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Ibovespa fecha em queda, mas acumula alta na semana; Braskem (BRKM5) sobe 7,5%

Acompanhe as notícias em tempo real Atualizado em: 28/01/2022 21:48

Anatel adia decisão sobre Oi Móvel (OIBR3) | PETR4 e Novonor adiam oferta de BRKM5 | Ibovespa cai

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Há 3 anos

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Há 3 anos

Bolsas de NY fecham em alta, com dados de inflação e Apple no radar

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta sexta-feira, 28, recuperando parte das perdas após as quedas especialmente impulsionados pela sinalização de aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). Sobre o temor inflacionário nos Estados Unidos, a publicação do índice de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) do país em dezembro nesta sexta em linha com as expectativas deu algum alívio, uma vez que não apresentou aceleração surpreendente.

Entre os balanços, o destaque foi a Apple, que avançou após divulgar receita e lucro acima do esperado por analistas.

O Dow Jones subiu 1,65%, a 34725,47 pontos, o S%P 500 avançou 2,43%, a 4431,85 pontos, e o Nasdaq teve ganho de 3,13%, a 13770,57 pontos. Na semana, houve alta de 1,34%, 0,77% e 0,01%, respectivamente.

“As ações subiram após os resultados sólidos da Apple e o índice de custo de emprego no quarto trimestre mais fraco do que o esperado”, aponta Edward Moya, analista da Oanda.

Nesta sexta, a leitura do PCE, medida de preços preferida do Fed, apresentou alta de 5,8% em dezembro, dentro da expectativa. As apostas por uma alta de juros de 50 pontos base em março recuaram depois da divulgação, caindo de 16,3%, do levantamento de quinta, para 8,5%, segundo pesquisa do CME Group. Já as apostas de alta de 25 pontos-base subiram de 83,8% para 91,5%. Para a Capital Economics, o aperto da política monetária e o aumento dos rendimentos reais limitarão qualquer vantagem para os mercados de ações.

Segundo as previsões da consultoria, os retornos do S&P 500 mal superarão a inflação este ano. De acordo com a análise, o aumento acentuado nos rendimentos dos Treasuries neste mês teve um preço bastante severo nas ações.

“O efeito foi particularmente pronunciado em ações de tecnologia de alto valor, resultando no mercado americano de tecnologia sofrendo mais do que a maioria. Mesmo que as quedas deste mês nos preços das ações não continuem, acreditamos que os retornos de ativos de risco em 2022 serão abaixo do esperado quando comparados ao ano passado”, aponta a Capital Economics.

Já a Apple teve receita recorde US$ 123,9 bilhões e lucrou US$ 34,63 bilhões segundo balanço publicado na quinta-feira após o fechamento do mercado, e subiu 6,98%. Em dezembro, o CEO da empresa com maior valor de mercado do mundo, Tim Cook, havia dito que esperava um impacto dos gargalos de oferta, com escassez de chips semicondutores. O problema até afetou as vendas do iPad, mas as do iPhone cresceram 9%, a US$ 71,6 bilhões.

Com balanços divulgados nesta sexta, Caterpillar (-5,22%) e Chevron (-3,48%) recuaram. A primeira apontou alta nos custos, enquanto a petroleira apresentou um ganho abaixo do esperado por analistas.

 

Há 3 anos

Ibovespa fechou a sexta-feira em queda de 0,62%, a 111,9 mil pontos, mas avança 2,72% na semana

Após três altas seguidas, o Ibovespa encerrou a sessão desta quinta-feira (27) em queda de 0,62%, aos 111.910,10 pontos, descolado das bolsas de Nova York. Ficou entre a mínima de 111.407,36, renovada à tarde, e máxima de 112.968,87 pontos, com giro financeiro a R$ 36,9 bilhões.

Na semana, o índice acumulou 2,72% e, no do mês, 6,76% – ainda a caminho do melhor desempenho desde dezembro de 2020 (9,30%).

Nesta sexta, em trajetórias inversas às observadas nos últimos dias, o Ibovespa não acompanhou a melhora em Wall Street, refletindo à tarde o embate entre Advocacia Geral da União (AGU) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), quanto à convocação do presidente Jair Bolsonaro para prestar depoimento à Polícia Federal nesta sexta-feira, em inquérito sobre vazamento de informações. Moraes classificou o recurso apresentado pela AGU de “intempestivo” e rejeitou o agravo para adiar o depoimento, marcado para 14 horas.

O não cumprimento da decisão de Moraes por Bolsonaro traz algum eco da escalada de tensão institucional que vigorou até o inflamado discurso presidencial do último 7 de setembro, quando o mandatário afirmou, na Avenida Paulista, que não mais atenderia a deliberações do ministro do STF.

A análise técnica da Genial Investimentos é que o próximo patamar de referência que tem que ser alcançado são os 114.925 pontos. “Outro ponto positivo para a força compradora é que o Ibovespa está acima das médias móveis de 21 e 50 períodos, que são médias de curto e médio prazo”, acrescenta em texto Igor Graminhani, analista técnico da Genial.

“O risco de inflação é o que tem pesado no mercado global, risco que significa elevação de juros e penalização das bolsas. Aqui, estivemos nesta semana na contramão dos mercados, na ausência de grandes notícias ruins, tendo ainda uma moeda significativamente depreciada e ativos brasileiros a múltiplos extremamente baixos, o que traz fluxo estrangeiro intenso e carrega a Bolsa para cima”, diz Flávio de Oliveira, head de renda variável da Zahl Investimentos.

No cenário doméstico, o déficit primário do Governo Central a R$ 35 bilhões em 2021, melhor do que o esperado e com evolução das receitas, foi surpresa positiva, mas incapaz de estimular o apetite por risco nesta última sessão de semana em que o Ibovespa mostrou desempenho bem superior ao das referências asiáticas, europeias e americanas – positivo aqui e majoritariamente negativo lá fora, no intervalo. O IGP-M de janeiro, também divulgado pela manhã, foi outro fator monitorado nesta sexta-feira, a 1,82% ante 0,87% de dezembro, mas abaixo do consenso para o mês, de 2%, aponta Lucas Carvalho, analista da Toro Investimentos.

 

Cenário externo

Na Europa, prevaleceu humor negativo, caminho que era sinalizado também pela manhã pelos futuros de Nova York, antes da divulgação de nova leitura sobre a inflação americana, que acabou por contribuir para a virada em Wall Street ao longo do dia – o núcleo do índice de gastos em consumo (PCE), referência preferida do Federal Reserve para a inflação, subiu 0,5% entre novembro e dezembro, em linha com o esperado, enquanto os gastos caíram menos do que o previsto e a renda avançou menos do que se antecipava.

Além disso, as ações americanas “subiram após os resultados sólidos da Apple e o índice de custo de emprego no quarto trimestre, mais fraco do que o esperado”, aponta em nota Edward Moya, analista da Oanda em Nova York. “O presidente do Fed (Jerome Powell) observa de perto os custos dos empregadores, pois esse foi um gatilho importante para seu pivô ‘hawkish'”, acrescenta.

As bolsas de Nova York fecharam em alta, recuperando parte das perdas após as quedas especialmente impulsionados pela sinalização de aperto monetário pelo Fed. Sobre o temor inflacionário nos Estados Unidos, a publicação do índice de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) do país em dezembro nesta sexta em linha com as expectativas deu algum alívio, uma vez que não apresentou aceleração surpreendente.

Entre os balanços, o destaque foi a Apple, que avançou após divulgar receita e lucro acima do esperado por analistas.

O Dow Jones subiu 1,65%, a 34725,47 pontos, o S&P 500 avançou 2,43%, a 4431,85 pontos, e o Nasdaq teve ganho de 3,13%, a 13770,57 pontos. Na semana, houve alta de 1,34%, 0,77% e 0,01%, respectivamente.

O dólar à vista fecha em baixa de 0,62%, a R$ 5,3900, depois de oscilar entre R$ 5,3769 e R$ 5,4329.

O petróleo fechou em leve alta, registrando ganho também no acumulado da semana. A commodity energética se beneficiou nas últimas sessões da perspectiva de que a oferta se manterá apertada no curto prazo, noção que foi reforçada pelo conflito geopolítico entre Ucrânia e Rússia, que pode ameaçar o suprimento russo do óleo.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para março avançou 0,24% , a US$ 86,82, subindo 1,97% na comparação semanal. O barril do Brent para o mês seguinte teve alta de 0,40% hoje, e de 1,67% na semana, a US$ 88,52.

Apesar de reduzir perdas ao longo da sessão, o contrato futuro de ouro mais líquido fechou em leve baixa. O metal continua pressionado após o Fed sinalizar aumento dos juros em março e impulsionar o dólar e o rendimento dos Treasuries.

O ouro com entrega marcada para fevereiro fechou em queda de 0,46%, a US$ 1.784,9 a onça-troy. Na semana, o metal acumulou queda de 2,56%.

Os destaques do Ibovespa hoje mostram uma recuperação da Braskem (BRKM5) pelo adiamento da oferta de ações, que subiu 7,50%. Por outro lado, a decisão afetou negativamente Petrobras (PETR3, PETR4), uma das vendedoras na oferta, e perdeu 2,97% e 3,96%, respectivamente.

Entre as empresas no topo do ranking, Cielo (CIEL3) subiu 6,05%, Hapvida (HAPV3) teve elevação de 2,31%, JBS (JBSS3), +2,21% e NotreDame (GNDI3) com alta de 1,61%.

O setor bancário se mostrou no campo positivo, com Banco do Brasil (BBAS3) subindo 1,94%, Bradesco (BBDC3) com 1,25% e Itaú (ITUB4) com alta de 1,35%. A única exceção foi Santander (SANB11), que recuou 2,28%.

As varejistas sofreram perdas no dia, especialmente Magazine Luiza (MGLU3), que recuou 7,06%, Natura (NTCO3) com -6,48%, Americanas (AMER3) caindo 6,15% e Alpargatas (ALPA4), com -4,83%.

O forte avanço de 5,59% do minério de ferro em Qingdao não conseguiu sustentar Vale (VALE3), que fechou em queda de 0,98%.

 

Maiores Altas

Maiores Baixas

 

Notícias que movimentaram a bolsa de valores

  • Petrobras (PETR4) bate recordes na venda e produção de diesel S-10
  • Oi (OIBR3) fecha em alta; Anatel remarca decisão sobre venda dos ativos móveis
  • Vale (VALE3): comitê para eleger Conselho tem instalação aprovada

 

Petrobras (PETR4) bate recordes na venda e produção de diesel S-10

Petrobras (PETR4) atingiu recorde anual de produção e vendas do diesel S-10, combustível com baixo teor de enxofre e que custa um pouco mais caro do que o diesel S-500.

Apesar do aumento da produção, a estatal ainda precisa importar uma parte do diesel menos poluente, mas planeja investir US$ 2,6 bilhões na expansão da capacidade de suas refinarias até 2026. Com isso, a produção adicional pode chegar a mais de 300 mil barris por dia de óleo diesel S-10.

“Ao final desse prazo, todo o óleo diesel produzido pela Petrobras será S-10”, disse a empresa em nota. Atualmente, a venda do S-10 corresponde a mais da metade das vendas totais de diesel da Petrobras.

Atualmente, o S-10 é comercializado nos postos de abastecimento a R$ 5,638 o litro, enquanto o S-500 custa em média R$ 5,582 por litro, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

De acordo com a Petrobras, o crescimento do consumo do óleo diesel S-10 ocorre de forma associada à modernização da frota nacional de veículos, garantindo os melhores resultados ambientais e econômicos. “Os números refletem os esforços da companhia para ampliar a oferta do produto com menor teor de enxofre e que atende às tecnologias mais modernas de motores em uso no Brasil”, afirmou a empresa.

A estatal explica que os veículos produzidos a partir de 2012 devem usar o óleo diesel S-10, que permite atender aos limites de emissões definidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

 

Oi (OIBR3) fecha em alta; Anatel remarca decisão sobre venda dos ativos móveis

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu adiar a decisão sobre a venda da Oi Móvel para o consórcio composto por Tim (TIMS3)Vivo (VIVT3) e Claro para o dia 31 de janeiro. As ações da Oi chegaram a desabar na tarde desta sexta-feira (28). Mas os papéis se recuperaram depois da remarcação da Anatel e fecharam em alta.

Por volta das 14h14, as ações da ordinárias da Oi (OIBR3) tinham queda de 5,94%, negociadas a R$ 0,95. Já as ações preferenciais (OIBR4) registravam queda de 4,24%, cotadas a R$ 1,58. No mês, com a expectativa de que a Anatel aprovasse a venda da Oi Móvel, a OIBR3 acumulou alta de 25% e a OIBR4 alta de 21,88%.

No fechamento OIBR4 subiu 0,61%, a R$ 1,66. OIBR3 avançou 2,97%, negociado a R$ 1,04.

A Anatel marcou uma reunião extraordinária na segunda e incluiu em pauta o processo de anuência prévia ao pedido da Claro, Telefônica (dona da Vivo) e TIM para a operação de venda de ativos móveis da Oi, segregados em Unidade Produtiva Isolada (UPI). Nesta sexta-feira, 28, o conselheiro Emmanoel Campelo votou para dar aval ao procedimento, acompanhado, por sua vez, de condicionantes e compromissos a serem assumidos.

O julgamento do caso, no entanto, foi suspenso após um pedido de vista (mais tempo de análise) do conselheiro Vicente Bandeira de Aquino Neto.

A expectativa era de que o caso fosse retomado no dia 10 de fevereiro, quando ocorre a primeira sessão ordinária da Anatel em 2022. Mas agora foi antecipado com a convocação dessa nova reunião extraordinária.

Aquino pediu vistas da matéria após a apresentação do voto do conselheiro relator da matéria, Emmanoel Campelo, que se manifestou a favor da aprovação da operação, com a adoção de diferentes “remédios”, para mitigar os riscos de concentração no mercado e proteger a opção dos clientes.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) também recomendou a aprovação da venda da Oi Móvel pela operadoras Tim, Claro e Vivo com a adoção de remédios negociados entre as empresas.

 

Vale (VALE3): comitê para eleger Conselho tem instalação aprovada

Vale (VALE3) comunicou nesta sexta-feira que seu Conselho Administrativo aprovou a instalação de um comitê de nomeação para assessorar o processo de eleição do Conselho que ocorrerá na próxima assembleia geral ordinária, em 29 de abril de 2022. O comitê será coordenado pelo atual presidente do Conselho Administrativo e será composto por maioria de membros independentes que atualmente fazem parte do conselho.

Segundo consta em comunicado enviado à Comissão de Valores Imobiliários (CVM), o comitê será dissolvido logo após a apresentação de seu relatório contendo a lista de nomes dos candidatos recomendados para a eleição do novo Conselho de Administração da Vale, bem como os nomes indicados para presidência e vice-presidência do conselho.

Conforme comunicado ao mercado de 22 de novembro de 2021, considerando que o atual Conselho de Administração foi eleito pelo regime do voto múltiplo e houve renúncia de um membro do colegiado, a próxima assembleia geral de acionistas deve proceder à eleição de todo o Conselho Administrativo.

Em 2022, a Vale pretende investir US$ 5,8 bilhões em 2022, incluindo plantas de filtragem de rejeitos, descaracterização de barragens a montante e outras frentes de crescimento.

Para os próximos anos , a Vale estima investimentos na faixa de US$ 5 bilhões a US$ 6 bilhões anualmente.

 

Desempenho dos principais índices

Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:

  • Ibovespa hoje: +1,19%
  • IFIX hoje: +0,10%
  • IBRX hoje: -0,66%
  • SMLL hoje: +0,07%
  • IDIV hoje: +0,44%

 

Cotação do Ibovespa nesta quinta(27)

O Ibovespa fechou o pregão da última quinta-feira (27) em alta de 1,19%, aos 112.612 pontos.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

Há 3 anos

Dólar à vista fecha abaixo de R$ 5,40 e acumula queda de 1,20% na semana

Apesar do tropeço da Bolsa doméstica, o dólar à vista emendou nesta sexta-feira, 28, o segundo pregão seguido de queda firme, fechando abaixo do patamar da linha de R$ 5,40 pela primeira vez desde 1º de outubro do ano passado. Afora uma pequena alta na abertura dos negócios, a moeda trabalhou em baixa durante todo o dia, com relatos de entrada de fluxo de estrangeiros e de desmonte de posições cambiais defensivas no mercado futuro.

A avaliação predominante para o avanço do real nos últimos dias é a de que os ativos domésticos – que estariam muito depreciados – ganharam espaço no portfólio dos estrangeiros, em meio à alta das commodities e a um movimento de rotação de carteiras induzido pelo início do processo de normalização da política monetária americana. Nesta sexta, o minério de ferro negociado em Qingdao, na China, fechou em alta de 5,59%, atingindo o maior nível desde 31 de agosto de 2021.

Operadores também relatam que a perspectiva de que a taxa Selic atinja 12% no fim do atual ciclo de aperto monetário, reforçada nesta semana com a divulgação do IPCA-15 de janeiro, contribui para o desempenho do real ao aumentar a atratividade do “carry trade” (operação que busca explorar o diferencial de juros entre países).

O embate travado nesta sexta entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre do Moraes, em torno da necessidade de o presidente depor à Polícia Federal, citado como um dos motivos para mínimas do Ibovespa à tarde, não abalou o fôlego do real. Bastidores das negociações em torno da PEC dos combustíveis e a divulgação do resultado das contas públicas em 2021 também não tiveram peso relevante na formação da taxa de câmbio, dizem operadores.

Com máxima a R$ 5,4329 e mínima a R$ 5,3769, o dólar à vista encerrou o pregão em queda de 0,62%, a R$ 5,3900 – menor valor de fechamento desde 1º de outubro. Com isso, a moeda termina a semana com perdas de 1,20% e já acumula recuo de 3,33% em janeiro.

Uma vez mais, o real se destacou no cenário externo, figurando ao lado da lira turca e do rublo (que experimentam recuperações técnicas), na lista das principais divisas emergentes a se fortalecerem contra o dólar. Pares tradicionais da moeda brasileira, como o peso mexicano, o peso chileno e o rand sul-africano apanharam.

O índice DXI – que mede a variação do dólar frente a uma cesta de seis divisas fortes – esboçou uma alta pela manhã, com dados fracos na Europa, mas perdeu fôlego assim que foi divulgado índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) nos EUA e trabalhou o restante do dia praticamente no zero a zero, embora ainda acima dos 97,000 pontos.

Índice de inflação mais observado pelo Federal Reserve, o PCE subiu 0,4% em dezembro, enquanto o núcleo (que exclui itens voláteis como alimentos e energia) avançou 0,5% no período – ambos em linha com as expectativas. Já os gastos com consumo recuaram 0,6% em dezembro, ante previsão de -0,7%. As apostas para um aumento de 50 pontos-base da taxa básica de juros pelo Fed em março caíram de 16,3% para a casa de 8%, segundo levantamento do CME Group. Mesmo assim, ainda se espera uma sequência de pelo menos quatro elevações da taxa ao longo deste ano.

O economista-chefe da Western Asset, Adauto Lima, observa que, com a mudança nas expectativas para a política monetária nos EUA, investidores passaram a garimpar oportunidades em mercados que estavam muito descontados, caso do Brasil. Esse movimento veio em paralelo a uma alta das commodities, em meio a cortes de juros na China, e ao aumento das operações de ‘carry trade’.

“O real estava muito depreciado. Era difícil de entender aquela piora do começo de janeiro, com o dólar a R$ 5,60, R$ 5,70. Estamos vendo uma correção agora com fluxo”, diz Lima, ressaltando que o fato de a moeda brasileira ter apanhando anteriormente mais que outras divisas emergentes ajuda a explicar o desempenho superior do real agora. “Pelos nossos modelos, o câmbio está mais ajustado agora. O real pode até se apreciar ainda, mas não muito mais”, diz

Entre os indicadores domésticos divulgados nesta sexta, destaque para o resultado do Governo Central, que, graças à forte arrecadação de tributos, apresentou no ano passado o menor déficit primário desde 2014. Em 2021, o rombo ficou em R$ 35,073 bilhões, abaixo da mediana de projeções Broadcast (-R$ 40,20 bilhões). Isso equivale a 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB), após um déficit de 10% do PIB em 2020.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, aproveitou para bater o bumbo. Ele classificou o resultado como “extraordinário” e disse que as críticas e acusações de que o governo praticava uma política fiscal populista estavam todas equivocadas. “Tivemos coragem de controlar o Orçamento, sem reajustes de salários”, afirmou.

O economista da Western Asset alerta que, a despeito do fluxo estrangeiro positivo, os fundamentos locais ainda inspiram cuidados. O quadro fiscal ainda é fonte de preocupação, apesar dos números de curto prazo das contas públicas “serem bons”. É preciso também atenção ao momento em que as eleições presidenciais vão ter mais peso na formação dos preços dos ativos domésticos. “O problema do fluxo é que tem hora que ele desaparece”, afirma Lima.

Há 3 anos

Ibovespa opera em queda de 0,68%, aos 111.841 pontos

O Ibovespa hoje devolve parte da alta acumulada na semana, após três ganhos consecutivos. Nesta sexta-feira (28), opera em queda de 0,68%, aos 111.841 pontos. Assim como os dias anteriores, o índice anda na contramão dos principais índices de Nova York. Porém, a bolsa de valores deve fechar a sua terceira semana seguida no campo positivo.

Maiores Altas

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Há 3 anos

Bolsas da Europa fecham em queda, com ajustes, dados e balanços no radar

Os mercados acionários da Europa tiveram sessão negativa, nesta sexta-feira, 28. A realização de lucros pode ter influenciado, após três dias seguidos de ganhos, mas também houve foco em indicadores da região e em balanços corporativos, enquanto seguiam no radar as tensões envolvendo a Rússia contra países da Europa e os Estados Unidos.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 1,02%, em 465,55 pontos, com recuo de 1,87% na comparação semanal.

Na agenda de indicadores, o índice de sentimento econômico da zona do euro recuou a 112,7 em janeiro, na mínima em nove meses, segundo a Comissão Europeia. Analistas previam 114 pontos. A Pantheon ainda considerou que a desaceleração regional não deve significar perda de fôlego da inflação, no atual contexto.

Já o Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha encolheu 0,7% no quarto trimestre de 2021 ante o terceiro, ante expectativa de queda de 0,5% dos analistas. Para o ING, o país pode enfrentar recessão no início deste ano, mas deve ter recuperação mais forte adiante. O PIB da França cresceu 0,7% na mesma comparação, acima do esperado, e a Espanha registrou avanço de 2,0%.

Além disso, balanços concentraram atenções. Unicredit registrou prejuízo acima do previsto no quarto trimestre e a ação recuou 0,19% na Bolsa de Milão. Nesta praça, o índice FTSE MIB fechou em baixa de 1,18%, em 26.565,41 pontos. Na semana, houve recuo de 1,83% no índice de referência italiano.

Em Londres, o índice FTSE 100 fechou em queda de 1,17%, em 7.466,07 pontos. Na comparação semanal, ele recuou 0,37%.

Na Bolsa de Frankfurt, o índice DAX caiu 1,32%, a 15.318,95 pontos, com perda semanal de 1,83%. Em Paris, o índice CAC 40 recuou 0,82%, para 6.965,88 pontos. Na semana, o índice da praça francesa teve queda de 1,45%.

Em Madri, o índice IBEX 35 registrou baixa de 1,10%, a 8.609,80 pontos, com perda de 0,98% na comparação semanal.

Na Bolsa de Lisboa, o índice PSI 20 teve queda de 0,72%, a 5.521,86 pontos, perdendo 1,09% na semana.

Há 3 anos

Ibovespa opera em queda e perde patamar de 112 mil pontos

O índice Bovespa opera, na tarde de hoje, em queda de 0,74%, atingindo 111.769 pontos, próximo das 15h10. O Ibovespa tem movimento de correção após três altas seguidas. Por outro lado, as bolsas de Nova York estão procurando por recuperação e operando alta.

 

Maiores Altas

Maiores Baixas

Há 3 anos

Aversão a risco externa limita alta do Ibovespa por commodities

O Ibovespa hoje tentou manter alta após três fechamentos no campo positivo, mas é limitado pelo cenário internacional. O índice opera em queda de 0,46%, aos 112.098 pontos.

Os juros dos títulos dos Estados Unidos sobem, reforçando a aversão a risco, enquanto investidores avaliam balanços e de dados americanos de inflação (PCE) e gastos com consumo. Em contrapartida, as altas do petróleo e do minério de ferro servem de amparo ao índice Bovespa.

A escalada da inflação segue no foco dos investidores, após indicadores fortes dos EUA, como o PIB, e diante de um tom mais duro do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central do país), Jerome Powell, esta semana, com iminente alta do juro em março. Desde então, cresceu a especulação de que o Fed poderá ter de elevar a taxa cinco ou até seis vezes este ano, aumentando a retirada de estímulos, para conter pressões inflacionárias.

Ficam ainda no radar a aceleração inflacionária no Brasil, como retratado no IGP-M, e a possibilidade de o governo de adiar a PEC dos Combustíveis.

O IGP-M de janeiro acelerou a 1,82%, após 0,87%, ficando menor do que a mediana de 2,00% das estimativas na pesquisa feita pelo Projeções Broadcast.

Para os próximos meses, o BTG Pactual digital espera leve impacto da aceleração dos preços do petróleo, porém a contribuição no índice deve ser menor, considerando que a commodity já se encontrava em patamar elevado. “Dito isso, apesar de esperarmos uma perda de ímpeto do indicador, novos choques climáticos, gargalos produtivos e o real desvalorizado podem impactar negativamente a inflação ao produtor.”

 

Maiores altas do Ibovespa:

 

Maiores baixas do Ibovespa:

(Com informações do Estadão Conteúdo)

Há 3 anos

Dólar abre em alta com exterior, mas cai com rolagens e alívio com dados

Dólar à vista fecha em baixa de 0,62%, a R$ 5,3900, depois de oscilar entre R$ 5,3769 e R$ 5,4329O dólar iniciou o dia em alta frente o real, acompanhando a tendência de valorização da moeda americana no exterior e em meio a o fortalecimento dos retornos dos Treasuries.

A moeda dos EUA, porém, inverteu o sinal para baixo no mercado à vista. Às vésperas da definição da última Ptax de janeiro, na segunda-feira (31), investidores já podem estar antecipando as rolagens de contratos cambiais nesta sexta-feira (28) e pode haver pressão de vendidos (apostaram na queda do dólar), disse um operador.

O fluxo cambial é monitorado pelos investidores também, após ter contribuído para a queda do dólar ante o real de mais de 2,5% acumulada em janeiro.

Às 11h05 desta sexta-feira, o dólar hoje caía 0,40%, a R$ 5,38. O dólar futuro para fevereiro tinha viés de alta de 0,02%, a 5,41.

> Saiba Mais. 

 

Há 3 anos

Ibovespa abre em estabilidade

Ibovespa hoje abriu em queda de 0,1% mas logo após alguns minutos voltou para o campo positivo, operando entre altas e baixas na faixa dos 112 mil pontos.

No Ibovespa futuro, a sinalização era de queda no intradia.

O dia é de Bolsas Internacionais também mistas (EUA +0,1% e Europa -1,0%) ao final de mais uma semana com grande volatilidade por conta da reunião do Fed.

Além disso, o mercado já se prepara para o próximo ajuste dos juros no cenário doméstico, previsto para ocorrer nos dias 1 e 2 de fevereiro.

Assim, o Ibovespa segue descolado do movimento de seus pares, influenciada pelo fluxo de investidores estrangeiros na caça de ações mais baratas.

A agenda econômica de hoje trás como destaque por aqui a divulgação do IGP-M de janeiro em +1,82%, contra 0,87% e estimativa de +1,98%.

Além disso, a PNAD mostra uma taxa de desemprego de 11,6%, em queda.

 

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Há 3 anos

Ibovespa futuro abre em queda e sinaliza fim do bom humor local

O Ibovespa futuro abriu em queda nesta sexta-feira (28) de 0,34% aos 112.535 pontos, sinalizando o fim do bom humor local que imperou durante os últimos três pregões.

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Há 3 anos

Encerramos as transmissões de hoje. Leia amanhã mais notícias em tempo real

Confira mais notícias em tempo real nesta sexta (28).

Saiba quais os principais destaques que irão movimentar o cenário econômico: inscreva-se aqui e receba todos os dias notícias, antes da abertura do mercado, na Suno Call.

Há 3 anos

Bolsas de NY fecham em queda, de olho em balanços, Fed e dados dos EUA

As bolsas de Nova York fecharam no negativo, após uma sessão marcadamente volátil. Depois de publicarem seus resultados trimestrais, Tesla, Boeing, Visa e McDonald’s viram suas ações cair, enquanto os papéis da Mastercard ficaram no azul. Os dados mais recentes de auxílio-desemprego, encomendas de bens duráveis e Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos estiveram no radar, enquanto investidores ainda absorvem as repercussões da mais recente decisão monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

O Dow Jones cedeu 0,02%, a 34.160,78 pontos, o S%P 500 caiu 0,54%, a 4.326,51 pontos, e o Nasdaq teve baixa de 1,40%, a 13.352,78 pontos.

A Tesla recuou 11,55% na sessão desta quinta-feira, após ter informado lucro líquido abaixo da expectativa do mercado. O CEO Elon Musk disse ainda que não há intenção de lançar novos modelos ainda neste ano, com o intuito de focar na produção.

Já a Intel caiu 7,04%, depois de informar queda de 21% no lucro em comparação a igual período do ano anteior. Para a International Paper (-1,94%), o recuo foi de 30% na mesma base comparativa. As ações da McDonald’s também tiveram baixa, de 0,44%, após registrar lucro aquém do esperado.

A Boeing, por sua vez, teve baixa de 2,33%. A companhia teve prejuízo de mais de US$ 4 bilhões no último trimestre, com perdas de mais de US$ 7 por ação. A estimativa era de um prejuízo de US$ 0,36. Na contramão, a Mastercard teve lucro e receita acima do esperado no mesmo período. Suas ações subiram 1,70% nesta quinta.

A Pershing Square Capital Management, comandada por Bill Ackman, disse nesta quinta ter comprado 3,1 milhões de ações da Netflix desde a última sexta-feira. Na quarta-feira, os papéis da companhia de streaming fecharam em US$ 359,70, no pior nível desde março de 2020. Com base nesse valor, as ações compradas pela Pershing equivaleriam a cerca de US$ 1,12 bilhão. A Netflix registrou alta de 7,51% nesta quinta-feira, mas mantém-se com queda de quase 24% em relação aos valores de uma semana atrás.

Entre os indicadores, os EUA registraram queda maior do que o esperado nas encomendas de bens duráveis em dezemro, enquanto os pedidos de auxílio-desemprego da semana passada vieram abaixo do projetado. O dado com maior repercussão, porém, foi o PIB americano, que registrou avanço de 5,7% em 2021. No anterior, houve uma contração de 3,4% em meio à pandemia da covid-19. O presidente Joe Biden celebrou o resultado.

No quarto trimestre, o PIB do país subiu 6,9% à taxa anualizada. O Wells Fargo acredita que tal força não deve se sustentar, enquanto o ING prevê até mesmo contração neste primeiro trimestre.

No radar das mesas de operação, estão ainda as projeções de altas de juros do Fed neste ano, que divide analistas. O BNP Paribas subiu suas apostas de quatro para seis e o Deutsche Bank, de quatro para cinco. A Capital Economics, por sua vez, mantém sua projeção de quatro aumentos em 2020.

O conflito entre Rússia e o Ocidente segue presente no noticiário. A Casa Branca disse ainda ser possível uma saída diplomática em relação à crise na Ucrânia, mas reforçou a orientação para que seus cidadãos deixem o país.

*Com informações da Dow Jones Newswires.

Há 3 anos

Ibovespa resiste à influência de Nova York e fecha em alta de 1,19%, aos 112.612 pontos

sO Ibovespa encerrou a sessão desta quinta-feira (27) em alta de 1,19%, aos 112.612 pontos, descolado das bolsas de Nova York. Essa é a terceira alta consecutiva. Na semana, o índice acumulou valorização de 3,37% e a retomada no mês chega a 7,43%. Nesse ritmo o índice pode ter seu melhor desempenho desde dezembro de 2020 (quando anotou 9,30%). O número seria maior que o apurado em maio de 2021 (6,16%), melhor performance do índice no ano passado.

A máxima do dia foi de 113.057,03 pontos e saiu de mínima na abertura aos 111.302,93 pontos, com giro financeiro a R$ 35,4 bilhões no encerramento. O fechamento desta quinta, aos 112,6 mil, segue como o melhor desde 18 de outubro (114.428,18 pontos).

Enquanto os principais índices europeus encerraram o dia em terreno positivo, com ganhos de até 1,13% (Londres), as referências de Nova York continuam a refletir um grau maior de cautela sobre a economia americana, na semana em que o Federal Reserve tem emitido sinais claros sobre o provável aumento de juros em março.

 

Previsões do aumento que será feito pelo Federal Reserve

O banco ING avalia que há uma chance real de os Estados Unidos registrarem contração do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2022. “Como os gastos do consumidor em janeiro provavelmente não mostrarão melhora significativa em relação a dezembro, estamos projetando crescimento estável dos gastos do consumidor para o trimestre”, diz o banco em relatório a clientes.

Por sua vez, o BNP Paribas Markets 360 elevou projeção para a taxa básica de juros do Fed neste ano: a previsão foi de quatro para seis altas de 25 pontos-base em 2022. A instituição espera que os Fed Funds estejam na faixa de 2,25% a 2,50% ao fim de 2023, 25 pontos-base acima do previsto anteriormente. O economista-chefe global, Luigi Speranza, disse que esta nova projeção traz desafios para a perspectiva ‘bullish’ nas ações dos EUA. “No entanto, não é suficiente para descarrilar de forma independente se o crescimento dos lucros continuar forte, em nossa opinião.”

“O tom do comitê de política monetária do Fed, ontem, foi mais duro e contracionista, com sinalização de aumento da taxa de juros no curto prazo, após os Estados Unidos terem encerrado 2021 com inflação a 7%. É o grande dilema: aumento de juros vai rebater na atividade econômica; como combater a inflação sem obstruir muito o nível de atividade?”, observa Túlio Nunes, especialista de finanças da Toro Investimentos, chamando atenção para os rendimentos de 10 anos dos títulos americanos batendo quase 2% após a comunicação do Federal Reserve.

“Os investidores ainda (estão) avaliando uma série de incertezas que permaneceram após os anúncios do Federal Reserve na tarde de ontem”, aponta em nota a Guide Investimentos, destacando que o Fed abordou “os temas de alta de juros e redução do balanço, mas trouxe poucos detalhes”.

“Elevar os juros não chega a ser novidade. Era pra ser neutra a reação do mercado, mas ficou em aberto a sinalização de quantos aumentos de juros haverá este ano e quando o balanço patrimonial do Fed vai começar a ser reduzido, balanço que cresceu bastante durante a pandemia para estimular a economia – e o mercado fica agora com medo, com relação à pressão vendedora de alguns ativos”, diz Natalia Monaco, estrategista da Veedha Investimentos.

Ela destaca, por outro lado, a “grata surpresa” proporcionada nesta quinta pela “forte” elevação do PIB americano em 2021 e, ao longo de janeiro, o fluxo de ingresso de investimento estrangeiro na B3, a princípio por commodities e depois bancos, e que chega agora também às ações do varejo, dando sustentação à Bolsa mesmo em dias menos propícios em Nova York, como nesta quinta-feira.

Antes de perderem força, em boa parte da sessão, especialmente pela manhã, os índices de ações em Nova York conseguiram sustentar recuperação, repercutindo a expansão de 5,7% registrada pela economia dos Estados Unidos em 2021, aponta em nota a equipe de Research e Estratégia da Terra Investimentos. Foi a melhor taxa de crescimento para a economia americana desde 1984.

O dólar encerrou o dia em queda de 0,32%, negociado a R$ 5,4238, após variar De R$ 5,3541 a R$ 5,4354.

O petróleo fechou em leve queda, pressionado pela alta do dólar, que se valoriza desde ontem, após decisão de política monetária do Federal Reserve. Além disso, investidores continuam de olho nas tensões geopolíticas na Ucrânia e nas possíveis consequências do conflito para a oferta.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para março caiu 0,85%, a US$ 86,61, enquanto o do Brent para o mês seguinte teve queda de 0,64% , a US$ 88,17.

O contrato futuro de ouro mais líquido encerrou a sessão após o Fed sinalizar na quarta-feira iminente aumento dos juros e impulsionar o dólar ante rivais às máximas desde junho de 2020.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega marcada para fevereiro fechou em queda de 2,00%, a US$ 1.793,10 a onça-troy.

Os destaques do Ibovespa hoje foram as varejistas, com bom desempenho dos papéis. Quem liderou o ranking hoje foi Magazine Luiza (MGLU3), com alta de 6,96%, seguida de Via (VIIA3) com +6,21%, Carrefour (CRFB3) que subiu 5,75%, Alpargatas (ALPA4) com +5,70% e o Grupo Soma (SOMA3), que teve elevação de 5,58%.

Outro destaque foi Banco Inter (BIDI11), que subiu 6,28%, e Banco do Brasil (BBAS3), que reverteu as perdas do dia anterior e ganhou 5,91%. Outros bancos também surfaram na onda de alta, como Santander (SANB11), com +1,56%, Bradesco (BBDC3, BBDC4) que ganhou 0,66% e 0,50%, respectivamente e Itaú (ITUB4) com +0,49%.

Petrobras (PETR3, PETR4) teve alta de 0,38% e 0,03%, respectivamente, apesar da queda do petróleo. Vale (VALE3) começou o dia indo bem, mas desacelerou os ganhos e fechou com 0,23%.

Já no ranking do campo negativo, NotreDame (GNDI3) caiu 4,70% e Hapvida (HAPV3), -3,43%. Braskem (BRKM5) caiu 2,70%, com a data em que ocorre precificação de ações do follow-on da companhia.

 

Maiores Altas

Maiores Baixas

 

Notícias que movimentaram a bolsa de valores

  • MXRF11 cai com decisão da CVM sobre distribuição de dividendos
  • Investimentos estrangeiros no país têm alta em 2021 e chegam a US$ 46,4 bi
  • Banco Inter (BIDI4): BlackRock passa a deter 5% da empresa e ações disparam

 

MXRF11 cai com decisão da CVM sobre distribuição de dividendos

Após a decisão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre a distribuição de dividendos que não deve exceder o lucro contábil, os papéis do Fundo Imobiliário Maxi Renda (MXRF11) caem 1,04% na tarde desta quinta-feira (27).

A decisão do colegiado da CVM — que não foi unânime — teve como base um processo em andamento do FII MXRF11.

Segundo a área técnica da autarquia, a administração do Maxi Renda vinha distribuindo aos cotistas rendimentos com base no lucro caixa do Fundo, mesmo quando esses valores excediam o lucro contábil. O que não poderia ser feito na classificação de rendimento e, sim, como amortização ou devolução do capital investido pelos cotistas.

Com isso, os papéis do MXRF11, por volta das 12h20, registravam queda de 1,87%, negociados a R$ 9,47. No último pregão, quarta-feira (26), o FII encerrou com baixa de 3,90%, com a cota valendo R$ 9,62. Portanto, na semana, o fundo acumula uma queda de 5,59%.

Conforme a CVM, até o momento, essa decisão se trata de um processo exclusivo do do FII MXRF11, mas o caso levanta um debate para todo o mercado de fundos imobiliários, visto que, caso a decisão seja validada, poderá ser replicada para todos os FIIs.

No entanto, a administração do FII MXRF11 vai recorrer da decisão e o processo ainda não foi concluído. Ou seja, a decisão pode mudar e, até lá, tudo continua igual.

 

Investimentos estrangeiros no país têm alta em 2021 e chegam a US$ 46,4 bi

Os investimentos estrangeiros diretos (IDP) na economia brasileira somaram US$ 46,441 bilhões em 2021, aumento de 23% em relação a 2020, segundo dados divulgados ontem pelo Banco Central. Dessa forma, foram suficientes para cobrir o rombo das contas externas no ano passado – que foi de US$ 28 bilhões.

O IDP engloba investimentos mais duradouros no País, como em uma nova fábrica ou na ampliação da capacidade de uma instalação já existente. O resultado foi beneficiado pela recuperação dos fluxos de investimento após o impacto mais severo da pandemia na economia mundial em 2020.

Mas alguns especialistas observam que a entrada de recursos no País é limitada por problemas internos, como os de natureza fiscal, diante das dúvidas sobre a sustentabilidade das contas públicas.

Em dezembro passado, por exemplo, o fluxo surpreendeu ao fechar com resultado negativo de US$ 3,935 bilhões, o pior da série histórica do BC. No mesmo período de 2020, o montante havia sido positivo em US$ 1,102 bilhão. “Foi um resultado pontual que não se projeta para os demais períodos, não deve se repetir”, disse o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha.

 

Banco Inter (BIDI4): BlackRock passa a deter 5% da empresa e ações disparam

A BlackRock passou a deter 5,05% das ações do Banco Inter (BIDI4), segundo comunicado da noite de quarta-feira (27).

Segundo o comunicado, a BlackRock agora possui um montante de 64.874.119 ações preferenciais do Banco Inter, negociadas na bolsa sob o ticker BIDI4.

A BlackRock anunciou ainda que o objetivo das participações societárias é estritamente de investimento, sem visar alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa do Inter, e que não foram fechados, pela BlackRock, contratos que regulem o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários.

Também divulgou que não foram celebrados, pela BlackRock, quaisquer contratos ou acordos que regulem o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos pelo banco Inter.

 

Desempenho dos principais índices

Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:

  • Ibovespa hoje: +1,19%
  • IFIX hoje: -0,21%
  • IBRX hoje: +1,13%
  • SMLL hoje: +1,07%
  • IDIV hoje: +1,29%

 

Cotação do Ibovespa nesta quarta (26)

O Ibovespa fechou o pregão da última quarta-feira (26) em alta de 0,98%, aos 111.289,18 pontos

(Com informações do Estadão Conteúdo)

Há 3 anos

Ibovespa fecha em alta de 1,19%, aos 112.611,65 pontos

Descolado de Nova York, Ibovespa fechou com avanço de 1,19%, aos 112.611,65 pontos, na terceira alta consecutiva. O Dow Jones recuou 0,02%, S&P500 cedeu 0,54% e Nasdaq perdeu 1,40%.

(Mais informações em instantes)

Há 3 anos

Petróleo fecha em queda, com dólar em alta e mercado de olho na Ucrânia

Após os robustos ganhos acumulados nas duas últimas sessões, o petróleo arrefeceu e fechou em leve queda nesta quinta-feira, 27, pressionado pela alta do dólar, que se valoriza desde ontem, após decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). Além disso, investidores continuam de olho nas tensões geopolíticas na Ucrânia e nas possíveis consequências do conflito para a oferta.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI com entrega prevista para março caiu 0,85% (US$ 0,74), a US$ 86,61, enquanto o do Brent para o mês seguinte teve queda de 0,64% (US$ 0,57), a US$ 88,17, na Intercontinental Exchange (ICE).

A Rystad Energy destaca que o petróleo chegou a avançar hoje impulsionado pelas tensões militares e a contínua incerteza em torno da Rússia e da Ucrânia e como isso pode comprometer uma parte significativa dos fluxos de petróleo russos caso as negociações diplomáticas sejam interrompidas e as sanções às exportações de energia se materializem. Para o Commerzbank, uma queda mais pronunciada dos preços hoje foi evitada pela crise na Ucrânia.

Segundo o TD Securities, os fatores de risco de oferta que impulsionaram o rali do petróleo nos últimos dias estão mostrando sinais iniciais de flexibilização. Dessa forma, para o banco, com os riscos operacionais diminuindo na margem, os preços do petróleo podem ficar cada vez mais vulneráveis a uma diminuição das tensões russas. “A normalização da produção na Líbia, Nigéria, Venezuela e em outros países da OPEP sugere que os riscos operacionais estão diminuindo. Isso deixa o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, juntamente com as tensões no Oriente Médio, como as maiores fontes de incerteza de oferta”, destaca o banco em relatório enviado a clientes.

Para a Rystad, todos os olhos se voltam para a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) da próxima semana em busca de sinais de aumento do aperto na oferta. “O baixo desempenho e a inação da OPEP + apoiam os preços do petróleo elevados, já que o grupo não cumpriu suas metas de produção e se comprometeu a um papel passivo na conversa, apesar da pressão externa principalmente dos EUA”.

Há 3 anos

Dólar fecha dia em queda de 0,32% apesar de fortalecimento da moeda no exterior

A piora do apetite por risco no exterior ao longo da tarde, com queda das bolsas em Nova York e aceleração dos ganhos da moeda norte-americana frente a divisas fortes e emergentes, acabou respingando no mercado doméstico de câmbio. Depois de furar o piso de R$ 5,40 pela manhã e tocar no patamar de R$ 5,35 – em meio a relatos de fluxo estrangeiro (para Bolsa e renda fixa) e provável internalização de recursos de emissões externas -, o dólar à vista diminuiu bastante o ritmo de queda e fechou na casa de R$ 5,42 nesta quinta-feira.

Apesar da perda de fôlego no fim do dia, o real foi uma das duas únicas moedas emergentes que se apreciaram na sessão desta quinta-feira. A outra foi o rublo, beneficiado pelo arrefecimento das tensões geopolíticas envolvendo a Ucrânia, após autoridades da Rússia se mostrarem abertas a diálogo com os Estados Unidos.

No dia seguinte à decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e à fala dura do presidente da instituição, Jerome Powell, que ratificou a aposta de alta de juros em março, o mercado absorveu a alta de 5,7% do PIB dos EUA em 2021 – o maior ritmo de crescimento desde 1984. Isso deve levar parte dos investidores a ousar pôr suas fichas na possibilidade de que o Fed promova uma elevação inicial de 0,50 ponto porcentual.

A resultante foi uma rodada de apreciação do dólar frente a divisas fortes, sobretudo o euro – o que levou o índice DXY a uma escalada até o patamar dos 97,200 pontos. Além do real e do rublo, outras moedas emergentes até esboçaram uma alta pela manhã, mas acabaram sucumbindo ao longo da tarde.

Por aqui, o dólar até se fortaleceu e tocou R$ 5,43, mas não conseguiu virar o jogo contra o real. Com mínima a R$ 5,3541 (menor valor intraday desde 1º de outubro) e máxima a R$ 5,4354, a divisa fechou a R$ 5,4238, em queda de 0,32% – o que leva a perda acumulada em janeiro a 2,73%.

Analistas atribuem a resiliência do real ao fato de o Banco Central brasileiro liderar o movimento de aperto monetário entre economias emergentes, levando o Brasil a ter um dos maiores juros reais do mundo. Após a divulgação na quarta do IPCA-15 de janeiro acima do esperado, cresceu a aposta não apenas em nova alta de 1,50 ponto porcentual da Selic na reunião do Copom na semana que vem, para 10,75%, como de taxa básica terminal acima de 12%.

A MB Associados, por exemplo aumentou a projeção de alta do IPCA de 2022 de 4,70% para 5,80%, acima do teto da meta do ano (5,0%). Com a mudança, a consultoria elevou também a estimativa de taxa Selic no fim do ciclo, de 11,75% para 12,25%.

Também joga a favor da moeda brasileira o movimento de rotação internacional de carteiras, com investidores reduzindo posições em ações americanas para alocar e mercados emergentes cujos preços são vistos como depreciados, caso da bolsa brasileira.

O economista-chefe da Infinity Asset, Jason Vieira, observa que, além do fluxo estrangeiro, o real é beneficiado por uma reversão do posicionamento do investidor local, que vinha carregando posições pesadas a favor do dólar. “Esse movimento foi capitaneado pelo gringo, mas tem muito local que teve que ‘stopar’ (emitir ordem para liquidar posição)”, afirma Vieira, acrescentando que o real, após ter ficado muito para trás em relação a outras divisas emergentes, agora se recupera e é até utilizado como opção de hedge.

Embora descarte a possibilidade de que a taxa Selic suba até 12% e destoe do consenso ao prever alta de 1,25 ponto no Copom da próxima semana, Vieira vê o Brasil como muito atraente para as operações de carry trade (que exploram diferencial de juros), uma vez que as taxas brasileiras são bem mais elevadas em comparação com outros mercados.

Para o economista da Infinity, o real destoa, por ora, do fortalecimento global do dólar porque, além dos juros locais elevados, estava muito depreciado em relação a outras divisas emergentes. “Não é uma questão de fundamentos. Vamos ver até quando essa posição do estrangeiro em Brasil vai se manter e de certa forma isolar o real desse dólar mais forte no mundo”, diz.

“As contas externas demonstram que está havendo retorno dos investidores brasileiros que remeteram para comprar ativos financeiros no exterior”, afirma, no Twitter, o sócio-fundador e CEO da Armor Capital, Alfredo Menezes, que vê o dólar a R$ 5,35 como valor bem próximo do que considera o ponto de equilíbrio (em torno de R$ 5,30).

Há 3 anos

Ibovespa se mantém em alta, aos 112 mil pontos; Magazine Luiza (MGLU3) e Via (VIIA3) lideram ganhos

eO Ibovespa segue no positivo, na reta final do pregão, subindo 0,69%, aos 112.057,83 pontos.

Maiores Altas do Ibovespa

Maiores Baixas do  Ibovespa

Há 3 anos

Bolsas da Europa fecham em alta, de olho em Fed, dados e balanços corporativos

vAs bolsas da Europa fecharam em alta nesta quinta-feira, 27, em linha com o clima positivo em Wall Street, após dados econômicos nos Estados Unidos e balanços corporativos. Investidores reagiram também à decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que, na quarta-feira, sinalizou iminente aumento de juros.

O índice Stoxx 600, que reúne algumas das principais ações da região, encerrou a sessão com ganho de 0,65%, a 470,33 pontos.

O Fed manteve os juros na quarta-feira, mas indicou que está pronto para elevá-los já em março, em meio à escalada da inflação e à firme retomada da economia. O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu 5,7% em 2021, conforme informou nesta quinta o Departamento do Comércio. No quarto trimestre, a expansão foi de 6,9%, superando previsão de analistas.

Os dados ajudaram a manter aquecida a busca por ativos de risco nas mesas de operações. Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 ganhou 1,13%, a 7.554,31 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX teve alta de 0,42%, a 15.524,27 pontos. Entre ações em foco, Deutsche Bank subiu 2,79%, após balanço com lucro superior à previsão no quarto trimestre.

Na agenda de indicadores local, o índice GfK de confiança do consumidor na Alemanha subiu a -6,7 para fevereiro, ante previsão de -8 dos analistas. Para o ING, é improvável que a confiança do consumidor alemão e recupere em breve, diante de uma queda real nos salários em 2021, que pesa sobre o consumo privado.

Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 subiu 0,60%, a 7.023,80 pontos. Renault teve avanço de 0,14%, após anunciar investimento com parceiro em veículos elétricos.

Em Milão, o índice FTSE MIB fechou com ganho de 0,99%, em 26.882,47 pontos.

Na Bolsa de Madri, o índice IBEX 35 avançou 1,00%, a 8.706,00 pontos.

Já em Lisboa, o PSI 20 fechou em alta de 0,70%, em 5.562,04 pontos.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

Há 3 anos

Ibovespa perde o patamar dos 112 mil pontos, mas ainda acompanha altas internacionais

O índice Bovespa desacelera a alta, mas ainda sobe com 0,60%, aos 111.958 pontos, perto das 15h35. Ainda seguindo o bom humor das bolsas no exterior, que se recuperam após a sinalização do Federal Reserve de realizar o início do ciclo de alta de juros apenas em março. Com o salto dos rendimentos dos títulos da dívida americana as taxas de juros no Brasil sobem no dia de hoje.

 

Maiores altas do Ibovespa:

 

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 3 anos

Ibovespa opera em alta, acompanhando otimismo e recuperação de NY

Ibovespa hoje opera em alta de 1,10%, aos 112.518 pontos, perto das 12h40, acompanhando a recuperação das bolsas de Nova York. Os investidores globais ainda digerem as falas de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, e nesta quinta-feira (27), o mercado foca nos números robustos da economia americana para engatar uma recuperação dos negócios.

Maiores Altas

Maiores Baixas

Há 3 anos

Dólar cai ante real e pares emergentes com commodities e fluxo cambial ajudando

O dólar opera em baixa no mercado à vista na manhã desta quinta-feira (27), em meio alta das commodities e possível continuidade de entrada de investidores estrangeiros, segundo operadores de câmbio. O ajuste acompanha o dólar mais fraco ante algumas moedas de países emergentes exportadores de matérias-primas, como peso mexicano, peso chileno, rublo russo e rand sul africano.

Às 11h20 desta quinta, o dólar hoje caía a 1,18%, a R$ 5,36. O dólar futuro para fevereiro recuava 0,60, a R$ 5,40.

Pode estar havendo continuidade de fluxo de investidor estrangeiro para esses países e o Brasil pode estar se beneficiando também, porque há oportunidades atraentes na Bolsa e principalmente pela perspectiva de novos aumentos da taxa Selic nos próximos meses, dada a inflação persistente no País.

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Há 3 anos

Confiança da Indústria cai 1,7 ponto em janeiro, na 6ª queda seguida, diz FGV

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) apresentou queda de 1,7 ponto em janeiro na comparação com dezembro, a 98,4 pontos, informou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre).

A sexta queda consecutiva levou o ICI ao menor nível desde julho de 2020 (89,8 pontos).

O novo recuo reflete as incertezas com o setor em decorrência do recente aumento de casos da covid-19, que tem levado à redução no quadro de funcionários e ampliação das restrições em diversos países, explica em nota a economista do FGV/Ibre Claudia Perdigão.

“Tanto as perspectivas sobre o ritmo da atividade produtiva, quanto sobre a evolução da demanda foram comprometidas”, acrescenta.

Perdigão apresenta ainda que uma sequência de quedas como essa não é observada desde 2014, quando foram registrados oito meses seguidos de retração.

Apesar disso, a economista considera que a redução gradual dos gargalos de insumos pode colaborar para a recuperação do setor ao longo de 2022.

Há 3 anos

PIB dos EUA cresce a ritmo anualizado de 6,9% no 4º trimestre

oO Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu à taxa anualizada de 6,9% no quarto trimestre de 2021, de acordo com a primeira leitura do indicador, publicada nesta quinta-feira (27) pelo Departamento do Comércio do país.

O resultado ficou bem acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam avanço de 5,5%.

No terceiro trimestre de 2021, a economia americana teve expansão anualizada bem menor, de 2,3%.

O Departamento do Comércio informou também que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) subiu à taxa anualizada de 6,5% entre outubro e dezembro. Já o núcleo do PCE, que desconsidera preços de alimentos e energia, avançou 4,9% no mesmo intervalo.

Há 3 anos

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem 30 mil, a 260 mil na semana

O número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos teve queda de 30 mil na semana encerrada em 22 de janeiro, a 260 mil, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta quinta-feira, 27, pelo Departamento do Trabalho americano.

A analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam uma redução de 265 mil.

O total de pedidos da semana anterior foi revisado para cima, de 286 mil para 290 mil. Já o número de pedidos continuados subiu 51 mil na semana até 15 de janeiro, a 1,675 milhão. Este indicador é divulgado com uma semana de atraso.

Há 3 anos

Banco Inter lidera altas do Ibovespa hoje

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 3 anos

Ibovespa abre em alta com melhora de perspectiva

Após a decisão do Fed na quarta (26), o Ibovespa hoje abre em alta de 1,2% aos 112 mil pontos.

O índice ruma na mesma direção sinalizada pelo Ibovespa futuro e com melhora do cenário das bolsas internacionais e dos juros.

Nos indicadores, os Pedidos Iniciais por Seguro-Desemprego dos EUA vieram em linha com as projeções ao passo que o PIB americano subiu 6,9% ante expectativas de 5,5%.

No pregão anterior, o Ibovespa renovava suas máximas, mas perdeu fôlego logo após a decisão do Fed e mesmo assim fechou no campo positivo aos 111.289 pontos, com variação de +0,98%.

O dólar segue em depreciação, caindo 1% no intradia sendo negociado a R$ 5,385.

No radar corporativo a Oi (OIBR3) convocou assembleia geral de acionistas, para esta quinta-feira (27), para deliberar sobre a proposta de incorporação, pela companhia, de sua subsidiária Oi Móvel S.A..

Já o Conselho de Administração da Equatorial (EQTL3) aprovou a realização de oferta pública de distribuição primária de, inicialmente, 87.700.000 ações ordinárias de sua emissão.

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Há 3 anos

Ibovespa futuro abre em alta de 0,40%, aos 112 mil pontos

Dólar à vista fecha em baixa de 0,62%, a R$ 5,3900, depois de oscilar entre R$ 5,3769 e R$ 5,4329Dólar à vista fecha em baixa de 0,62%, a R$ 5,3900, depois de oscilar entre R$ 5,3769 e R$ 5,4329Dólar à vista fecha em baixa de 0,62%, a R$ 5,3900, depois de oscilar entre R$ 5,3769 e R$ 5,4329O Ibovespa futuro abre em alta de 0,40%, aos 112.550 pontos, apontando alta para o índice principal e bom-humor para as negociações hoje.

Há 3 anos

Encerramos as transmissões de hoje. Leia amanhã mais notícias em tempo real

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Há 3 anos

Carrefour (CRFB3) espera decisão final do Cade sobre compra do Big para junho

O Carrefour (CRFB3) espera que o tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decida até junho de 2022 a forma definitiva das recomendações da Superintendência-Geral do órgão sobre a compra do Grupo Big pelo Atacadão, afiliada brasileira do Grupo Carrefour.

Nesta terça, 25, a superintendência-geral do Cade recomendou a aprovação da aquisição do Grupo BIG pela companhia com algumas ressalvas, mediante a celebração de Acordo em Controle de Concentrações (ACC). A transação será agora analisada pelo Tribunal do Cade.

A proposta negociada entre o Cade, o Carrefour e o Grupo Big prevê a venda de algumas lojas, mas segundo a empresa, em patamar inferior àquele divulgado em 12 de novembro.

Segundo o varejista, após o fechamento da operação, a companhia vai iniciar os trabalhos para a conversão das marcas de 388 lojas (sendo 63 Maxxi, 43 Sam’s Club, 86 BIG, 45 Super Bompreço, 54 Nacional e 97 TodoDia).

O negócio foi anunciado pelo Carrefour em março, por R$ 7,5 bilhões, e notificado ao Cade em julho do ano passado. A operação envolve a aquisição, pelo Carrefour, de 386 unidades de varejo, 15 postos de combustíveis e 11 centros de distribuição para realizar atividades atacadistas do Big.

O Citibank classificou como boa a notícia de que a superintendência-geral do Cade recomendou a aprovação da aquisição. Segundo o banco, a posição do Cade indica que a transação está avançando com menos desinvestimentos do que a empresa esperava anteriormente. Ou seja, menos de 10% da base de lojas do Big terão que ser vendidas.

Em relatório, os analistas João Pedro Soares e Felipe Reboredo lembram que, inicialmente, o Carrefour receberia toda a base de lojas do Big, composta hoje por 388 lojas. São 63 lojas da marca Maxxi, 43 da rede Sam’s Club, 86 da rede Big, 45 da Super Bompreço, 54 da Nacional e 97 da TodoDia.

Apesar de não ter acesso às possíveis vendas apontadas pelo Cade, o banco acredita que devem ser restritos a seis cidades: Gravataí (RS), Juazeiro do Norte (CE), Olinda (PE), Recife (PE), Santa Maria (RS) e Viamão (RS). Eles veem como pontos positivos o portfólio complementar de lojas entre as duas redes.

Aprovação com restrições

Segundo parecer da superintendência do Cade, as empresas do negócio são atualmente concorrentes em três mercados: comércio varejista de autosserviço (envolvendo supermercado, hipermercado, atacarejos e clubes de compras); atacado de distribuição de produtos primordialmente alimentícios e outros bens; e revenda de combustíveis no varejo.

Em nota, o departamento explicou que a análise demonstra que, em um cenário pós-operação, a operação não tem potencial de gerar preocupações concorrenciais nos mercados de atacado de distribuição e de postos de combustíveis. Também em relação ao setor de varejo de autosserviço, a Superintendência afastou riscos concorrenciais na maioria dos mercados relevantes.

“Contudo, para uma pequena parcela de mercados envolvidos nesse setor, não foram verificados elementos suficientes para descartar a probabilidade de exercício de poder de mercado por parte das empresas envolvidas no negócio, mesmo após avaliação de possíveis eficiências que pudessem compensar os efeitos negativos decorrentes da operação”, diz a nota.

O processo agora será avaliado pelos conselheiros do tribunal do Cade, responsável pela decisão final, acatando ou não a recomendação da Superintendência.

O Cade tem até 240 dias, prorrogáveis por mais 90, para concluir a apreciação de atos de concentração. O órgão informa que o prazo legal para conclusão da análise da operação envolvendo o Grupo Big passou a contar a partir de 12 de julho de 2021.

Com Estadão Conteúdo

Há 3 anos

Maioria das Bolsas de NY fecha em queda, com pressão pela postura do Fed

Os mercados acionários de Nova York tiveram sessão volátil. A alta forte do início do dia chegou a ser ampliada após a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), mas o quadro foi revertido, conforme o presidente do Fed, Jerome Powell, deixava ainda mais claro que uma elevação dos juros está próxima nos Estados Unidos, o que impôs tom majoritariamente negativo às bolsas.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,38%, em 34.168,09 pontos, o S&P 500 recuou 0,15%, a 4.349,93 pontos, e o Nasdaq teve alta de 0,02%, em 13.542,12 pontos.

O Fed manteve os juros, como previsto, mas o comunicado sinalizou que uma alta está próxima. Powell, por sua vez, foi ainda mais claro e citou nominalmente março como um mês provável, embora ressalvando que isso ocorrerá caso as condições forem apropriadas. O Fed traçou em sua comunicação um quadro de atividade e mercado de trabalho fortes, com inflação elevada, o que justifica o aperto monetário. Powell ainda considerou que o mercado de trabalho americano tem impulso para manter o vigor mesmo diante de altas nos juros nos EUA.

Diante dos sinais do Fed, houve inversão de sinal nas bolsas, mas o Nasdaq ainda conseguiu reação na reta final, bem perto da estabilidade. Entre os setores, tecnologia e financeiro exibiram ganhos, mas nos demais houve queda.

Resultados corporativos também seguiam no radar. Boeing chegou a subir após publicar balanço, mas terminou o dia com queda de 4,82%. AT&T, por sua vez, recuou 8,42%. Já os resultados da Microsoft agradaram e o papel subiu nesta quarta 2,85%.

Há 3 anos

Dólar à vista sobe 0,11% com exterior após discurso duro de presidente do Fed

Após passar a maior parte da tarde em queda firme e ter rompido pontualmente o piso de R$ 5,40, o dólar à vista ganhou força na reta final da sessão desta quarta-feira, 26, e fechou em leve alta, na casa de R$ 5,44. O tropeço do real nos minutos finais do pregão se deu em meio a uma aceleração dos ganhos da moeda americana no exterior, enquanto investidores assimilavam declarações mais duras do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, sobre o processo de normalização da política monetária americana.

Espelho do desempenho do dólar frente a uma cesta de seis divisas fortes, o índice DXY saltou mais de 400 pontos, para a casa de 96,400 em poucos minutos, e as taxas dos Treasuries renovaram máximas, com a T-note de 10 anos na linha de 1,84%. A moeda americana também acelerou os ganhos em relação a divisas emergentes e de exportadores de commodities.

Com mínima a R$ 5,3936 e máxima a R$ 5,4579, o dólar à vista fechou a R$ 5,4411, em alta de 0,11%. O real, ressalte-se, sofreu menos que seus pares em meio a onda de fortalecimento da moeda americana lá fora. No acumulado de janeiro, o dólar à vista ainda acumula queda expressiva, de 2,42%. O contrato de dólar futuro para fevereiro perdeu fôlego com o mercado à vista já fechado e fechou a R$ 5,43900, em queda de 0,20%.

As reações do mercado às manifestações do BC americano foram distintas. O comunicado foi recebido de forma tranquila e, por aqui, o dólar chegou até a romper, momentaneamente, R$ 5,40. Como esperado, o Fed manteve a taxa básica e acenou com alta dos juros em breve. O fim da compra mensal de bônus virá só no início de março.

Já o discurso de Powell foi interpretado como mais duro. O presidente do BC destacou as pressões inflacionárias, ao dizer quer “há risco de que a inflação possa ser mais persistente do que o esperado” – e afirmou que, “se as condições forem apropriadas”, os juros devem subir em março. Ele reiterou também que o processo de enxugamento da liquidez deve ser mais rápido que no pós-crise de 2008. Powell se esquivou em relação ao ritmo de elevação da taxa básica, algo que “depende dos dados”, mas disse que há muito espaço para subir os juros sem afetar o mercado de trabalho.

Na avaliação do economista-chefe da JF Trust, Eduardo Velho, o comunicado do BC americano veio em um tom moderado, afastando temores de uma postura mais dura em relação a trajetória da taxa de juros, o que explica a reação inicial amena dos ativos de risco.

“Mas o Powell foi mais hawkish, mostrando uma preocupação com a inflação que não estava nem no comunicado nem em seu discurso anterior. Isso provocou uma correção das bolsas americanas e fortaleceu o dólar”, diz Velho, ressaltando que o mercado provavelmente passará a projetar “no mínimo” quatro altas da taxa de juros nos EUA ao longo deste ano. “A questão é se vai ser tudo isso. Vejo um receio grande do Fed com uma correção muito acentuada das bolsas americanas e o impacto muito forte dos juros nas empresas”.

A economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack, vai na mesma linha e afirma que a fala de Powell dá a impressão de que o Fed está “muito mais preocupado com a inflação do que estava na reunião de dezembro”, o que fez o dólar ganhar força na comparação com seus pares e encurtou o fôlego do real. “O dólar é a moeda que fundamenta a precificação dos investimentos, porque é um ativo global. Como o Federal Reserve ‘manda’ na moeda, o mundo todo olha de perto a condução da política monetária”, afirma.

Por aqui, o IPCA-15 de janeiro, acima das expectativas, não apenas reforça a perspectiva de alta de 1,50 ponto porcentual da Selic na reunião do Copom na próxima semana como sugere uma aperto maior e mais prolongado da política monetária – o que, em tese, dá suporte ao real. Juros mais elevados tendem a atrair recursos para a renda fixa e operações de ‘carry trade’, além de encarecerem o custo do hedge e desestimularem apostas mais contundentes contra a moeda brasileira.

O IPCA-15 subiu 0,58% no mês passado, desaceleração frente a dezembro (0,78%), mas acima da mediana de Projeções Broadcast (0,45%). A abertura do índice, com pressão em preços de bens e difusão elevada causaram preocupações. Com o resultado, o IPCA-15 acumulou alta de 10,20% em 12 meses.

Para Velho, da JF Trust, o dólar pode até subir um pouco em relação ao real na quinta-feira, mas não deve ter fôlego para voltar ao patamar de R$ 5,70 nos próximos dias, dado que boa parte do discurso de Powell já foi incorporada aos preços desta quarta e há apetite de estrangeiros por ativos domésticos. “O fluxo pode mudar, é claro. Mas, pelos fundamentos, a taxa de câmbio pode até voltar um pouco, embora não muito abaixo de R$ 5,40”, diz o economista. “Uma alta mais forte do dólar só se houver um descalabro na inflação americana e o mercado precificar taxa de juros de 3% nos Estados Unidos”.

Há 3 anos

Ibovespa fecha em alta de 0,98%, mas não consegue segurar os 112 mil pontos

Ibovespa fechou a quarta-feira (25) em alta de 0,98%, aos 111.289,18 pontos, depois de oscilar entre 110.204,45 e 112.694,60 durante o dia. O índice chegou a bater a máxima, subindo 2,26%, logo após o comunicado do Federal Reserve (Fed), mas logo perdeu o impulso, mesmo antes da entrevista com o Jerome Powell, presidente do BC americano. Na semana, os ganhos estão agora em 2,15%, enquanto os do mês vão a 6,17%. Reforçado, o giro foi a R$ 40,2 bilhões na sessão.

O destaque principal do dia foi a primeira reunião do Fed deste ano, mas os resultados não são nem um pouco surpreendentes. Já era estimada uma elevação de juros e retirada de estímulos, mas as falas do presidente trouxeram mau humor aos investidores de NY.

 

NY oscila com falas de Powell

As bolsas de Nova York tiveram sessão volátil, com alta forte do início do dia. O crescimento foi ampliado após a decisão do Fed, mas acabou virando para o negativo com as falas do presidente do banco central norte-americano, Jerome Powell, que deixou claro que uma elevação dos juros está próxima nos Estados Unidos, o que impôs tom majoritariamente negativo às bolsas.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,38%, em 34.168,09 pontos, o S&P 500 recuou 0,15%, a 4.349,93 pontos, e o Nasdaq teve alta de 0,02%, em 13.542,12 pontos.

O cenário “altamente incerto”, que exige adaptação e respostas em conformidade, mencionado por Powell na parte final da entrevista, tirou Wall Street de bons ganhos na sessão para perdas que chegaram à casa de 1% no pior momento. “Há risco de que a inflação possa ser mais persistente do que esperado”, reconheceu o presidente do Fed, em parte da entrevista lida pelo mercado como bem mais “hawkish” do que o preâmbulo, aparando também a retomada do Ibovespa.

O comitê de política monetária do Fed indicou nesta quarta que pretende começar a reduzir o balanço de ativos após o início do ciclo de alta do juro básico. Em comunicado, informou que a redução ocorrerá ao longo do tempo, “de forma previsível”, principalmente ajustando os valores reinvestidos de pagamentos recebidos de ativos mantidos na Conta de Mercado Aberto do Sistema (Soma, na sigla em inglês).

“O comunicado divulgado após a reunião reforçou a visão de que a primeira elevação dos juros deve ocorrer na próxima reunião (de março), em provável alta de 0,25pp, além do fim do programa de compra de ativos no início de março”, diz Paula Zogbi, analista da Rico Investimentos.

“Veio tudo dentro do previsto, com elevação de juros a partir do mês de março, conforme o mercado já vinha precificando. No entanto, o comunicado não traz pistas de como será esse processo de elevação da taxa de juros, se serão três aumentos em 2022 ou além disso”, diz Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos, chamando atenção também para a condução do processo de redução do balanço da instituição, sobre a forma como virá a ser feita.

Na entrevista coletiva após a decisão desta quarta-feira, a princípio Powell apontou não ser possível destacar agora o ritmo de alta dos juros, observando que o Fed, mais uma vez, será guiado pelos dados. Por outro lado, ele reiterou o compromisso do BC americano de não permitir que a inflação se enraíze.

Contudo, a falta de uma diretriz muito clara contribuiu para que os três índices de ações em Nova York murchassem ao longo da entrevista do presidente do Fed, o que levou o Ibovespa a chegar a devolver mais da metade do entusiasmo visto logo após o comunicado desta quarta-feira. A parte final da entrevista de Powell foi lida pelo mercado em tonalidade bem ‘hawkish’, especialmente no momento em que se referiu à forte inflação nos Estados Unidos e a incertezas pendentes no cenário, que exigem adaptabilidade do Federal Reserve.

Em si, “a decisão do Fed veio em linha com a expectativa do mercado. Optou pela manutenção dos juros e reiterou sinal de que o ciclo de elevação de juros começa em março, com o compromisso de que atuará de forma apropriada e previsível, o que se refletiu em pouco efeito sobre o câmbio durante a sessão regular”, diz Cristiane Quartarolli, economista do Banco Ourinvest.

Depois, “as declarações do presidente do Fed foram mais duras e o mercado virou”, observa a economista, destacando a referência feita por Powell no sentido de que “a pressão nos preços poderá ser mais persistente”. “Com isso, o mercado entende que a alta dos juros por lá poderá ser mais intensa. Por isso, a virada no comportamento do dólar agora”, acrescenta Quartarolli.

 

Cenário doméstico

No Brasil, o mercado segue atento também ao comportamento da inflação, especialmente pela ponderação entre renda fixa e variável suscitada pelo processo, ainda em curso, de elevação da Selic – nesta quarta foi a vez de conhecer, pela manhã, o IPCA-15 referente a janeiro, a 0,58%, ante 0,78% em dezembro.

“O IPCA-15 é uma ótima aproximação para o fechamento do mês. Em janeiro, teve desaceleração, mas veio acima do que o mercado esperava. ‘Temos uma inflação ainda crescente, mas a taxas mais baixas, mês a mês. Podemos esperar novas quedas à frente, caso a política ‘hawkish’ do BC faça efeito aqui, como se espera que fará nos próximos meses”, diz Davi Lelis, sócio da Valor Investimentos.

 

As bolsas da Europa fecharam em alta nesta terça, com os investidores aguardando a decisão monetária do Fed. Além disso, seguem monitorando o potencial conflito entre Rússia e Ocidente. Falas de dirigente do Banco Central Europeu também estiveram no radar.

O pan-europeu Stoxx 600 subiu 1,68%, a 467,31 pontos. Já o FTSE 100, em Londres, avançou 1,33%, a 7.469,78 pontos.

As ações em energia contribuíram para a alta da bolsa londrina. Analista do CMC Markets, Michael Hewson observa que a Shell alcançou seu nível mais alto desde fevereiro de 2020 e fechou com avanço de 5,60%. Já a BP e a BHP tiveram alta de 3,81% e 2,98%, respectivamente.

A alta do FTSE 100 foi liderada pela International Airlines Group, operadora da British Airways, que subiu 7,39%. “Vimos um salto tardio nas ações de viagens após a incerteza no início desta semana, já que a queda iminente dos testes para passageiros totalmente vacinados vê um rali acentuado”, diz Hewson.

Em Frankfurt, o DAX subiu 2,22%, a 15.459,39 pontos, e, em Paris, o CAC 40 avançou 2,11%, a 6.981,96 pontos.

O dólar à vista fechou em leve alta de 0,11%, a R$ 5,4411.

O petróleo fechou em forte alta, impulsionado pelo apetite por risco de investidores estrangeiros durante a maior parte do dia. O acirramento das tensões geopolíticas entre Rússia e potências do Ocidente também afetou positivamente os preços, mais uma vez. Ainda no radar do mercado, os EUA divulgaram os números semanais de estoques da commodity e de produtos derivados.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para março avançou 2,04%, a US$ 87,35, enquanto o do Brent para o mês seguinte subiu 1,79%, a US$ 88,74. Menos líquido, o contrato do Brent para março atingiu hoje US$ 90 por barril, marca alcançada pela última vez em 2014.

O contrato mais líquido do ouro fechou em baixa, limitado pelo fortalecimento do dólar ante rivais. No radar das mesas de operação, também ficaram as expectativas para decisão monetária do Fed.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para fevereiro caiu 1,23%, a US$ 1.829,70 por onça-troy.

Os destaques do Ibovespa hoje foram apoiados na alta do petróleo: as ações da Petrobras tiveram papel decisivo para segurar o índice no terreno positivo nesta quarta-feira. Petrobras (PETR3, PETR4) subiam 2,93% e 2,67% respectivamente.

Vale (VALE3), com +0,29%, acompanhou a leve alta do minério de ferro na China.

Liderou o ranking de altas o Grupo Soma (SOMA3), com alta de 9,76%, seguida de Petz (PETZ3) com +7,33%, que foi embalada pelo anúncio de compra da Petix.

O setor bancário também deu forças para o índice, com Itaú (ITUB4) com elevação de 1,08%, Santander (SANB11) com +0,48%, Bradesco (BBDC3, BBCD4) com +0,05% e 0,09%, respectivamente. A exceção do dia entre os bancos foi Banco do Brasil (BBAS3), que recuou 0,96%.

Quem liderou o ranking no campo negativo foi Braskem (BRKM5), que cedeu 4,17%, com a precificação dos papéis da companhia para follow-on, que será feita amanhã (27).

 

Maiores Altas

Maiores Baixas

 

Notícias que movimentaram a bolsa de valores

  • Embraer (EMBR3) conclui reintegração da aviação comercial
  • Marfrig (MRFG3) investe US$ 7 milhões em duas startups no ramo de alimentos
  • IPCA-15: prévia de inflação avança em 0,58% em janeiro; preço da gasolina cai 1,78%

 

Embraer (EMBR3) conclui reintegração da aviação comercial

Embraer (EMBR3) concluiu a reintegração dos sistemas de tecnologia do segmento de aviação comercial nesta quarta-feira (26).

Segundo o comunicado da Embraer na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o processo vinha em curso desde meados de maio de 2020.

De acordo com a fabricante de aeronaves, a reorganização decorrente deste processo garante benefícios operacionais e elimina ineficiências fiscais com uma gestão integrada, menos complexa e mais ágil.

A empresa destaca que com a conclusão e restabelecimento do ritmo normal da empresa, a aviação comercial volta a estar diretamente ligada à estrutura da Embraer.

“Acreditamos que 2022 será um ano de crescimento e estamos bem preparados para aproveitar todo o potencial da companhia. O sucesso da reintegração do negócio da aviação comercial é mais um passo importante no processo de execução do nosso planejamento estratégico e deverá resultarem melhorias operacionais significativas e melhor rentabilidade”, diz Antonio Carlos Garcia, Vice-Presidente Executivo Financeiro e Relações com Investidores.

 

Marfrig (MRFG3) investe US$ 7 milhões em duas startups no ramo de alimentos

Marfrig (MRFG3) informou nesta quarta-feira (26) que efetivou dois investimentos em startups por um valor de aproximadamente US$ 7 milhões. A companhia investiu na brasileira Quiq, plataforma digital que simplifica a gestão de pedidos online dos restaurantes, e na norte-americana Takeoff Technologies, que trabalha na criação de soluções automatizadas de atendimento de estoque de alimentos para redes de supermercado e pequenos comércios.

Segundo a companhia, o Quiq é uma joint venture liderada pelo hub de tecnologia 4all e outros nove sócios de importantes redes de food-service.

A startup conecta os diversos aplicativos de delivery diretamente aos sistemas de Ponto de Venda (PDV).

Takeoff Technologies, por sua vez, foi fundada em meados de 2016 por José Vicente Aguerrevere e Max Pedro e conta com mais de 250 funcionários.

De acordo com a companhia em comunicado enviado à Comissão de Valores Imobiliários (CVM), as startups são correlacionadas e complementares aos negócios da Marfrig e estão alinhadas com sua estratégia de crescimento.

O anúncio dá continuidade ao comunicado de dezembro de 2020, quando a empresa informou a criação da Diretoria de Inovação & Novos Negócios.

“Os investimentos somam aproximadamente US$ 7 milhões e estão alinhados à estratégia de crescimento da companhia, sempre atenta às constantes inovações de mercado e a complementaridade de nossas atividades”, disse a Marfrig.

 

IPCA-15: prévia de inflação avança em 0,58% em janeiro; preço da gasolina cai 1,78%

A prévia da inflação oficial do Brasil, registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), tem alta de 0,58%, mas desacelerou em janeiro, após alta de 0,78% em dezembro.

De acordo com os dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (26), o acumulado de 12 meses foi de 10,20%, depois de bater 10,42% nos 12 meses imediatamente anteriores. Na comparação do mesmo período em 2021, o IPCA-15 foi de 0,78%.

O resultado aponta que a queda de 0,41% no grupo de transportes foi influenciada pela diminuição dos preços de gasolina, com recuo de 1,78%, assim como o valor das passagens aéreas, que caiu 18,21%. Outras reduções significativas do período foram o etanol (-3,89%) e o gás veicular (-0,26%).

Mas oito grupos do IPCA-15 também sofreram alta em janeiro, como alimentação e bebidas, com +0,97%, puxadas pela alta de 1,03% na alimentação no domicílio. A alimentação fora do domicílio subiu 0,81%, acelerando em relação à alta de 0,08% registrada em dezembro.

Outro grupo com alta significativa foi o de saúde e cuidados pessoais, crescendo 0,93%, com destaque para os itens de higiene pessoal. Houve aumento de 3,79% em janeiro. Já os planos de saúde recuaram 0,69%, após a incorporação, em dezembro, da última fração mensal do reajuste anual suspenso em 2020. Conforme os dados do IBGE, durante o mês, foi incorporada a fração do reajuste de -8,19%, anunciado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no ano passado.

 

Desempenho dos principais índices

Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:

  • Ibovespa hoje: +0,98%
  • IFIX hoje: -0,70%
  • IBRX hoje: +1,19%
  • SMLL hoje: +1,37%
  • IDIV hoje: +0,38%

 

Cotação do Ibovespa nesta terça (25)

O Ibovespa fechou o pregão da última terça-feira (25) em alta de 2,10%, aos 110.203,77 pontos.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

Há 3 anos

Ibovespa fecha em alta de 0,98%, aos 111.289,18 pontos, depois de oscilar entre 110.204,45 e 112.694,60

Volume financeiro alcança R$ 40,2 bilhões

Há 3 anos

Ibovespa desacelera alta e perde os 112 mil pontos

IO índice Bovespa, próximo das 17h30, desacelerou a alta mas continua em campo positivo. O Ibovespa sobe 1,29%, aos 111.627 pontos.

 

Maiores Altas

Maiores Baixas

Há 3 anos

Ibovespa opera em alta de 1,65%, a 112.022 mil pontos

O Ibovespa hoje opera em alta de 1,65%, atingindo 112.022 pontos. Apesar da alta do IPCA-15 em janeiro, maior do que a estimativa do mercado, o índice é impulsionado pela alta das bolsas de Nova York, assim como a alta da Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4).

O destaque positivo fica com as ações da Petz (PETZ3), seguidas pela Méliuz (CASH3) e Banco Inter (BIDI11). Os papéis da Petz sobem após o anúncio nessa manhã da aquisição da marca Petix, fabricante de tapetes higiênicos para animais de estimação. As ações ligadas a tecnologia se recuperam frente a fortes quedas recentes.

 

Maiores Altas

Maiores Baixas

Há 3 anos

Ibovespa segue operando em alta; Compra da Petix repercute bem no mercado

O índice Bovespa segue operando em alta nesta quarta-feira (26) em linha com o bom humor de fora antes do comunicado sobre a decisão do Federal Reserve, com valorização de 1,91% aos 112.295 pontos.

As ações da Petz (PETZ3) lideram os ganhos do índice com avanço de 12,22% após a anúncio de compra da Petix, de tapetes higiênicos, por R$ 70 milhões. Na outra ponta, os papéis da TIM (TIMS3) recuam 2,01% e lideram as perdas.

O dólar é cotado a R$ 5,441, desvalorização de 0,19%.

Há 3 anos

Dólar recua com apetite por risco lá fora, após subir de olho em IPCA-15 e Fed

O dólar abriu perto da estabilidade no mercado à vista e intercalou alta e baixa entre margens estreitas nos primeiros negócios desta quarta-feira (26).

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Às 11h29 desta quarta, o dólar hoje tinha viés de baixa de 0,10%, a R$ 5,43. Na máxima, subiu a R$ 5,44. O dólar futuro para fevereiro recuava 0,24%, a R$ 5,43.

A queda do dólar tem influência do apetite por ativos de risco no exterior, que apoia a demanda pelas commodities e beneficia a maioria das divisas de países emergentes exportadores de matérias-primas, que sobem ante o dólar nesta manhã.

A possível continuidade de um fluxo de capitais de investidores estrangeiros para mercados emergentes está sendo monitorada pelos agentes financeiros.

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Há 3 anos

Petz lidera maiores altas do Ibovespa

O Ibovespa opera em alta de 1,4%, seguindo em alta e operando aos 111.774. O dólar cai 0,2% no intradia, negociado aos R$ 5,44.

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 3 anos

Ibovespa abre em alta com otimismo e Fed

O Ibovespa hoje abre em alta de 1,5% aos 111.952 pontos, entoando o otimismo internacional e no aguardo da decisão do Federal Reserve, o Fed.

O índice, assim, segue no mesmo sentido apontado pela abertura do Ibovespa futuro.

Apesar disso o dado do IPCA-15 veio maior do que o esperado, em variação de 0,58% em janeiro.

As tensões geopolíticas seguem em destaque com o imbróglio entre Rússia e Ucrânia, e no radar corporativo a Petrobras (PETR4) disse que a venda dos campos de Albacora e Albacora Leste, na Bacia de Campos, ainda está em fase de negociação com os consórcios liderados pela PetroRio (PRIO3).

A MRV (MRVE3) aprovou a sua 21ª emissão de debêntures simples no valor de R$ 700 milhões.

Já o Banco Inter (BIDI11) concluiu a aquisição da Usend, que ocorreu pouco mais de um mês após o Banco Central dar aval para a operação e a Embraer (EMBR3) informou ter concluído com sucesso a reintegração dos principais sistemas de tecnologia da informação e processos do negócio da aviação comercial.

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Há 3 anos

Ibovespa futuro abre em alta acima de 0,8% e emenda valorização

O Ibovespa futuro – contratos para meados de fevereiro – abriu as negociações desta quarta-feira (26) com valorização, apontado alta do índice principal hoje. Às 9h05, o índice avançava 0,84% aos 111.730 pontos.

O movimento do índice acompanha valorização nos mercados europeus, que também sobem com boatos sobre a decisão do Fed à tarde. O alemão DAX avança 2,26%, o inglês FTSE, 1,81% e o francês CAC, 2,35%. O pan-europeu Stoxx 600 tem valorização de 2,03%.

O clima também é de otimismo no pré-mercado americano. O Dow Jones futuro tem alta de 1,03%, o S&P futuro valoriza 1,40% e o Nasdaq futuro, 2,00%.

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Há 3 anos

Ibovespa encerrou a terça-feira em forte alta de 2,10% e conquista os 110 mil pontos

Ibovespa encerrou a terça-feira (25) em forte alta de 2,10%, aos 110.203,77 pontos, na contramão dos mercados internacionais. Apesar da volatilidade do dia, o índice se mostrou resiliente ao cenário negativo do exterior, acelerou e se firmou em alta durante a tarde.

“O Ibovespa segue colocando à prova a capacidade de resistir aos maus ventos lá de fora, ao contrário do que ocorreu no ano passado”, diz Alexsandro Nishimura, economista, head de conteúdo e sócio da BRA.

Com as ações da Petrobras (PETR4) subindo com o valor do petróleo, em alta, o índice Bovespa ganhou impulso. Os bancos também estiveram na ponta ganhadora do dia, em meio ao anúncio da emissão de bonds do Itaú (ITUB4) na Suíça.

Na ponta negativa, as empresas exportadoras tiveram um choque maior na sessão, principalmente a Suzano (SUZB3). O movimento de baixa foi amplificado com a avaliação neutra para as ações da companhia pela JP Morgan, justificando sua visão cautelosa para os preços da celulose.

 

Atenção voltada ao Fed em Nova York

As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta terça, com cautela marcante nos mercados. A temporada de balanços segue no radar dos investidores, com prejuízo da General Electrics e lucros da American Express, 3M, Johnson & Johnson e Verizon divulgados hoje. Operadores também monitoram as tensões geopolíticas ligados à Rússia e se posicionam na véspera de decisão monetária do Federal Reserve (Fed).

O índice Dow Jones caiu 0,19%, a 34.297,73 pontos, o S&P 500 cedeu 1,22%, a 4.356,45 pontos, e o Nasdaq teve baixa de 2,28%, a 13.539,29 pontos.

Em meio ao avanço dos juros dos Treasuries, as empresas ligadads a tecnologia e comunicação ficaram no vermelho. Meta (-2,77%), Apple (-1,14%), Amazon (-3,15%), Microsoft (-2,66%) e Alphabet (-2,96%) tiveram queda.

Por outro lado, a IBM teve o segundo melhor desempenho do índice Dow Jones, com alta de 5,65%, após ter informado lucro líquido de US$ 2,33 bilhões no mesmo período. A American Express ficou em primeiro, com avanço de 8,92%, depois de registrar saltou anual de 20% no lucro do quarto trimestre e superar a expectativa de analistas. O Dow Jones ganhou fôlego ao fim do pregão e tentou se sustentar no azul, mas terminou o dia acompanhando seus pares.

As atenções se voltam para a reunião de decisão monetária do Fed amanhã. A Stifel prevê que os dirigentes devem garantir combate à inflação de maneira genérica, sem definir uma linha do tempo. Já o Nordea espera que seja sinalizado um caminho em direção à alta de juros básicos na reunião de março.

As tensões entre Rússia e governos ocidentais permanecem no noticiário. A Casa Branca disse hoje que os EUA não pretendem enviar tropas à Ucrânia fora a articulação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Paralelamente, o presidente Joe Biden considera usar novo controles de exportações para prejudicar a Rússia e busca assegurar ativos de energia para seus aliados europeus, segundo noticiário internacional.

O dólar fechou em queda de 1,24%, cotado a R$ 5,4352, oscilando entre R$ 5,4287 e R$ 5,5220.

O petróleo fechou em forte alta e apagou as perdas da última sessão. Além do movimento de recuperação, as tensões geopolíticas entre Ucrânia e Rússia ameaçam a produção da commodity e deixam o mercado de energia global ainda mais apertado, fatores que tendem a contribuir para a alta dos preços do óleo no mercado futuro.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para março subiu 2,75%, a US$ 85,60, enquanto o do Brent para igual mês avançou 2,24%, a US$ 88,20.

O ouro fechou em alta, ampliando os ganhos de ontem à medida que investidores buscam por ativos de segurança de olho no conflito geopolítico entre potências do Ocidente e a Rússia, além da decisão monetária de amanhã do Fed.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para fevereiro teve alta de 0,59%, a US$ 1.852,50 por onça-troy.

Os destaques do Ibovespa hoje foram especialmente Petrobras (PETR3, PETR4), que subiram 3,32% e 3,26% respectivamente, apoiado na alta do petróleo, e o setor financeiro. Santander (SANB11) fechou com avanço de 6,25%, Bradesco (BBDC3, BBCD4) com elevação de 3,46% e 3,99%, respectivamente, Banco do Brasil (BBAS3) com +2,58%, Itaú (ITUB4) com +3,61, e por fim, Cielo (CIEL3), que disparou durante o dia e fechou com +6,34$.

A maior alta do dia foi para a Qualicorp (QUAL3), avanço de 7,52%, seguida pela Locaweb (LWSA3) com +6,44%.

Vale (VALE3) subiu 0,23%, afastado da alta do minério de ferro na China. As siderúrgicas também participaram do destaque, mas refletindo o desempenho ruim das vendas de aço em dezembro. CSN (CSNA3) caiu 2,04%, Gerdau (GGBR4) teve queda de 1,47%, Metalurgica Gerdau (GOAU4) com -0,52%, e Usiminas (USIM5) com menos 0,49%.

A baixa do dólar afetou as papeleiras, que também se destacaram na lista negativa. Suzano (SUZB3) recuou 2,59% e Klabin (KLBN11) registrou -0,70%.

 

Maiores Altas

Maiores Baixas

 

Notícias que movimentaram a bolsa de valores

  • Confiança do consumidor recua 1,4 ponto em janeiro, aponta FGV
  • CVM alerta sobre empresas de fora do país que tentam aplicar golpes em investidores
  • Carrefour (CRFB3) deve se desfazer de parte das lojas do Big por recomendação do Cade

 

Confiança do consumidor recua 1,4 ponto em janeiro, aponta FGV

confiança do consumidor recuou 1,4 ponto em janeiro e atingiu 74,1 pontos. Nas médias móveis trimestrais, a retração é de 0,7 ponto, para 74,8 pontos, após ter se mantido relativamente estável no mês anterior.

Esses são dados do Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) divulgado hoje (25) dentro da publicação da Sondagem do Consumidor.

Para os pesquisadores, a piora das expectativas para os próximos meses, ao mesmo tempo em que a avaliação sobre a situação atual se acomodou depois de recuar em dois meses seguidos, contribuiu para a diminuição da confiança em janeiro.

Enquanto o Índice de Situação Atual (ISA) teve alta de 0,5 ponto, passando para 66,1 pontos, o Índice de Expectativas (IE) caiu 2,7 pontos, chegando a 80,7 pontos.

A coordenadora das Sondagens, Viviane Seda Bittencourt, observou que a confiança dos consumidores começa o ano em queda, influenciada pelo aumento do pessimismo em relação aos próximos meses.

No entanto, na visão de Viviane, a retomada do auxílio emergencial e uma percepção mais favorável sobre o mercado de trabalho parecem ter contribuído para a redução da distância entre a confiança dos consumidores de alta e baixa renda.

A coordenadora alerta que ainda há incertezas que podem influenciar o comportamento do consumidor, que depende também da evolução do mercado de trabalho.

“A piora das expectativas com relação à situação econômica geral e às finanças familiares, no entanto, sugerem que a relativa satisfação com a situação corrente em janeiro pode ser temporária, havendo ainda muita incerteza quanto à evolução do endividamento das famílias de baixa renda. A mudança desse cenário continuará dependendo da recuperação do mercado de trabalho, controle da inflação, e redução da incerteza, num ano que se inicia com surto de Ômicron e Influenza e termina com as eleições”, disse.

A relativa estabilidade das avaliações dos consumidores sobre a situação atual retrata a alta de 0,8 ponto no indicador que mede a satisfação sobre as finanças pessoais, alcançando 60 pontos, após dois meses de quedas consecutivas.

 

CVM alerta sobre empresas de fora do país que tentam aplicar golpes em investidores

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) alertou nesta terça-feira (25) sobre duas empresas estrangeiras que tentam captar recursos de investidores brasileiros para aplicações em valores mobiliários por meio de plataformas online de negociação.

Segundo a Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários (SMI) da CVM, uma dessas paginas online é a www.icmarkets.com, aparentemente mantida pelas empresas Raw Trading LTD, International Capital Markets Pty, IC Markets (EU) Ltd. e IC Markets Ltd. Nenhuma tem autorização da CVM.

A SMI também alertou sobre a página www.orotrader.com, que seria mantida pelas empresas KOI Global LLC, Ventura Group e Orotrader. A página oferece negociação com bitcoins. As empresas também não têm autorização da CVM para captar recursos de investidores brasileiros.

Segundo a CVM, a autarquia determinou a imediata suspensão de veiculação de qualquer oferta pública de serviços de intermediação de valores mobiliários, de forma direta ou indireta, pelas empresas. Se não adotarem a determinação da CVM, os envolvidos podem ser multados em R$ 1 mil por dia.

 

Carrefour (CRFB3) deve se desfazer de parte das lojas do Big por recomendação do Cade

Carrefour (CRFB3), que anunciou a compra do Grupo Big em março do ano passado, deve se desfazer de uma parte das lojas da rede adquirida.

Nesta terça-feira (25), a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou que o negócio entre as empresas seja aprovado “mediante a adoção de remédio negociado com as empresas, que mitiga riscos concorrenciais decorrentes da operação”.

aquisição ficou em R$ 7,5 bilhões e envolve a compra de 386 unidades de varejo de autosserviço, 15 postos de combustíveis e 11 centros de distribuição para realizar atividades atacadistas do Big. O negócio foi notificado ao Cade em julho de 2021.

De acordo com a Superintendência, as companhias são concorrentes em três mercados:

  • Comércio varejista de autosserviço (envolvendo supermercado, hipermercado, atacarejos e clubes de compras);
  • Atacado de distribuição de produtos primordialmente alimentícios e outros bens;
  • Revenda de combustíveis no varejo.

A autarquia analisa que o cenário após da operação não tem potencial de gerar preocupações concorrenciais nos mercados de atacado de distribuição e de postos de combustíveis. Também em relação ao setor de varejo de autosserviço, a Superintendência afastou riscos concorrenciais na maioria dos mercados relevantes.

“Contudo, para uma pequena parcela de mercados envolvidos nesse setor, não foram verificados elementos suficientes para descartar a probabilidade de exercício de poder de mercado por parte das empresas envolvidas no negócio, mesmo após avaliação de possíveis eficiências que pudessem compensar os efeitos negativos decorrentes da operação”, diz a nota. “Assim, para mitigar os problemas concorrenciais identificados na análise do ato de concentração, a SG/Cade negociou com as partes um Acordo em Controle de Concentrações (ACC) por meio do qual estão previstos remédios estruturais e comportamentais”, afirmou a entidade, em nota.

A proposta aponta desinvestimentos de algumas unidades de varejo de autosserviço, “além de compromissos comportamentais relacionados à não concorrência e à manutenção da viabilidade econômica das unidades desinvestidas até a efetiva transferência dos negócios”.

 

Desempenho dos principais índices

Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:

  • Ibovespa hoje: +2,10%
  • IFIX hoje: -0,26%
  • IBRX hoje: +2,07%
  • SMLL hoje: +3,04%
  • IDIV hoje: +2,19%

 

Cotação do Ibovespa nesta segunda (24)

O Ibovespa fechou o pregão da última segunda-feira (24) em queda de 0,92%, aos 107.937 pontos.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

Há 3 anos

Ibovespa acelera e fecha em alta de 2,10%, aos 110.203,77 pontos

O Ibovespa fechou com forte alta de 2,10%, aos 110.203,77 pontos

Há 3 anos

Dólar cai para R$ 5,43, com fluxo estrangeiro para países emergentes

Na véspera da reunião do Banco Central norte-americano, o dólar caiu pela primeira vez após duas altas seguidas e voltou a aproximar-se de R$ 5,40, beneficiado pelo fluxo estrangeiro para países emergentes. A bolsa de valores teve forte valorização e encerrou no maior nível desde o fim de outubro.

O dólar comercial encerrou a terça-feira (25) vendido a R$ 5,435, com recuo de R$ 0,068 (-1,24%). A cotação chegou a abrir em pequena alta, mas passou a cair após a abertura do mercado norte-americano.

A divisa fechou no segundo menor nível do mês, só perdendo para o último dia 20, quando encerrou a R$ 5,417. A moeda norte-americana acumula queda de 2,52% em janeiro.

O dia também foi marcado por ganhos no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 110.204 pontos, com alta de 2,1%. O indicador está no maior nível desde 20 de outubro do ano passado.

A bolsa conseguiu descolar-se dos mercados norte-americanos, que fecharam em forte baixa na véspera da reunião do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). Hoje houve migração de fluxo de capitais para países emergentes, em um dia de recuperação das turbulências de ontem (24) por causa do agravamento das tensões entre Rússia e Ucrânia.

No encontro de amanhã, (26) não está previsto que o Fed anuncie aumento dos juros norte-americanos, que estão no menor nível da história desde o início da pandemia de covid-19. A reunião, no entanto, fornecerá indicações se o Fed pretende começar a subir os juros em março e sobre o ritmo da retirada do programa de compra de títulos pelo Banco Central norte-americano.

Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de recursos de países emergentes. Parte dos investidores, no entanto, começa a acreditar que o efeito da retirada dos estímulos monetários nos Estados Unidos já está precificado (incorporado aos preços dos ativos).

*Com Agência Brasil

 

Há 3 anos

Ibovespa amplia alta e supera os 110 mil pontos; veja as maiores altas e baixas

eEm dia de bom humor no mercado, o Ibovespa amplia alta para 2,12%, aos  110.226,57 pontos.

Maiores Altas do Ibovespa

Maiores Baixas do Ibovespa

Há 3 anos

Ibovespa sobe 1,95% e alcança os 110 mil pontos

Maiores Altas

Maiores Baixas

Há 3 anos

Ibovespa mantém forte alta, com 1,76%, aos 109.836 pontos

O Ibovespa hoje opera em forte alta de 1,76%, aos 109,8 mil pontos, com a notícia de que conselho de ministros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aprovou nesta terça-feira (25) um convite que permite a abertura de negociações para o Brasil passar a integrar a organização, afirma o jornal Valor Econômico.

Desta forma, o índice vai na contramão dos mercados de Nova York, com o setor de tecnologia liderando as perdas entre seus pares.

 

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 3 anos

Bolsas da Europa fecham na maioria em alta, com impulso parcial do petróleo

As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira, 25, em um movimento de recuperação parcial das perdas registradas recentemente. Investidores seguem monitorando questões geopolíticas na Ucrânia e se preparam para decisão monetária do Federal Reserve (Fed), o banco central da maior economia do mundo, a ser divulgada amanhã. A alta nos preços do petróleo ajudou a impulsionar os negócios.

O índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou a sessão com ganho de 0,71%, a 459,59 pontos.

Apesar dos avanços de hoje, os principais índices europeus ainda apresentam recuos significativos em relação a última sexta-feira. O FTSE 100, em Londres, fechou com alta de 1,02%, a 7.371,46 pontos. O avanço dos preços de petróleo sustentou os papéis do setor no mercado britânico, com Royal Dutch Shell (+3,67%) e BP (+4,27%) em destaque.

Analista do CMC Markets, Michael Hewson afirma que o progresso do mercado acionário europeu tem sido difícil em meio às notícias de um potencial conflito com a Rússia, com os Estados Unidos preparando 8,5 mil militares para apoio à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) próximo à Ucrânia. Na avaliação do analista, os mercados do Velho Continente parecem estar encarando a situação com maior calma do que os americanos.

Ainda em Londres, a ação da Unilever recuou 0,19% nesta sessão. De acordo com a Associated Press, a companhia pretende demitir 1,5 mil funcionários como parte de sua reestruturação. No mundo, a empresa conta com cerca de 149 mil empregados.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,75%, a 15.123,87 pontos. Por lá, repercutiu o inesperado avanço do índice de sentimento das empresas da Alemanha em janeiro, de acordo com o Instituto IFO.

O índice CAC 40, referência em Paris, avançou 0,74%, a 6.837,96 pontos. Os bancos se destacaram no índice francês, com BNP Paribas (+3,26%), Société Générale (+3,15%) e Crédit Agricole (+1,65%) entre os principais ganhos.

Já em relação ao Banco Central Europeu (BCE), o economista-chefe e membro do conselho, Philip Lane, disse, em entrevista, que o banco terá que reagir caso a inflação fique acima de 2% por “algum tempo”. Em relatório, o Deutsche Bank prevê que a primeira alta de juros básicos pelo BCE virá antes e será maior do que o antecipado. Paralelamente, operadores ao redior do globo se posicionam para a decisão monetária do Fed, nesta quarta-feira.

Em Milão, o FTSE MIB subiu 0,22%, a 26.028,89 pontos, e em Madri, o IBEX 35 avançou 0,73%, a 8.479,50 pontos, de acordo com dados preliminares. Já em Lisboa, o PSI 20 recuou 0,38%, a 5.408,58 pontos.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

Há 3 anos

Ibovespa acelera alta, e ultrapassa 109 mil pontos com notícia de OCDE

O índice Bovespa acelerou o ritmo de alta no início desta tarde (25), e opera com valorização de 1,05% aos 109.069 pontos, máxima do dia.

Tem destaque a alta do barril de petróleo no exterior, que ajuda as petroleiras por aqui, bem como o convite para ingresso na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), segundo o jornal Valor Econômico.

O dólar opera em queda de 0,5% aos R$ 5,466.

Há 3 anos

Espera por Fed, temor geopolítico e quadro fiscal limitam alta do Ibovespa

O Ibovespa hoje opera entre altas e baixa. Às 12h28, o índice subia 0,13%, aos 108.081 pontos, com ajuda da alta do minério de ferro e do petróleo.

O cenário é de cautela, em meio ao quadro de apreensão de investidores que esperam a decisão de política monetária dos Estados Unidos, amanhã. Os mercados ainda acompanham os desdobramentos das tensões geopolíticas, diante de uma possível invasão da Ucrânia pela Rússia, e os resultados corporativos do quarto trimestre, informados esta manhã nos EUA.

 

Maiores Altas

Maiores Baixas

Há 3 anos

Marfrig lidera ganhos no Ibovespa com dólar em alta

Com o dólar em alta, a Marfrig segue na ponta positiva do Ibovespa. Apesar disso, não há vestígio de outros frigoríficos no topo do índice.

Na ponta negativa, a Suzano e a Assaí encabeçam as queda, sendo que o dia é de pouca volatilidade nos papéis da bolsa.

Confira:

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 3 anos

Ibovespa abre em queda aos 107 mil pontos

O Ibovespa hoje abre caindo aos 107.527 pontos, em desvalorização de 0,4% no intradia, lidando com alta de 0,5% no dólar e exppectativas com o Fed, que deve ser o grande driver da semana.

Assim, a bolsa brasileira ruma no mesmo sentido do que foi sinalizado pelo Ibovespa futuro.

Nos indicadores de hoje o Índice Ifo de Clima de Negócios da Alemanha, principal economia da Europa, vem acima do esperado – em 95,7 ante projeções de 94,7.

A confiança do consumidor brasileiro, mensurada pela FGV, é de 74,1, segundo a leitura mais recente.

Ainda hoje por volta das 12h deve ser divulgada a Confiança do Consumidor dos EUA e, mais tarde, às 18h30, os Estoques de Petróleo Bruto API da semana.

No radar corporativo, a falta de consenso entre Aliansce e BR Malls dá fruto a novas estratégias de ataque e defesa, segundo o jornal Valor Econômico.

Na mais recente, A CPPIB (detentora de 23% da Aliansce) anunciou aumento de participação relevante na brMalls , para 5,76% – uma reação, segundo fontes, a uma negociação que anda pouco produtiva entre a Aliansce e fundos acionistas da da empresa alvo.

Já o BB Seguridade (BBSE3) comunicou que Ana Paula Teixeira de Sousa apresentou pedido de renúncia ao cargo de Vice-Presidente do Conselho de Administração da companhia

Além disso, a Technos (TECN3) informou que Aymeric Chaumet, investidor não-residente, passou a deter 12.011.300 ações ordinárias. Assim, agora ele possui 15,29% do total do capital social da Technos S.A.

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Há 3 anos

Ibovespa futuro abre em queda e emenda sentimento de cautela na semana

O Ibovespa futuro abriu as negociações nesta terça-feira com queda de 0,83%, aos 108.115 pontos, apontando abertura negativa para o índice Bovespa e cautela em relação ao desempenho do índice principal em meados de fevereiro deste ano.

Nesta terça-feira (25) é a primeira vez que a B3 (B3SA3) irá funcionar no dia em que se comemora o aniversário da Cidade de São Paulo. A partir de 2022, a Bolsa de Valores do Estado de São Paulo não paralisará as operações nos dias em que for apenas feriado só no Estado ou só no município.

Hoje, as Bolsas mundiais passam por um movimento de ajuste após a alta volatilidade vista nos pregões de ontem com a decisão do Federal Reserve e a possibilidade de conflito militar na Ucrânia no radar.

Em Nova York, o pré-mercado americano opera em baixa por conta da volatilidade que deve persistir até o Fed bater o martelo sobre a decisão de aumento do juro. Às 9h15, O Dow Jones Futuro opera em queda de 0,89%, o S&P futuro, 1,42% e o Nasdaq futuro, 2,00%.

Na Europa, os principais índices avançam nesta terça-feira (25). Destaque para o DAX, da Alemanha, +0,60%, o FTSE do Reino Unido, +0,89%, e o CAC da França, +0,82%. O pan-europeu Stoxx 600 tem valorização de 0,63% intradia.

Na Ásia, as principais Bolsas fecharam em queda seguindo a onda de volatilidade de Wall Street e por conta de notícias negativas no noticiário econômico local. A Bolsa de Shangai recuou 2,58% e a de Tóquio, 1,66%.

Nesta terça, a cotação do petróleo tem valorização e a cotação do barril segue acima dos oitenta dólares: US$ 83,74 no caso do WTI e US$ 86,86 no caso do Brent.

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Há 3 anos

Encerramos as transmissões de hoje. Leia amanhã mais notícias em tempo real

Confira mais notícias em tempo real nesta terça (25).

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Há 3 anos

Bolsas de NY fecham em alta e revertem queda forte de parte do pregão

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta segunda-feira, 24, com reação na reta final do dia, após uma sessão em grande medida marcada pela aversão a risco. Com as perspectivas para aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na reunião da próxima quarta-feira e a escalada de tensões entre Rússia e Ocidente em virtude de uma potencial ação militar na Ucrânia, os papéis foram pressionados em boa parte do dia, com o Nasdaq chegando a recuar mais de 4%, mas houve espaço para uma reviravolta.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,29%, aos 34.364,50 pontos, o S&P 500 avançou 0,28%, aos 4.410,13 pontos, e o Nasdaq teve alta de 0,63%, a 13.855,13 pontos.

O Market Watch qualificava a reviravolta das bolsas no dia de hoje como “histórica”. Após repetidas mínimas e quedas robustas no meio do pregão, vários setores fecharam no positivo, entre eles energia, tecnologia, consumo discricionário, serviços de comunicação e indústria.

Neste mês, porém, o S&P 500 recua 7,47%. Mais cedo nesta segunda-feira, a liquidação ganhou força à medida que as tensões geopolíticas com a Rússia continuam a aumentar e é “difícil separar a resposta dos investidores à situação da Ucrânia da apreensão geral, à medida que o Fed se prepara para remover os estímulos”, aponta análise do BMO Capital.

As ações observam ainda a temporada de balanços. Depois de publicar na semana passada resultados com perspectivas vistas como negativas, Netflix caiu nesta segunda 2,60%, com perda superior a 35% neste ano.

Já a IBM recuou 0,41%, com expectativas pela divulgação de seus resultados após o fechamento dos mercados. Entre outras quedas de destaque e com números a serem divulgados nos próximos dias, Tesla (-1,47%) e Apple (-0,49%) recuaram. Já Microsoft reagiu na reta final, em alta de 0,11%, enquanto Alphabet também subiu (0,35%).

Na visão da Capital Economics, há poucas razões para pensar que as big techs se tornarão um empecilho desproporcional para os índices, se o sentimento continuar a azedar. “As big techs não foram poupadas na derrota do mercado de ações de 2022, que ganhou muito mais impulso em parte do dia de hoje. Mas o desempenho anterior em relação ao restante do Nasdaq e do S&P 500 foi, no entanto, impulsionado principalmente por lucros e não por avaliações”, diz a consultoria.

Há 3 anos

Ibovespa não acompanha mercados de NY no fim do dia e cai 0,92%, a 107,9 mil pontos

Ibovespa encerrou a segunda-feira (24) em queda de 0,92%, aos 107.937 pontos, na contramão dos mercados internacionais. O dia foi marcado pela forte aversão ao risco, em semana que reserva a decisão de política monetária do Fed, o BC americano, na quarta-feira. Como pano de fundo, o temor de que um conflito militar possa ocorrer entre Rússia e Ucrânia, em tensão geopolítica que envolve ainda Estados Unidos e Europa ocidental.

O índice foi da mínima de 106.624,28, menor nível intradia das últimas quatro sessões, com perda então de cerca de 2%, até a máxima de 108.948,16, quase idêntica à abertura aos 108.941,15 pontos.

O giro financeiro foi de R$ 35,1 bilhões, em dia no qual as perdas em Nova York chegaram a superar, durante a sessão, 4% (Nasdaq) e o petróleo teve ajuste negativo em torno de 2%.

Já na Europa, o índice Stoxx 50 registrou queda superior a 4%, com os investidores digerindo não apenas a expectativa pelo Fed e a tensão geopolítica, mas também os índices de atividade (PMI) da zona do euro e do Reino Unido, piores do que o esperado, observa em nota a equipe de Research e Estratégia da Terra Investimentos.

Em desdobramento negativo para a percepção de risco sobre a evolução dos eventos no leste europeu, o governo americano determinou que famílias e parte dos diplomatas em Kiev, capital da Ucrânia, deixem o país devido à persistente ameaça de intervenção militar russa, acrescenta a Terra.

“Na semana passada, os índices americanos tiveram seu pior desempenho desde março de 2020, no início da pandemia, com perda de 5,7% considerando apenas o S&P 500”, diz Rodrigo Franchini, sócio da Monte Bravo Investimentos. “A preocupação quanto a juros mais altos nos Estados Unidos vem num momento em que os resultados trimestrais de diversos setores não vieram a contento”, acrescenta.

Desde o dia 5 de janeiro, quando foi divulgada a ata da mais recente reunião do Fed, os índices de Nova York, que vinham de máximas históricas, entraram numa espiral negativa. A movimentação afetou com maior intensidade o segmento de tecnologia, concentrado na Nasdaq. Na contramão do exterior, o Ibovespa, muito descontado ao longo de 2021, aproveitou o fluxo externo em busca de descontos para tirar parte do atraso. A extensão desse movimento de recuperação na B3, porém, é fator de dúvida em ano eleitoral, normalmente volátil.

“Aqui no Brasil, o destaque é o Orçamento sancionado por Bolsonaro. O que gera tensão: foi mantido o R$ 1,7 bilhão de reajuste para servidores, podendo se refletir nas curvas de juros. Lembrando também que na sexta os juros tiveram estresse por conta da (discussão de) PEC pra conter a alta dos combustíveis”, acrescenta Pedrolin, observando que apesar de divulgação como IPCA-15, na quarta, Caged, na quinta, e IGP-M, na sexta, a agenda lá fora tende a dar o ‘drive’ para o mercado local ao longo desta semana.

 

Mercados de NY sofrem durante o dia mas fecham no positivo

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta segunda-feira, com reação na reta final do dia, após uma sessão em grande medida marcada pela aversão a risco. Com as perspectivas para aperto monetário pelo Federal Reserve na reunião da próxima quarta-feira e a escalada de tensões entre Rússia e Ocidente em virtude de uma potencial ação militar na Ucrânia, os papéis foram pressionados em boa parte do dia, com o Nasdaq chegando a recuar mais de 4%, mas houve espaço para uma reviravolta.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,29%, aos 34.364,50 pontos, o S&P 500 avançou 0,28%, aos 4.410,13 pontos, e o Nasdaq teve alta de 0,63%, a 13.855,13 pontos.

O Market Watch qualificava a reviravolta das bolsas no dia de hoje como “histórica”. Após repetidas mínimas e quedas robustas no meio do pregão, vários setores fecharam no positivo, entre eles energia, tecnologia, consumo discricionário, serviços de comunicação e indústria.

As ações observam ainda a temporada de balanços. Depois de publicar na semana passada resultados com perspectivas vistas como negativas, Netflix (NFLX34) caiu nesta segunda 2,60%, com perda superior a 35% neste ano.

Já a IBM (IBMB34) recuou 0,41%, com expectativas pela divulgação de seus resultados após o fechamento dos mercados. Entre outras quedas de destaque e com números a serem divulgados nos próximos dias, Tesla ( TSLA34) caiu 1,47% e Apple (AAPL34) cedeu 0,49% Já Microsoft (MSFT34) reagiu na reta final, em alta de 0,11%, enquanto Alphabet (GOGL34) também subiu (0,35%).

Esta semana, contudo, concentra parte relevante dos resultados trimestrais a serem anunciados nos Estados Unidos, com destaque para nomes de elevada capitalização de mercado, como Microsoft, na terça, Tesla, na quarta-feira, e Apple, na quinta, observam em relatório a estrategista de ações Jennie Li e os analistas internacionais Vinicius Araujo e Rafael Nobre, da XP.

Segundo eles, “64 empresas do S&P 500 divulgaram (resultados) e 78% delas vieram com lucros acima das expectativas, semelhante à temporada do 3º trimestre de 2021”.

No entanto, alguns nomes e segmentos relevantes decepcionaram. “Além dessa pressão sobre a política monetária, também teve a divulgação dos bancos. Dos números do último trimestre, os bancos vieram pior do que no ano anterior, e também afetaram o mercado”, aponta Pietra Guerra, especialista em ações da Clear Corretora, acrescentando entre as surpresas negativas a Netflix, na última sexta, quando fechou em queda de 22%, com números abaixo do esperado e projeção de desaceleração do crescimento.

O dólar fecha em alta de 0,88%, a R$ 5,5032, em dia que com variação entre R$ 5,4686 e R$ 5,5247.

O petróleo fechou em forte queda, seguindo o quadro global de busca por segurança, desencadeado pelo conflito geopolítico entre Rússia e países do Ocidente, por conta da presença militar russa na fronteira da Ucrânia, e a expectativa pela decisão monetária do Fed, que será divulgada na quarta-feira, 26.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para março recuou 2,15%, a US$ 83,31, e o do Brent para igual mês teve queda de 1,84%, a US$ 86,27.

O contrato mais líquido do ouro fechou em queda, em meio a um cenário de aversão por risco nos mercados internacionais. Operadores monitoram a escalada de tensões entre Rússia e Ucrânia. Paralelamente, os juros dos Treasuries caem, o que tende a beneficiar o ouro como reserva de segurança.

Na Comex, o ouro com entrega prevista para fevereiro subiu 0,54%, a US$ US$ 1.841,70 por onça-troy.

Os destaques do Ibovespa hoje foram as varejistas e techs, na ponta negativa, e frigoríficos e siderúrgicas liderando as altas. A expectativa de aumento dos juros derrubou varejistas e empresas de tecnologia. A maior queda veio por parte da Magazine Luiza (MGLU3), com -7,39%. Em seguida, Banco Inter (BIDI11), com -7,28% e Banco Pan (BPAN4), com -5,88%. Alpargatas (ALPA4) perdeu 5,30%, Locaweb (LWSA3) recuou 5,11%. Petz (PETZ3) ficou com -4,85%

Já a Vale (VALE3) acompanhou a queda do minério de ferro e recuou 1,22%. Grandes bancos fecharam mistos, com Bradesco (BBDC4) ganhando 2,11% e figurando entre as maiores altas do índice. As ações ordinárias do Bradesco (BBDC3) avançaram 1,03%, Banco do Brasil (BBAS3) subiu 0,48%, Itaú (ITUB4) caiu 0,13% e Santander (SANB11) cedeu 0,80%.

Na ponta positiva do mercado, Pão de Açúcar (PCAR3) destoou do setor e subiu 7,44%. Já Braskem (BRKM5) teve alta de 3,63% por conta da precificação dos papéis da petroquímica dentro do follow-on. A oferta pode render R$ 8 bilhões à Petrobras (PETR3, PETR4) e à Novonor, será feita na na quinta-feira que vem (27). Frigoríficos e siderúrgicas também se destacaram entre as altas: Marfrig (MRFG3), BRF (BRFS3), Usiminas (USIM5) e Gerdau (GGBR4).

 

Maiores Altas

Maiores Baixas

 

Notícias que movimentaram a bolsa de valores

  • Kora Saúde (KRSA3) compra clínica IDE por R$ 14 milhões no ES
  • Embraer (EMBR3): Azorra encomenda 20 aeronaves E2 por US$ 3,9 bilhões
  • JHSF (JHSF3) faz sua 11ª emissão de debêntures em R$ 200 milhões

 

Kora Saúde (KRSA3) compra clínica IDE por R$ 14 milhões no ES

Kora Saúde (KRSA3), rede hospitalar do Espírito Santo, comprou a clínica de diagnósticos IDE, localizada em Serra (ES), por R$ 14 milhões. De acordo com a empresa, serão R$ 12 milhões pagos no fechamento da operação e o restante em até cinco anos.

A companhia adquirida pela Kora é especializada em diagnósticos por imagem e fica no complexo do Hospital Meridional Serra, que é da Kora.

“A aquisição faz parte da estratégia da companhia em oferecer soluções cada vez mais completas no atendimento aos pacientes, reforçando o compromisso com o acolhimento, a qualidade, e a resolutividade”, diz a Kora Saúde, em comunicado.

Atualmente, a rede hospitalar está presente no Espírito Santo, Ceará, Tocantins, Mato Grosso, Distrito Federal e Goiás.

A” aquisição faz parte da estratégia da companhia em oferecer soluções cada vez mais completas no atendimento aos pacientes, reforçando o compromisso com o acolhimento, a qualidade e a resolutividade”, diz o comunicado.

Ainda em janeiro deste ano a companhia havia feito a aquisição de um hospital em Ceilândia, na região metropolitana de Brasília.

Segundo a XP Investimentos, a compra demonstra o fortalecimento da posição na região de Brasília, sendo que o ativo compreende 179 leitos.

“Com a aquisição, a Kora chegará a 450 leitos hospitalares na região (9,2% dos leitos com fins lucrativos), uma dos mais relevantes para serviços de saúde e que se tornará mais um polo da empresa. O EV anunciado para a aquisição é de R$ 330 milhões, traduzindo-se em R$ 1,8 milhão por leito (já considerando a expansão), levemente acima das aquisições anteriores feitas pela empresa. Notamos que a aquisição inclui o imóvel do hospital, e, se considerarmos que 1/3 do EV é o imóvel, o preço por leito seria de R$ 1,2 milhão, em linha com aquisições anteriores”, afirmam os analistas da corretora.

 

Embraer (EMBR3): Azorra encomenda 20 aeronaves E2 por US$ 3,9 bilhões

A americana Azorra assinou contrato para adquirir 20 novas aeronaves da família E2, da Embraer (EMBR3), além de sinalizar o direito de compra de mais 30 aviões. As informações constam em documento divulgado nesta segunda-feira (24).

Segundo a Embraer, o acordo é flexível e permite que a Azorra adquira aeronaves E190-E2 ou E195-E2. A preços de tabela, a encomenda está avaliada em US$ 3,9 bilhões.

As entregas terão início em 2023, adicionando mais 20 aeronaves da Embraer às 21 que constam no portfólio da Azorra.

A Azorra é uma empresa de leasing de aeronaves com sede na Flórida, EUA, especializada em aeronaves executivas, regionais e comerciais. Seu relacionamento com a fabricante brasileira já é de longa data, sinaliza a empresa em nota.

“Na Jetscape, fomos a primeira empresa de leasing independente a se comprometer com o programa E-Jet da Embraer em dezembro de 2007 e depois os E-Jets estabeleceram uma base global de clientes, com mais de 80 operadores. A primeira aeronave nova da Azorra foi um Phenom 300, adquirido da Embraer em dezembro de 2016”, lembra John Evans, CEO da Azorra.

“Esse compromisso reforça nossa crença no E2; uma família de aeronaves modernas com desempenho econômico e ambiental superior, proporcionando à Azorra uma excelente oportunidade para estabelecer uma posição de liderança nos mercados em que servimos”, acrescenta.

 

JHSF (JHSF3) faz sua 11ª emissão de debêntures em R$ 200 milhões

JHSF Participações (JHSF3), do setor imobiliário e de shoppings, fará uma emissão de R$ 200 milhões em debêntures, com 200 mil títulos de R$ 1 mil cada e vencimento em cinco anos.

Segundo o comunicado da JHSF, o capital levantado com a emissão será “integralmente utilizado para o reforço do capital de giro e refinanciamento do passivo financeiro da Companhia”.

As Debêntures da JHSF serão da forma nominativa e escritural, sem a emissão de cautelas ou certificados, não conversíveis em ações de emissão.

Além disso, o Valor Nominal Unitário das Debêntures não será atualizado monetariamente, e não haverá repactuação programada.

“A remuneração das Debêntures contemplará juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100,00%(cem por cento) das taxas médias diárias dos DI“, diz o comunicado da JHSF.

Ainda sobre o regramento, a JHSF destaca que poderá adquirir suas próprias debêntures e não será admitida a realização de resgate antecipado facultativo por parte da Emissora e obrigatório ao debenturista e (ou) amortização extraordinária da emissão.

 

Desempenho dos principais índices

Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:

  • Ibovespa hoje: -0,92%
  • IFIX hoje: -0,37%
  • IBRX hoje: -0,94%
  • SMLL hoje: -1,74%
  • IDIV hoje: -0,53%

 

Cotação do Ibovespa nesta sexta (21)

O Ibovespa fechou o pregão da última sexta-feira (21) em queda de 0,15%, aos 108.941 pontos.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

Há 3 anos

Ibovespa fecha em baixa de 0,92%, aos 107.937,11 pontos, depois de oscilar entre 106.624,28 e 108.948,16

Giro financeiro somou R$ 34,8 bilhões

Há 3 anos

Petróleo recua cerca de 2%, pressionado por quadro de aversão global ao risco

O petróleo fechou em forte baixa nesta segunda-feira. A commodity seguiu o quadro global de busca por segurança, desencadeado pelo conflito geopolítico entre Rússia e países do Ocidente, por conta da presença militar russa na fronteira da Ucrânia, e a expectativa pela decisão monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que será divulgada na quarta-feira, 26.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para março recuou 2,15% (US$ 1,83) na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 83,31, e o do Brent para igual mês teve queda de 1,84% (US$ 1,62), a US$ 86,27, na Intercontinental Exchange (ICE).

A escalada das tensões entre EUA e países aliados e Rússia fez com que investidores retirassem posições de ativos atrelados ao sentimento por risco, como o petróleo. A resposta dos mercados veio à medida que os americanos e o Reino Unido ordenaram a retirada de seus funcionários que estavam na capital da Ucrânia, Kiev. Além disso, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) informou que enviou jatos e navios de combate para o Leste Europeu.

A busca por segurança ainda deu suporte ao dólar, cuja valorização costuma prejudicar commodities cotadas na divisa americana, como o petróleo, uma vez que o encarece e o torna menos atraente a investidores que negociam com outras moedas.

De acordo com o TD Securities, as tensões na fronteira da Ucrânia aumentam a incerteza quanto ao suprimento global do óleo, que ainda pode ganhar um acréscimo caso o acordo nuclear entre países desenvolvidos e o Irã seja retomado. Nesta segunda, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da nação asiática, Saeed Khatibzadeh, disse que o trato nunca esteve tão perto de ser concluído, mas questões pendentes com os EUA ameaçam a restauração do acordo.

Também compondo o quadro de cautela global, as expectativas para a reunião desta semana do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Fed apontam para o BC americano preparando o terreno para uma alta de juros em março. Em relatório, a Oxford Economics projeta ainda que o Fed começará a reduzir seu balanço de ativos em julho.

Há 3 anos

Dólar inicia a semana em alta de olho em risco geopolítico e Federal Reserve

Após perda de 1,05% na semana passada, o dólar à vista subiu no mercado doméstico de câmbio nesta segunda-feira, 24, em sintonia com o movimento de fortalecimento global da moeda norte-americana. Investidores limitaram exposição ao risco e se refugiaram no dólar em meio ao recrudescimento das tensões geopolíticas entre Ocidente e Rússia, que ameaça invadir a Ucrânia, e à expectativa pela decisão de política monetária do Federal Reserve (o banco central norte-americano), na quarta-feira, 26.

No pior momento da sessão, o dólar chegou a tocar a casa de R$ 5,52, ao correr até a máxima de R$ 5,5247 (1,27%) no início da tarde. Em seguida, com desaceleração do ritmo de alta da moeda americana no exterior, a divisa também perdeu um pouco de fôlego por aqui, fechando a R$ 5,5032, ganho de 0,88%. Apesar disso, o dólar ainda acumula perda de 1,30% em janeiro. Com o pregão à vista já fechado, o contrato de dólar futuro para fevereiro diminuiu o ritmo de alta, em meio a virada das bolsas americanas para o positivo, e acabou encerrando com avanço de 0,37%, a R$ 5,49400, abaixo do valor no spot.

O real, desta vez, não amargou o pior desempenho entre as divisas emergentes e de países exportadores de commodities, papel que coube, por motivos óbvios, ao rublo. A moeda brasileira também apresentou performance superior a de seus pares, como o peso mexicano, o rand sul-africano e o peso chileno.

“A questão geopolítica está servindo como gatilho para esse movimento de piora dos ativos. Mas acho que tem algo maior por trás, que é a expectativa pelo Fed”, diz o gestor Rodrigo Knudsen, da Vitreo, ressaltando que o BC americano tem adotado uma política de transparência e tende a ser mais explícito sobre a normalização da política monetária em seu comunicado na quarta-feira.

A sanção do Orçamento de 2022 pelo presidente Jair Bolsonaro, com veto de R$ 3,1 bilhões, abaixo do pedido pelo ministério da Economia, e reserva de R$ 1,7 bilhão para reajuste de servidores não agradou o mercado, mas, de certa forma, já estava refletida nos preços dos ativos, dizem operadores. Teme-se, contudo, que eventual reajuste para servidores federais da área de segurança dê novo fôlego às reivindicações de outras categorias. Outro ponto de preocupação é a PEC que zera tributos para combustíveis e energia, cujo resultado pode ser aumento no rombo das contas públicas e, por tabela, da percepção de risco fiscal.

Embora veja a crise geopolítica e a expectativa em torno da intensidade e do “timing” da alta de juros nos EUA como fatores preponderantes para a trajetória dos ativos nesta segunda, o economista-chefe da JF Trust, Eduardo Velho, afirma que a sanção do Orçamento, com contingenciamento abaixo do esperado, e a potencial renúncia fiscal contida na PEC dos combustíveis ajudam a pressionar o dólar.

“A política fiscal emite sinais negativos no que se refere ao aumento de gasto e renúncia de receita. A percepção é de um orçamento mais gastador e com potencial ruído caso a reserva seja usada para reajuste de policiais”, diz Velho, ressaltando que, na semana passada, o real foi beneficiado pela reversão de posições compradas em dólares por parte de estrangeiros, que já teriam sido ajustadas.

Para a economista-chefe da Armor Capital, Andrea Damico, a semana passada mostrou o peso do investimento estrangeiro na formação dos preços dos ativos locais, em especial no câmbio e na bolsa. A “grande questão”, diz a economista, é se esse fluxo seguirá firme apesar do risco político e eleitoral, além do ciclo de alta de juros nos EUA, que costuma abalar os fluxos para países emergentes.

Damico observa que a percepção de que o Fed “poderá ser mais agressivo na elevação dos juros e redução de seu balanço” ganhou força e já produziu “uma forte elevação dos juros reais implícitos nas curvas” de juros nos EUA.

Pela manhã, o BC vendeu US$ 500 milhões em leilão de linha, de uma oferta total de R$ 1,5 bilhão, em operação para rolar vencimento de 2 de fevereiro. Foi aceita apenas uma proposta. Já a oferta de 17 mil contratos de swap cambial (US$ 850 milhões), para rolagem dos vencimentos em março, foi totalmente absorvida.

(Com Estadão Conteúdo)

Há 3 anos

Ibovespa reduz queda, aos 107.989,30

índice Bovespa reduz queda, próximo das 16h40, com 0,82%, aos 107.989,30 pontos, em dia de aversão ao risco global.

 

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 3 anos

Bolsas da Europa fecham em queda robusta, após dados de PMI e piora de NY

As bolsas da Europa fecharam em queda robusta nesta segunda-feira, 24, em meio à aversão ao risco geral nos mercados internacionais. Investidores aguardam a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), na quarta, enquanto avaliam o iminente conflito geopolítico na Ucrânia. Além disso, dados do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) no continente, divulgados hoje, em geral, desapontaram.

O índice Stoxx 600, que abrange algumas das principais empresas de capital aberto do continente europeu, fechou em baixa de 3,81%, a 456,36 pontos.

Analista da CMC Markets, Michael Hewson destaca que os “investidores parecem estar assustados com várias coisas”. “Para começar, a mudança de tom dos bancos centrais parece sugerir que eles começaram tardiamente a se preocupar com a forma como os recentes aumentos de preços podem se tornar mais incorporados”, afirma.

O Fed vai divulgar sua decisão de política monetária na quarta-feira. “O consenso atual é para um aumento inicial da taxa em março, seguido por mais dois ou três aumentos que podem levar a taxa para 1% até o final do ano”, disse Richard Hunter, analista da Interactive Investor. O índice VIX de volatilidade, considerado um termômetro do “medo” nos mercados, subia mais de 20%, por volta do fechamento europeu.

Outro fator que vem assustando os mercados é o conflito geopolítico entre Estados Unidos e Rússia. Hoje, o governo dos EUA ordenou que as famílias de seus diplomatas na capital da Ucrânia, Kiev, deixem o país. Segundo o governo americano, a medida se deve a uma “ameaça persistente de uma operação militar russa”. Além disso, A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) disse que está enviando mais navios e jatos de combate para o Leste Europeu, assim como mobilizando forças adicionais.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 encerrou a sessão com perda de 2,63%, a 7.297,15 pontos. Papéis da Unilever subiram 7,31%, após a notícia de que o investidor ativista Nelson Peltz comprou uma participação na empresa.

Investidores digerem a rodada de índices de atividade (PMIs) da Europa. Leitura prévia da IHS Markit mostra que o PMI composto da zona do euro caiu mais do que o esperado em janeiro, à medida que o setor de serviços foi prejudicado pela disseminação da variante Ômicron do coronavírus. Os PMIs britânicos também decepcionaram.

O índice DAX, referência em Frankfurt, perdeu 3,80%, a 15.011,13 pontos. Já o FTSE MIB, de Milão, caiu 4,02% nesta segunda, a 25.972,90.

Em Paris, o CAC 40 se desvalorizou 3,97%, a 6.787,79 pontos. A Renault caiu 3,18% em Paris. Um relatório da Reuters, citando fontes anônimas, disse que a montadora deve anunciar com os parceiros Nissan e Mitsubishi um plano para investir mais de US$ 23 bilhões no desenvolvimento de veículos elétricos. Outras montadoras como Volkswagen (-5,47%) e Stellantis (-7,12%) tinham quedas robustas.

Nas praças ibéricas, o PSI 20, de Lisboa, registrou recuo de 2,75%, a 5.429,40 pontos.

Já o Ibex 35, de Madri, recuou 3,18%, a 8.417,80 pontos.

* Com informações da Dow Jones Newswires e Estadão Conteúdo

Há 3 anos

Ibovespa recua 1,58%, aos 107.217 pontos

Ibovespa hoje opera em queda de 1,58% por causa da aversão ao risco no mercados internacionais, com a escalada de tensões na Ucrânia.

O destaque do dia para o mercado é a expectativa pela decisão de política monetária nos Estados Unidos. No cenário nacional, a atenção vai para a sanção do Orçamento de 2022 pelo presidente Jair Bolsonaro.

 

Maiores Altas

Maiores Baixas

Há 3 anos

Dólar sobe por cautela fiscal e aversão externa a risco antes do Fed

O dólar segue em alta ante o real na manhã desta segunda-feira (24), na esteira da valorização registrada no exterior ante pares principais e divisas emergentes sob influência da aversão a riscos antes da reunião de política monetária do Federal Reserve, nesta quarta-feira (26). As preocupações com o risco fiscal brasileiro pesam também nos ajustes da taxa de câmbio.

Às 11h39 desta segunda, o dólar hoje subia 0,46%, a R$ 5,48. O dólar futuro para fevereiro avançava 0,28%, a R$ 5,48.

No foco local está a sanção do Orçamento de 2022 com veto de R$ 3,1 bilhões, bem abaixo do valor sugerido pelo Ministério da Economia, de R$ 9 bilhões em despesas obrigatórias neste ano. O presidente Jair Bolsonaro sancionou a verba de R$ 1,7 bilhão para o reajuste de servidores públicos federais no Orçamento, recurso negociado para atender os policiais federais, grupo estratégico para Bolsonaro em ano eleitoral, o que deve manter elevada a tensão de demais servidores por reajustes.

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Há 3 anos

IRB segue na ponta negativa do Ibovespa; JHSF segue em alta com prévia e debêntures

O IRB Brasil segue como a maior queda do Ibovespa desde a abertura do pregão, com desvalorização de 5,1% no intradia após a divulgação da sua prévia operacional.

Por outro lado, a JHSF sobe 5,8% por conta também das suas prévias – que vieram bem acima das projeções dos analistas. A companhia, ainda nesta segunda (24), anunciou uma emissão de R$ 200 milhões em debêntures.

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 3 anos

PMIs da Europa recuam

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços, caiu de 53,3 em dezembro para 52,4 em janeiro, atingindo o menor nível em 11 meses, segundo dados preliminares divulgados nesta segunda-feira pela IHS Markit.

Apesar da queda, o resultado acima da marca de 50 indica que a atividade do bloco segue se expandindo neste mês, ainda que em ritmo mais contido.

A prévia de janeiro, no entanto, ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam recuo do PMI composto a 52,7.

O PMI industrial, por outro lado, subiu de 58 para 59 no mesmo período, alcançando o maior nível em cinco meses. O consenso do mercado era de queda a 57,5.

Já o índice de gerentes de compras  composto do Reino Unido, que engloba os setores industrial e de serviços, caiu de 53,6 em dezembro para 53,4 em janeiro, atingindo o menor patamar em 11 meses.

A prévia de janeiro decepcionou analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam alta do indicador a 54,3.

Apesar da queda, a leitura acima da marca de 50 sinaliza que a atividade econômica britânica segue se expandindo neste mês, ainda que em ritmo um pouco mais fraco.

Há 3 anos

IPC-S sobe 0,4%, diz FGV

O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) avançou a 0,44% na terceira quadrissemana de janeiro, após 0,43% na segunda leitura do mês.

A informação foi divulgada nesta segunda-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador acumula alta de 9,53%, maior do que a elevação de 9,52% no período até a segunda quadrissemana.

Das oito categorias de despesas que compõem o IPC-S, cinco aceleraram da segunda para a terceira medição de janeiro, com destaque para Educação, Leitura e Recreação, que subiu de 0,50% para 1,03%.

O item com maior influência no grupo foi cursos formais (3,25% para 4,68%).

Há 3 anos

Juros futuros mostram viés de alta

Os juros futuros operam perto dos ajustes e com viés de alta, mostrando reação limitada do mercado ao veto do presidente Jair Bolsonaro no Orçamento de 2022, à cautela no exterior antes da decisão de política monetária na quarta-feira (26) e em meio à discussão sobre redução de preços de combustíveis sem compensação fiscal.

A taxa do contrato de depósito interfinanceiro para janeiro de 2027 sobe para 11,35%, de 11,30% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2025 marcava 11,22%, de 11,18%, e o para janeiro de 2023 exibia 11,91%, de 11,88% no ajuste de sexta-feira.

Há 3 anos

Ibovespa abre recuando em meio a pessimismo internacional

Dólar à vista fecha em baixa de 0,62%, a R$ 5,3900, depois de oscilar entre R$ 5,3769 e R$ 5,4329O Ibovespa hoje abre em baixa de 0,35% aos 108.566 pontos em meio a uma retração dos índices internacionais no início desta semana.

O índice opera no mesmo sentido do que foi sinalizado pelo Ibovespa futuro mais cedo, na abertura, e lida com alta de 0,32% do dólar, que é negociado a R$ 5,491.

Nesta semana, o destaque deverá ser a decisão de juros do comitê de política monetária (FOMC) do Federal Reserve (Fed). Você pode ler mais sobre aqui.

Além disso, também devem atrair a atenção do mercado as divulgações do deflator das despesas de consumo pessoal (PCE) nos EUA referente a dezembro, do PIB americano do 4T21 e os PMIs dos países desenvolvidos.

Já na divulgação desta manhã, a Zona do Euro mostra um PMI Industrial de 59 ante um PMI do Setor de Serviços de 51,2, sendo que o primeiro veio acima das projeções e o segundo, abaixo.

Além disso, o PMI Composto do Reino Unido é de 53,4 ante 56,9 de PMI Industrial. Ainda na agenda de indicadores, a inflação da Austrália deve ser divulgada às 21h30.

Já no radar corporativo o IRB Brasil (IRBR3) mostra um prejuízo de R$ 113,8 milhões em novembro de 2021, uma redução de 18,5% frente a perdas de R$ 134,8 milhões em novembro de 2020.

A PetroRio (PRIO3) comunicou que entrará com recurso no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) sobre o embargo à comercialidade do campo de Wahoo, localizado na Bacia de Campos. A petroleira informou também que ainda não foi intimada.

A companhia detém 64,3% do campo, após aquisição feita em julho de 2021, o que aumentou a sua participação, à época, de cerca de 28%. Agora, a companhia sofre com o imbróglio judicial.

Além disso a Oi (OIBR3) teve geração de caixa operacional negativa em R$ 165 milhões em novembro, resultado que sucede uma geração de caixa negativa de R$ 136 milhões em outubro.

Jpa os investimentos da Oi atingiram R$ 198 milhões em novembro de 2021. Assim, o saldo final do caixa financeiro das recuperadas teve redução de R$ 137 milhões em novembro.

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Há 3 anos

Ibovespa futuro abre em queda de 0,40%

ivO Ibovespa futuro abriu as negociações desta segunda-feira (24) em queda de 0,40%, aos 109.115 pontos. A cotação indica a previsão do mercado financeiro para meados de fevereiro deste ano

No começo desta semana, as principais Bolsas europeias operam todas com queda com magnitude superior a 1%, reflexo da ameaça de conflito militar na Ucrânia. Às 9h10, o alemão DAX recuava 1,93%, o inglês FTSE, 1,27%, o francês CAC, 1,80% e o italiano FTSE MIB, 2,34%. O pan-europeu Stoxx 600 registra recuo de 2,18%.

No pré-mercado americano, os principais índices operam com sinal negativo, às vésperas da reunião do FOMC, o conselho monetário americano. O índice futuro do Dow Jones recua 0,21%, enquanto o S&P futuro recua 0,27% e o Nasdaq futuro, 0,42%.

Já na Ásia, as Bolsas de Valores fecharam as negociações desta segunda-feira (24) com sinais mistos, de olho na política chinesa de covid zero e o noticiário corporativo, com denúncias de corrupção contra um dos maiores grupos de tecnologia do país. Na quarta-feira (19) da semana passada, a estatal de comunicação chinesa publicou documentário em que relaciona o Ant Group, do bilionário Jack Ma, a esquema de corrupção.

O índice Hang Seng, de Hong Kong, recuou 1,24% enquanto o japonês Nikkei avançou 0,24%.

A cotação do barril do petróleo tem novos ganhos e começa a semana a US$ 85,25, no caso do WTI, e US$ 88,09, no caso do Brent.

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