Mercado

Ibovespa cai 1,04% e acumula queda na semana; BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3) disparam

Acompanhe as notícias em tempo real Atualizado em: 17/12/2021 20:25

Congresso derruba veto de Bolsonaro e abre caminho para fundão eleitoral de R$ 5,7 bilhões

Últimas atualizações
  atualização
Há 2 anos

Ibovespa fecha em queda de 1,04%, aos 107 mil pontos, com pressão do cenário externo

Ibovespa fechou o pregão desta sexta-feira (17) em queda de 1,04%, aos 107.200,56 pontos, com pressão de mercados externos, após uma semana de decisões monetárias duras ao redor do mundo. Bolsas na Europa fecharam mistas, com viés negativo, e as de Nova York caíram.

Na mínima do dia,  o Ibovespa chegou aos 106.517,80 pontos, cedendo 1,67%. No pico, que coincidiu com a abertura, foi aos 108.324,34 pontos. Na semana, o balanço foi de estabilidade, com o índice acumulando queda de 0,52%.

Apesar do desempenho negativo nesta semana, as duas outras primeiras semanas do mês tiveram alta firme, o que levou o Ibovespa a acumular alta de 5,19% em dezembro.

A cautela externa após uma semana de decisões monetárias duras ao redor do mundo deu o tom para a bolsa brasileira hoje. Nem mesmo o leilão do excedente da cessão onerosa, que arrecadou R$ 11,1 bilhões, o aumento do preço do minério na China ou o bom desempenho do setor de alimentos conseguiu segurar o efeito que o combo bolsas globais e petróleo em queda, risco Ômicron e vencimento de opções sobre ações, aqui e nos EUA, tiveram sobre o Ibovespa hoje. No entanto, serviram para segurá-lo longe das mínimas do dia, alcançadas logo após a abertura do mercado americano, quando o índice tocou os 106 mil pontos.

No radar do investidor, a variante Ômicron preocupou investidores com duas notícias em especial. De acordo com os dados divulgados hoje pelo Reino Unido, o governo prevê que os casos devem dobrar a cada dois dias. Estima-se que 41% das infecções sejam pela nova variante. Além disso, na África do Sul, houve aumento de 70% das pessoas hospitalizadas.

Os posicionamentos com tom mais pesado dos bancos centrais mundiais estão sendo digeridos pelo mercado. Além da aceleração da redução de estímulos e previsão de três altas nos juros nos Estados Unidos em 2022, o Japão anunciou nesta madrugada que encerrará seu programa de estímulos no ano que vem.

“A inflação acabou vindo mais rápida e num volume muito acima do que se esperava e isso obrigou os BCs a antecipar a redução de estímulos monetários. Ela já ocorreria, mas não esperávamos que fosse tão rápida. O que estamos vendo hoje é um reflexo disso”, explica Zeller Bernardino, da Valor Investimentos.

“Os investidores seguem bastante cautelosos e ainda digerindo as decisões de política monetária dos bancos centrais mundo afora, que seguem a prioridade de lutar contra a inflação alta, restringindo flexibilizações monetárias. Ao mesmo tempo em que a gente vê possíveis impactos da variante Ômicron mundo afora”, completa Bruno Madruga, head de renda variável da Monte Bravo Investimentos.

Lá fora, Dow Jones e S&P 500 encerram o dia em queda de 1,48% e 1,03%. Já Nasdaq, que chegou a operar no azul, encerrou o pregão perto da estabilidade, em baixa de 0,07%.

Queda do petróleo, alta do minério

O dólar encerrou dia com alta de 0,10%, para R$ 5,6850. O dia foi marcado pela cautela, em meio a um maior aperto monetário dos principais bancos centrais, e com temores pela variante Ômicron do coronavírus. No caso do Federal Reserve (Fed), que sinalizou até três elevações de juros em 2022 na sua última reunião, analistas avaliam que o movimento “hawkish” tende a seguir impulsionando o dólar nos próximos meses.

O petróleo encerrou o dia em queda, pressionado pelos mesmos motivos do dólar. O barril de Brent para fevereiro caiu 2%, a US$ 73,52. Já o barril de WTI para fevereiro fechou em recuou 1,98%, a US$ 70,72.

Com isso, as ações da Petrobras (PETR4) terminaram o dia em queda de 2,44% (ON) e 2,36% (PN). Nem mesmo o leilão do excedente da cessão onerosa, que teve a petroleira arrematando as duas áreas leiloadas – Sépia e Atapu – por meio de consórcios com outras empresas, conseguiu mudar o sentimento.

Movimento similar ocorreu com as siderúrgicas e metalúrgicas, que não conseguiram emplacar bom desempenho mesmo com alta de 3,05% no preço do minério de ferro no porto de Qingdao, na China. A Vale (VALE3), papel de maior peso no Ibovespa, encerrou o dia com recuo de 1,58%.

“Mesmo com o avanço do minério na China, as nossas siderúrgicas e mineradoras não conseguiram segurar. Hoje também é dia de exercício, aqui de opções e lá fora tem o exercício triplo. E isso traz mais volatilidade”, aponta Rodrigo Moliterno, head de renda variável da Veedha Investimentos.

No setor financeiro, os bancos também contribuem com forte desempenho negativo, com Banco do Brasil (BBAS3) liderando as perdas e caindo mais de 3%. Por outro lado, o setor de alimentos destoa do comportamento da bolsa, embalado pelo noticiário corporativo favorável e por notícias de demanda na China. Destaque para a BRF (BRFS3), que subiu 5,39% após anunciar, ontem, aumento de capital por meio de oferta pública de distribuição primária, que tem potencial de movimentar R$ 6,6 bilhões, A Marfrig (MRFG3), que detém parte da BRF, também subiu 3,71%.

As próximas semanas, que antecedem o Natal e o Ano Novo, devem ser de liquidez mais fraca, o que pode inserir alguma volatilidade no índice.

O ouro, com vencimento em fevereiro, fechou em alta de 0,37%, a US$ 1.804,90 por onça-troy.

Veja as maiores altas do Ibovespa

As empresas do setor frigorífico foram os principais destaques entre as altas do Ibovespa.

Maiores baixas

Notícias que movimentaram a bolsa de valores

  • Congresso derruba veto ao fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões
  • Daycoval obtém US$ 300 mi junto ao BID Invest para apoiar empreendedorismo feminino e PMES
  • Assaí (ASAI3) e Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) assinam acordo sobre Extra Hiper

Congresso derruba veto ao fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões

O Congresso Nacional derrubou nesta sexta (17) o veto do presidente Jair Bolsonaro aos R$ 5,7 bilhões abrindo caminho para o fundo eleitoral que vai custear as eleições de 2022.

Em agosto, o presidente da República havia vetado essa ampliação quando sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022. O trecho, antes vetado e agora derrubado, agora segue para promulgação.

Na Câmara dos Deputados, o veto ao fundo eleitoral recebeu 317 votos pela derrubada e 143 votos pela manutenção. O  Senado endossou a decisão: 53 votaram a favor do veto e 23 senadores, contra. Com isso, o Orçamento de 2022 terá que ser replanejado para incluir o aumento do fundo eleitoral, hoje em R$ 2,1 bilhões.

A articulação do veto foi encabeçada por líderes do Centrão como Wellington Roberto, do PL, partido de Bolsonaro, que orientou seus deputados a votarem a favor da derrubada. Apesar de ser autor do veto ao fundão eleitoral, o presidente sairia agora beneficiado pelo cancelamento. Na campanha de 2018, o PL ficou entre os 10 partidos que mais receberam o auxílio.

Daycoval obtém US$ 300 mi junto ao BID Invest para apoiar empreendedorismo feminino e PMES

O Banco Daycoval obteve US$ 300 milhões junto ao BID Invest, membro do Banco Interamericano de Investimento (BID). Segundo o fato relevante, os recursos serão alocados para apoiar o empreendedorismo feminino e pequenas e médias empresas (PMEs).

“Com o suporte do BID Invest, conseguiremos avançar ainda mais no crédito a clientes de menor porte e ao empreendedorismo feminino. Para o banco, o funding diversificado leva à diversificação no portfólio de ativos, sem abrir mão do conservadorismo na tomada de risco”, disse o diretor de Relações com Investidores do Daycoval, Ricardo Gelbaum.

O BID é formado por 13 bancos e o empréstimo tem prazo de dois anos.

Conforme o fato relevante, o BID Invest prestará assessoria ao Daycoval “para melhorar seus programas de inclusão, diversidade e igualdade de gênero. Além disso, o BID Invest orientará o Daycoval na identificação de oportunidades em seu recrutamento e desenvolvimento de talentos, assim como em seus processos de compras e aquisições.”

Assaí (ASAI3) e Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) assinam acordo sobre Extra Hiper

Assaí (ASAI3) e o Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) assinaram contrato de cessão que dá ao Assaí direto de exploração de até 70 pontos comerciais do Extra Hipermercado.

Em outubro foi anunciado ao mercado o acordo do Assaí com GPA para a compra de lojas do Extra. O valor da transação é de até R$ 5,2 bilhões.

O fato relevante divulgado em conjunto pelas companhias, afirma ainda que de 20 a 30 lojas da bandeira Extra Hiper devem encerrar as operações até 31 de dezembro, e que a maior parte das demais lojas será encerrada até o fim de janeiro de 2022 e o restante até o mês seguinte.

“A transação está avançando em linha com o cronograma inicialmente previsto, com um rápido avanço da negociação com os proprietários das lojas e da desmobilização das lojas pelo GPA”, informou o documento.

A venda de 17 imóveis próprios do GPA por até R$  1,2 bilhão a um fundo imobiliário com a interveniência e garantia do Assaí, está em fase avançada de due diligence e será submetida em breve à aprovação das autoridades concorrenciais.

Segundo o documento, a administração das companhias estimam que  o fechamento completo da transação considerando tanto a cessão dos pontos comerciais quanto a venda dos imóveis, ocorra antes do fechamento do primeiro trimestre.

Desempenho dos principais índices

Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:

  • Ibovespa hoje: -1,04%
  • IFIX hoje: +0,50%
  • IBRX hoje: -1,05%
  • SMLL hoje: +0,25%
  • IDIV hoje: -0,80%

Cotação do Ibovespa nesta quinta (16)

Na última quinta-feira (16), Ibovespa fechou em alta de 0,83%, aos 108.326,33 pontos.

(Com informações do Estadão Conteúdo) 

Há 2 anos

Ibovespa fecha em queda de 1,04%, aos 107.200,56 pontos, com pressão do exterior

Ibovespa fecha último pregão da semana no vermelho: 1,04%, aos 107.200,56 pontos, com pressão do exterior. Mercados na Europa terminam com viés negativo. Nova York: Dow Jones cedeu 1,48% (35.366,56 pontos); S&P500 caiu 1,03% (4.620,55); Nasdaq teve queda leve de 0,07% (15.169,68).

Há 2 anos

Petróleo fecha em baixa, com mercado avaliando potencial impacto da Ômicron

Investidores no Ibovespa de olho: contratos futuros de petróleo fecharam em baixa nesta sexta-feira, em sessão na qual o mercado focou no potencial impacto da variante Ômicron do coronavírus, que se espalha levando a maiores medidas de restrição. A cepa é vista como uma ameaça para a demanda, e o tema ganhou destaque maior do que a postura de bancos centrais nos últimos dias, especialmente o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI com entrega prevista para fevereiro recuou 1,98% (US$ 1,43) nesta sexta e 1,52% na semana, a US$ 70,72, enquanto o do Brent para o mesmo mês caiu 2,00% nesta sessão (US$ 2,50) e 2,17% no acumulado semanal, a US$ 73,52, na Intercontinental Exchange (ICE).

Fazendo um balanço de 2021, o Rabobank aponta que da forma como está, o setor de petróleo cresceu 57% e deve terminar o ano no topo da lista no que diz respeito ao retorno no setor de commodities.

Há 2 anos

Perto do fechamento, Ibovespa amplia queda com exterior negativo; BRF (BRFS3) lidera altas

Na reta final do encerramento do pregão, Ibovespa aumenta a queda para 0,91%, aos  107.332,91 pontos. BRF (BRFS3) lidera altas

Há 2 anos

Dólar fecha em alta de 0,10%, para R$ 5,6850

O dólar encerrou o dia com alta de 0,10%, para R$ 5,6850, enquanto o Ibovespa opera em queda. Pesaram no mercado preocupações com a escalada da variante Ômicron na Europa. Leilão dos campos de petróleo do pré-sal. que arrecadou R$ 11 bi, freou avanço maior da moeda,

Há 2 anos

Ibovespa segue no negativo, em linha com mercados no exterior; Banco Inter (BIDI4) desaba

Nem mesmo a valorização do minério de ferro nesta sexta-feira na China salva o Ibovespa hoje. O índice cai 0,56%, aos 107.709,80 pontos. Chegou à mínima às 11h30 (a 107.108,86 pontos, recuo de 1,12%), seguindo a queda externa. O que chama a atenção é recuo de ações ligadas ao setor de tecnologia, dado que o avanço da variante de coronavírus Ômicron impõe desafios aos bancos centrais, com alguns deles já promovendo aperto monetário. Neste ambiente cauteloso, o dólar sobe para R$ 5,70, puxando os juros futuros. Agora a moeda sobe 0,33%.

O clima é de cautela nos mercados internacionais, após uma semana de decisões de política monetária em que vários bancos centrais mundiais, se não apertaram os juros, deram indicação de que o farão em breve. O principal argumento é a escalada inflacionária. Hoje foi a vez do Japão, seguido da Rússia. Enquanto o primeiro manteve sua taxa de juros, mas indicou a retirada de estímulos em março do ano que vem, o segundo elevou os juros em um ponto porcentual, para 8,50% ao ano.

 

Maiores Altas do Ibovespa
BRF (BRFS3) R$ 21,86 7,16%
brMalls (BRML3) R$ 8,35 4,77%
Marfrig (MRFG3) R$ 23,85 4,01%
Natura (NTCO3) R$ 27,45 3,98%
Extec (EZTC3) R$ 21,03 3,34%

Maiores baixas do Ibovespa
Banco Inter (BIDI11) R$ 30,55  -5,36%
Banco Inter (BIDI4) R$ 10,34  -5,31%
Yduqs (YDUQ3)  R$ 22,47   -4,99%
Unidas (LCAM3)  R$ 25,85  -4,01%
Localiza (RENT3)  R$ 57,38  -3,93%

Há 2 anos

Ibovespa amplia queda com exterior negativo; BRF (BRFS3) lidera altas

“Deve ser um dia negativo para o Ibovespa, seguindo o exterior. Ontem, lá fora realizou após as ações de bancos centrais, caso do Fed, Banco da Inglaterra e europeu, especialmente por causa do americano, que decidiu elevar o ritmo de retirada do tapering”, avalia Danilo Batara, sócio-fundador e head da mesa de operações da Delta Flow Investimentos, escritório plugado ao BTG Pactual. “E isso é o caminho a ser adotado por vários bancos centrais.”

 

Ibovespa segue no negativo e amplia queda: 0,84%, aos 107.409,40 pontos. Bolsas em NY caem.

Há 2 anos

Ibovespa opera em queda de 0,69%, aos 107.575 pontos; dólar perde força e recua 0,33%

O Ibovespa hoje mantém queda, em linha com bolsas de Nova York. Próximo das 13h15, o índice caia 0,69% e retomava os 107 mil pontos.

O mercado ainda reflete as decisões de política monetária dos principais bancos centrais do mundo e a preocupação sobre a nova variante do coronavírus, Ômicron, continua no radar.

As ações de frigoríficos continuam entre as mais altas do dia, segurando o Ibovespa.

Há 2 anos

Ibovespa acelera perdas com cautela do exterior e chega a mínima de 106,54 mil pontos

O índice Bovespa acelerou as perdas nesta manhã até a mínima de 106,54 mil pontos, na mínima do dia às 12h15. No intradia, o índice recua 1,65%.

Na contramão do Ibovespa, as ações de frigoríficos limitam as perdas. BRF (BRFS3) avança 4,41%, Marfrig (MRFG3), 4,23% e a Minerva (BEEF3) 1,72%.

Entre os fatores que pesam para o desempenho do Ibovespa hoje está o mau humor do exterior e a volatilidade dos índices em Nova York. Nos Estados Unidos, investidores estão se desfazendo de ações do setor de tecnologia, o que tem contribuído para a cautela em outros setores e nos mercados globais.

O Dow Jones recua 1,49%, o S&P 500, 1,39% e o Nasdaq reduziu o ritmo de perdas e cai 1,20%.

 

Há 2 anos

BRF (BRFS3) lidera o Ibovespa em dia negativo

Em um dia no vermelho, a BRF (BRFS3) é o destaque positivo do Ibovespa. A companhia já teve mais de 11% de alta no intradia, e agora arrefece as quedas aos 6% de alta no intradia.

O movimento se dá após a companhia anunciar um follow-on de 325 milhões de novas ações ordinárias, potencialmente levantando R$ 6,63 bilhões.

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 2 anos

Ibovespa abre em queda aos 107 mil pontos

Ibovespa hoje abre em queda de 0,91% aos 107.338 pontos, com alta de 0,5% no dólar no intradia.

Na ponta positiva, frigoríficos e outras companhias que se beneficiam com a apreciação do câmbio sobem no Índice. Além disso, outras companhias vinculadas às commodities operam no campo positivo e ficam entre as maiores altas do Ibovespa.

As bolsas mundiais operam majoritariamente no vermelho, apesar de a inflação da Alemanha e da Zona do Euro vir melhor do que o esperado.

A Evergrande, segundo a China, deu oficialmente um calote em seus credores. A incorporadora chinesa já vinha sendo alvo de avaliações negativas, como da Fitch.

O processo mais recente, movido pelos credores, é de uma cifra de US$ 13 bilhões

Um tribunal chinês designado para lidar com processos civis contra a Evergrande acolheu 367 casos, com reivindicações que totalizam 84 bilhões de yuans (US$ 13,2 bilhões), informou o Financial Times, citando registros oficiais.

No radar corporativo, a Petrobras (PETR4) contratou uma linha de crédito compromissada no valor de US$ 5 bilhões, com vencimento em dezembro de 2026, podendo ser prorrogada por até dois anos.

Além disso, a Marfrig (MRFG3) aprovou o pagamento de R$ 830,1 milhões em dividendos intermediário, o que puxa os papéis da companhia, que sobem 3,1% no intradia.

Além disso, a BRF (BRFS3) sobe 10,9% com a proposta feita aos seus acionistas o aumento de capital por meio de uma oferta subsequente de ações (follow-on).

A companhia pretende emitir 325 milhões de novas ações ordinária, potencialmente levantando R$ 6,63 bilhões.

Veja o desempenho dos demais índices na abertura de hoje:

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/05/Lead-Magnet-1420x240-1.png

Há 2 anos

Ibovespa futuro sinaliza recuo do índice principal na abertura

O “mini Ibovespa“, contrato futuro do principal índice brasileiro com vencimento em fevereiro de 2022, abriu as negociações do mercado hoje em queda de 0,63%, aos 109.235 mil pontos, sinalizando uma abertura negativa do pregão à vista e em linha com a cautela do mercado internacional. Ontem (13), o mini índice do Ibovespa fechou a negociação aos 109.930 pontos.

Hoje, os investidores seguem digerindo os comunicados dos bancos centrais, que nesta semana emitiram comunicados sobre o combate à inflação global. O último, o Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) anunciou nesta sexta-feira (17) que pretende concluir a retirada de estímulos monetários até março do próximo ano. As Bolsas de Valores asiáticas fecharam hoje em queda. Destaque para Nikkei, com recuo de 1,79% e Shangai, de 1,16%.

Na Europa, o sinal é majoritariamente negativo no começo desta sexta. O índice alemão DAX recua 0,68%, o francês CAC, 0,89% e o italiano FTSE MIB, 0,98%. Exceção é o inglês FTSE, que avança 0,32%.

Em Nova York, os índices futuros também têm movimento negativo. Às 9h20, os índices futuros do Dow Jones operavam em recuo de 0,11%, o S&P, 0,31% e o Nasdaq caia 0,76%.

Já no Brasil, investidores devem acompanhar a coletiva de imprensa às 15h30 do ministro da Economia, Paulo Guedes, que faz um balanço do ano de 2021.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/05/Lead-Magnet-1420x240-1.png

Há 2 anos

Ibovespa fecha o dia com alta de 0,83%, aos 108 mil pontos, apoiado por commodities e noticiário corporativo

Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira (16) em alta de 0,83%, aos 108.326,33 pontos, impactado fortemente pelas commodities e noticiário corporativo positivo. Entretanto, ficou longe das máximas do dia, quando alcançou o patamar de 109 mil pontos.

No mês, o Ibovespa acumula alta de 6,29%. Na semana, anulou a queda acumulada até ontem e registra avanço de 0,53%.

Os destaques do dia foram o petróleo e o minério de ferro, além de um cenário doméstico político calmo e com o mercado ainda refletindo as decisões de política monetária dos EUA. Os bancos centrais da Europa e do Reino Unido também colaboraram para a alta do Ibovespa hoje.

Houve alta de 4,56% do minério de ferro em Qingdao, na China, acelerando os papéis de siderúrgicas e metalúrgicas. Assim, a Vale (VALE3), ação de maior peso no índice, registrou hoje alta de 3,91%.

“Aqui, o principal driver está atrelado às commodities. A Vale, além do minério, vai na sequência do otimismo com retomada da economia chinesa, que foi uma preocupação muito grande nos últimos meses. A despeito das decisões de política monetária no mundo, as commodities acabaram ajudando”, aponta Rafael Germano, broker da mesa de renda variável da Blue3.

Lá fora, as três bolsas americanas fecharam em baixa hoje, com Nasdaq recuando 2,47%. Para Rodrigo Knudsen, gestor da Vitreo, há uma resiliência na bolsa brasileira nos últimos dias, marcada por uma disposição dos investidores de emplacar um rali de fim de ano. “Está tendo um movimento coordenado dos BCs (no mundo) em combater inflação. Tem um movimento de tirar estímulos e consequente aumento de juros e isso é negativo para bolsa. Mas aqui está bem resiliente. Isso tem relação, numa visão de mais longo e médio prazo, com aquele pensamento de que está barato investir na bolsa”, aponta.

As notícias do aval do Cade em relação à fusão da Hapvida (HAPV3) e a NotreDame Intermédica (GNDI3) repercutiram no Ibovespa. A autoridade emitiu ontem despacho por meio do qual chancela a combinação de negócios entre as duas companhias. A operação foi autorizada sem restrições, segundo os fatos relevantes divulgados pelas operadoras de saúde.

O Ibovespa hoje digeriu a decisão do Fed de acelerar a retirada de estímulos à economia e prever 3 altas nos juros já em 2022. As sinalizações de aperto monetário dos bancos centrais inglês e europeu, o primeiro com alta efetiva dos juros e o segundo com redução de estímulos, também mexeram com o mercado doméstico.

Apesar de serem notícias desfavoráveis em relação aos países emergentes, por causa da possível fuga de capital, as palavras mais “duras” das autoridades monetárias não são surpreendentes, porque já haviam sido em grande parte precificadas.

“Amanhecemos bem, porém à tarde tivemos mercado digerindo de certa forma as colocações dos bancos centrais no mundo. Tivemos, no mercado americano, uma declaração na ata do Fomc que basicamente foi em linha com o esperado pelo mercado”, pontua o head de renda variável da Zahl Investimentos, Flávio de Oliveira, completando: “O mercado deu uma invertida durante a tarde, mas nosso índice segue no campo positivo, em parte porque já trabalhamos em níveis bastante descontados”.

Após dois dias consecutivos em alta, o dólar encerrou o pregão em queda de 0,50%, cotado a R$ 5,6792. O recuo ficou alinhado com o enfraquecimento global da moeda americana, refletindo as decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE). Além disso, o Banco Central (BC) realizou intervenção por volta das 13h, quando vendeu US$ 830 milhões no spot com taxa de corte de R$ 5,677.

O petróleo fechou em alta hoje, apoiado no dólar enfraquecido após decisões monetárias das autoridades dos Estados Unidos e da Europa. A baixa tende a beneficiar commodities cotadas na moeda, por conta do valor mais baixo. A alta do petróleo ajudou a impulsionar o Ibovespa hoje, com com as companhias do setor.

O barril de Brent para janeiro subiu 1,54%, a US$ 75,02. Já o barril de WTI para janeiro fechou em alta de 2,13%, a US$ 72,38.

ouro com entrega prevista para fevereiro avançou 1,91%, a US$ 1.798,20 por onça-troy, também fortalecido pela desvalorização do dólar.

Veja as maiores altas do Ibovespa

As empresas do setor frigorífico foram os principais destaques entre as altas do Ibovespa.

Maiores baixas

Notícias que movimentaram a bolsa de valores

  • Petrobras (PETR4) aprova venda da participação na Braskem (BRKM5)
  • Movida (MOVI3) compra Marbor Frotas por R$ 130 milhões
  • Indústrias Romi (ROMI3) pagará R$ 10,7 milhões em JCP
  • BNDES começa a reduzir sua participação na JBS (JBSS3) e levanta R$ 2,66 bilhões com block trade

Petrobras (PETR4) aprova venda da participação na Braskem (BRKM5)

O conselho de administração da Petrobras (PETR4) aprovou a venda de até 100% das ações preferenciais que detém da petroquímica Braskem (BRKM5), conforme intenção anunciada na semana passada. A decisão do conselho foi anunciada na manhã de hoje (16).

Segundo a Petrobras informou, a venda das ações PN da Braskem será conduzida por meio de oferta pública secundária de ações (prática conhecida como follow-on), em conjunto com a Novonor S.A. (ex-“Odebrecht S.A.”) e a NSP Investimentos S.A., ambas em recuperação judicial.

Segundo a estatal de petróleo brasileira, foi celebrado um contrato com o objetivo de migrar a Braskem para o nível Novo Mercado de negociação na B3 (B3SA3), o mais elevado em governança corporativa.

“Como primeiro passo neste sentido, Petrobras e Novonor, em complemento ao pedido já encaminhado pela Novonor, solicitarão que a Braskem realize os estudos e análises necessários sobre a migração”, destacou no comunicado.

Segundo a Petrobras, após a migração, e consequente negociação e assinatura de um novo Acordo de Acionistas, a empresa então pretende vender os papéis restantes que detém da Braskem, no caso, as ações ordinárias, com direito a voto.

“Esta operação está alinhada à gestão do portfólio e à melhoria de alocação do capital da [Petrobras], visando à maximização de valor e maior retorno à sociedade”, conclui o comunicado publicado nesta manhã.

Movida (MOVI3) compra Marbor Frotas por R$ 130 milhões

Movida (MOVI3) celebrou nesta quinta-feira (16) contrato de compra da Marbor, companhia que atua na gestão e terceirização de frotas corporativas.

A Marbor foi avaliada em R$ 130 milhões, com o Enterprise Value (EV) fechado com o equivalente ao valor da frota da companhia na data de fechamento da transação (conforme a tabela Fipe em 30 de junho), acrescido meia receita líquida mensal de locação.

De acordo com a Movida, o EV será ajustado para deduzir a dívida líquida e outros eventuais ajustes na data de fechamento da transação, resultando no preço final de aquisição das quotas de emissão da Marbor. O preço final de aquisição será pago em dinheiro, sendo 50% à vista e 50% um ano após o fechamento do negócio.

A aquisição fortalece a Movida em nichos específicos de mercado, além de aumentar a participação e carteira de clientes da companhia em um segmento resiliente, como o de gestão e terceirização de frota.

A companhia destaca que o objetivo da aquisição está alinhado com a estratégia da empresa. “A disciplina e retorno sobre o capital empregado, crescimento e rentabilidade promovem geração de valor para a companhia e seus acionistas”, diz a Movida, em nota.

BNDES começa a reduzir sua participação na JBS (JBSS3) e levanta R$ 2,66 bilhões com block trade

O Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) está reduzindo sua participação na JBS (JBSS3). Nesta manhã, ocorreu uma venda em bloco que movimentou R$ 2,66 bilhões.

A operação ocasionou um block trade com as ações da JBS – operação aberta em que é negociado um número muito alto de ativos ao mesmo tempo.

BNDES se desfez de um montante de cerca de 70 milhões de ações. O volume da venda feita pelo BNDES equivale a 2,95% de JBSS3 em circulação e a cerca de 12% da posição do banco na empresa da família Batista.

O banco tinha 581,66 milhões de papéis do grupo frigorífico, o equivalente a 24,5% do capital. Após a venda, ficou com 511 milhões. A ação saiu a R$ 38,01. No fechamento de quarta-feira, o papel estava cotado em R$ 38,19. Pouco antes do fechamento deste texto, a ação recuava 2,02%, a R$ 37,46.

O Bank of America deu garantia firme de colocação dos papéis, com desconto de 0,47% sobre o fechamento da véspera, o que significa R$ 37,42.

A B3 (B3SA3), ainda antes da abertura do pregão, publicou comunicado confirmando o chamado para o leilão ao preço de R$ 38,01 por ação.

Este foi o maior block trade do ano na B3, pouco acima do leilão de 37 milhões de ações da Rede D’Or (RDOR3) em agosto, que movimentou R$ 2,6 bilhões, com vendas pelo fundo Carlyle e pelo GIG, o fundo soberano de Cingapura.

Para o BNDES, as fontes destacam que foi o momento certo para começar a vender a fatia da JBS, pois está se desfazendo das ações com o papel na alta.

Desempenho dos principais índices

Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:

Ibovespa hoje: +0,83%
IFIX hoje: +0,19%
IBRX hoje: +0,98%
SMLL hoje: -0,32%
IDIV hoje: +0,13%

Cotação do Ibovespa nesta quarta (15)

Na última quarta-feira (15), Ibovespa fechou em alta de 0,63%, aos 107.431,18 pontos.

(Com informações do Estadão Conteúdo) 

Há 2 anos

Ibovespa fecha em alta de 0,83%, aos 108.326,33 pontos

O Ibovespa hoje fechou com avanço de 0,83%, aos 108.326,33 pontos, em dia que chegou a bater os 107.432,62

Há 2 anos

Ibovespa acelera antes do fechamento e sobe 0,85%

O Ibovespa amplia alta, antes do fechamento. A Vale (VALE3) avança 3,97%, em dia de alta no minério de ferro. Americanas (AMER3) lidera ganhos, junto com Lojas Americanas (LAME4). Méliuz (CASH3), Via (VIIA3) e Banco Inter (BIDI4) estão entre as maiores quedas.

Há 2 anos

Ibovespa atenua ganhos; setor financeiro lidera quedas

O Ibovespa hoje manteve sua inclinação positiva na reta final do pregão desta quinta, mas atenuou ganhos. Às 17:15 o índice Ibovespa registrava alta de 0,70%, aos 108.197 pontos.

Beneficiados pela alta do minério de ferro, papéis ligados a commodities sobem na bolsa de valores hoje com destaque para Vale (VALE3), crescendo 3,6% e o setor de siderurgia, com a CSN (CSNA3) subindo 5,38%.

Já as perdas do Ibovespa hoje são representadas pelo setor financeiro, afetado pela alta na curva de juros. O Banco Inter (BIDI4) despenca 7,69%, disputando com companhia de cashback Méliuz (CASH3), que cai 7,5%.

Há 2 anos

Dólar fecha em baixa, a R$ 5,67

O dólar encerrou a sessão de hoje em baixa de 0,50%, cotado a R$ 5,6792. Durante o dia, variou entre R$ 5,6597 e R$ 5,7242.

 

Há 2 anos

Ibovespa acelera e opera com alta de 0,90%, aos 108.405 pontos

Ibovespa hoje mantém alta de 0,90%, com a notícia que o Congresso Nacional promulgou as alterações na PEC dos Precatórios, encerrando a tramitação. Agora, o teto de gastos possui um espaço fiscal de R$ 106,1 bilhões para 2022.

Outro ponto sobre a PEC dos Precatórios é a incorporação da mesma no Orçamento, que está prevista para votação para a semana que vem.

“Os parlamentares podem se orgulhar dessa Emenda Constitucional que hoje é promulgada. O Congresso Nacional soube reagir com eficiência e rapidez a um problema institucional tornando a Constituição realista do ponto de vista orçamentário e solidária do ponto de vista assistencial”, disse o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), durante a promulgação.

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 2 anos

Ibovespa perde fôlego com virada no exterior; Americanas sobe 10%

Após as bolsas mundiais perderem fôlego e a Nasdaq e o S&P virarem para o negativo, o Ibovespa opera aos 108.329 pontos em alta de 0,86% no intradia.

A sinalização de retirada de estímulos nos Estados Unidos, dado o movimento do Fed, juntamente com a Zona do Euro e a Inglaterra foi o principal driver.

Apesar de gerar otimismo nos primeiros momentos, os mercados reagem de maneiras distintas à perspectiva de aperto monetário como solução para inflação.

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2023 avançava onze pontos-base, a 11,65%; DI para janeiro de 2025 subia dez pontos-base, a 10,60%; e o DI para janeiro de 2027 tem alta de nove pontos base, a 10,46%.

Na ponta positiva, Americanas (AMER3) sobe 10% é Méliuz (CASH3) lidera as quedas com baixa de 7,5%.

Há 2 anos

Cade autoriza que Rede D'Or (RDOR3) compre fatia da Qualicorp (QUAL3), cujas ações sobem 7,27%

A Qualicorp (QUAL3) informou há pouco que a Rede D’Or (RDOR3) foi autorizada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômic (Cade) a comprar uma fatia das suas ações e anima investidores no Ibovespa hoje, com as ações subindo mais de 5%.

Segundo comunicado disponível pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Cade “aprovou sem restrições o pedido de autorização [da Rede D’Or] para potencialmente elevar, por meio de operações a serem efetuadas em bolsa, sua participação minoritária na [Qualicorp]“.

A consulta havia sido feita em setembro.

Às 12h23, as ações da Qualicorp eram as que mais subiam do Ibovespa hoje, com valorização de 7,27%.

Há 2 anos

Ibovespa tem manhã de ganhos em linha com sinal positivo dos EUA e Europa

O índice Bovespa na manhã de hoje manteve o avanço positivo, em linha com o bom humor do exterior. Às 11h50, o índice avançava 0,89%, aos 108,389 pontos.

Papéis ligados ao setor de saúde reduziram os ganhos, mas ainda são destaques do índice. Hapvida (HAPV3) sobe 3,79%, a Intermédica (GNDI3), 6,53%, e a Qualicorp (QUAL3), 7,76%. As ações da varejista Americanas (LAME3 e LAME4) também são destaque com ganhos de 6,73% (ON) e 6,34% (PN).

Na outra ponta, Méliuz (CASH3) lidera as perdas, com queda de 4,96%. Os papéis da Eletrobras (ELET6) também sofrem com a indefinição sobre a privatização da empresa e ajuste de ontem. Os papeis ELET3 e ELET6 caem 3,58% e 3,96%, respectivamente.

Na Europa, após comunicados sobre a política monetária do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) e do Banco Central Europeu (BCE), os índices das principais bolsas mostravam sinal positivo. Destaque para o alemão DAX, com avanço de 1,29%, o inglês FTSE, de 0,97% e o francês CAC, de 1,08%.

Em Nova York, os índices se aproximam das máximas históricas conforme os investidores digerem o comunicado do Fed, ontem. O Dow Jones, avança 0,4% e o S&P 500, 0,23%. Já o Nasdaq oscila próximo à estabilidade, em avanço ligeiro de 0,04%.

Há 2 anos

Ibovespa tem ganhos na abertura desta quinta-feira

O Ibovespa hoje opera em alta após uma abertura com ganhos superiores à 1%. Às 10h25 o índice avançava 1,36% aos 108.894 pontos.

Destaques desta quinta-feira (16) são as ações do setor de saúde que sobem após notícia do Cade, que aprovou a fusão entre entre a Hapvida (HAPV3) e a Notre Dame Intermédica (GNDI3).

Hapvida (HAPV3) sobe 11,71%, a Intermédica (GNDI3) sobe 11,28%, e a Qualicorp (QUAL3) avança 7,02%.

Já os papeis da Minerva (BEEF3), que lideraram os ganhos do índice Bovespa por dois pregões seguidos, sofrem uma correção nesta manhã e caem 1,83%, a maior perda do índice.

Mais cedo, a companhia anunciou uma nova identidade para a marca:

Há 2 anos

Ibovespa futuro sobe após Fed e otimismo internacional

O Ibovespa futuro abre em alta de 1% em um dia de volatilidade nos mercados internacionais, sinalizando uma abertura em retorno aos 110 mil pontos.

O Ibovespa, junto com as demais bolsas, digere os novos movimentos do Fed.

O banco central americano sinalizou três aumentos das taxas de juros em 2022 e dobrou o ritmo de redução das compras de ativos.

No Brasil, o índice de atividade econômica do Banco Central recuou pelo quarto mês consecutivo em outubro, reforçando o cenário de desaceleração econômica neste final de ano.

No radar político, a A PEC dos Precatórios foi aprovada em segundo turno no Congresso após diversas prorrogações.

O projeto abre espaço para cerca de R $ 113 bilhões em gastos adicionais dentro do teto em 2022. O Congresso agora deve votar o orçado para 2022 na semana que vem.

Lá fora, as bolsas internacionais amanhecem majoritariamente positivas enquanto investidores também digerem a decisão de ontem do Fed.

Já na China o mercado encerra em alta de 0,6%, puxado pelas empresas altamente endividadas do setor imobiliário, em meio a expectativas de que o acesso ao crédito poderá ser facilitado no país.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/05/Lead-Magnet-1420x240-1.png

Há 2 anos

STF decide obrigar a comprovação de vacinação para entrar no país

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (15) validar a decisão do ministro Luís Roberto Barroso que determinou a exigência de comprovante de vacinação contra covid-19 para viajantes que chegam do exterior no Brasil.

Pela decisão, a exigência de comprovante de vacinação para entrada no Brasil não será aplicada para quem saiu do país antes do dia 14 de dezembro, data da decisão na qual Barroso que esclareceu o alcance das medidas. No entanto, o teste PCR será obrigatório.

Contudo, quem saiu do país ontem deverá apresentar o certificado de vacinação ao regressar.

“Voto no sentido de referendar a decisão monocrática proferida a fim de que se exija de brasileiros e residentes de modo geral, que viajarem após 14.12.2021, o comprovante de vacinação, sujeitando sua entrada no país, em caso de recusa: à apresentação de documento comprobatório de realização de teste para rastreio de infecção pela covid-19, bem como à quarentena que somente se encerrará, com nova testagem negativa, nos termos do art. 4º da Portaria Interministerial no 661/2021”, votou o relator.

O caso foi levado para julgamento no plenário virtual, modalidade na qual os ministros depositam os votos eletronicamente, sem necessidade de reunião presencial.

Até o momento, acompanharam o entendimento os ministros Edson Fachin, Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, Rosa Weber e o presidente, Luiz Fux.

Os demais ministros devem votar até a data limite para o término do julgamento, previsto para ser encerrado amanhã, às 23h59.

Há 2 anos

Câmara aprova indicação de Anastasia para vaga no TCU 

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (15) a indicação do senador Antonio Anastasia (PSD-MG) para ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), na vaga que cabe ao Senado. Em votação secreta a indicação foi aprovada por 322 a favor, 18 contra e 8 abstenções. A matéria irá à promulgação.

Anastasia ocupará a vaga deixada pelo ministro Raimundo Carreiro, que será embaixador do Brasil em Portugal. A indicação Antonio Anastasia também foi aprovada ontem (14) pelo Senado.

O TCU é formado por nove ministros, sendo que seis são escolhidos pelo Congresso Nacional e três pelo presidente da República. Das indicações feitas pelo chefe do Executivo, duas devem ser feitas entre os ministros substitutos e membros do Ministério Público junto ao TCU. Todas as indicações precisam ser aprovadas pelo Senado.

Segundo a Constituição, são requisitos para ocupar a vaga ter mais de 35 anos e menos de 65, idoneidade moral, reputação ilibada e notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos ou de administração pública, sendo que é exigido mais de dez anos de função ou de atividade profissional que exija esses conhecimentos.

Há 2 anos

Ibovespa fecha em alta de 0,63%, aos 107.431,18 pontos

O Ibovespa encerrou o pregão de hoje em alta de 0,63%, aos 107.431,18 pontos, depois de oscilar entre 105.696,96 e 107.603,30 durante o dia. A Minerva (BEEF3) liderou com folga as altas, subindo mais de 11% com a notícia do fim do embargo chinês. Em segundo lugar ficou o Magazine Luiza (MGLU3), com alta de 7,49%.

 

Maiores altas do Ibovespa hoje

  • Minerva (BEEF3): +11,19% / R$ 9,84
  • Magazine Luiza (MGLU3): +7,49% / R$ 6,17
  • Americanas (AMER3): +7,46% / R$ 28,66
  • Lojas Americanas (LAME4): +7,42% / R$ 5,36
  • Braskem (BRKM5): +6,19% / R$ 55,78
Há 2 anos

Ibovespa vira e sobe 0,28%, aos 107.059 com aprovação da PEC dos Precatórios

O Ibovespa vira e sobe 0,52%, com 107.313 pontos, com a aprovação em segundo turno da Câmara dos Deputados da PEC dos Precatórios, com 332 votos contra 141.

O Federal Reserve (Fed) dobra ritmo do tapering, de US$ 15 bilhões/mês para US$ 30 bilhões/mês, a partir de janeiro. Além disso, o Fed aponta três aumentos de juros em 2022. A maioria dos dirigentes vê juro entre 0,75% e 1,0% em 2022.

As empresas do setor frigoríficos continuam a lidar no Ibovespa, com a Minerva (BEEF3) sendo a maior alta do índice, em valorização de 11,07%.

Confira:

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 2 anos

Dólar fecha em R$ 5,7080 com alta de 0,25%

O dólar encerrou a sessão de hoje em alta de 0,25%, cotado a R$ 5,7080. Durante o dia, variou entre R$ 5,6600 e R$ 5,7357.

Há 2 anos

PEC dos precatórios é aprovada em segundo turno na Câmara

Impacto no Ibovespa hoje: a Câmara dos Deputados aprovou em segundo turno, com 332 votos contra 141, as alterações feitas pelo Senado à PEC dos Precatórios, que visa abrir espaço no Orçamento de 2022 para pagar o Auxílio Brasil a R$ 400 mensais.

Os deputados haviam aprovado o texto-base da nova PEC ontem, em primeiro turno. Na sessão de hoje, os parlamentares avaliaram os destaques restantes, assim como as propostas de supressão de trechos da PEC no segundo turno de votação.

A proposta de emenda constitucional muda a regra do teto de gastos e permite o adiamento do pagamento dos precatórios – dívidas judiciais do governo que estavam previstas para serem pagas em 2022.

Há 2 anos

Maioria das Bolsas da Europa fecha em alta; mercado aguarda decisão do Fed

As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em alta nesta quarta-feira, com investidores de olho na decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). A instituição dos Estados Unidos deve anunciar a aceleração do processo de retirada de estímulos. Além disso, investidores reagiram à informação negativa de que a inflação ao consumidor no Reino Unido acelerou 5,1% na comparação anual de novembro.

Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,66%, aos 7.170,75 pontos. De acordo com Michael Hewson, analista da CMC Markets, os mercados europeus lutaram para obter ganhos nesta quarta, antes da decisão do Fed, “com a fraqueza de ações dos setores de energia, viagens e lazer pesando no Reino Unido”.

Em Frankfurt, o DAX subiu 0,15%, aos 15.476,35 pontos. Já em Milão o índice FTSE MIB avançou 0,41%, aos 26.666,08 pontos. Em Paris, o índice CAC 40 ganhou 0,47%, aos 6.927,63 pontos, puxado por ações da Eurofins Scientific (+6,18%) e Hermes International (+2,53%).

Há 2 anos

Ibovespa opera em queda de 0,27%, aos 106.475 pontos; Localiza (RENT3) e Unidas (LCAM) sobem após aprovação de Cade

Ibovespa cai 0,27% aos 106.475 pontos, à espera da decisão do Fed.

O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira (15) a união entre a Localiza (RENT3) e a Unidas (LCAM3), e incluiu na decisão “remédios” para diminuir a fatia do mercado da nova empresa para menos de 50%. A votação foi apertada: 3 a 2. A Unidas foi comprada pela Localiza e a aprovação saiu com restrições. As empresas negociam os desinvestimentos exigidos pela autarquia.

As empresas do setor frigoríficos continuam a lidar no Ibovespa, com a Minerva (BEEF3) sendo a maior alta do índice, em valorização de 12,77% no intradia.

Confira:

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 2 anos

Eletrobras (ELET3) limita perdas após possível saída para imbroglio com TCU

Os papéis da Eletrobras (ELET3) arrefeceram o ritmo de queda após notícias de uma possível saída para o entrave que a privatização da companhia sofre no Tribunal de Contas da União (TCU).

Segundo a coluna Radar Econômico da revista Veja, apesar do pedido de vista do ministro Vital do Rego, o plenário da Corte quer autorizar que o Ministério de Minas e Energia continue com os preparativos da desestatização da companhia.

Às 13h40, os papéis da empresa caíam 3,33% (ELET3) e 2,35% (ELET6). Mais cedo, as ações no Ibovespa chegaram a desvalorizar mais de 12%.

Há 2 anos

Dólar escala a R$ 5,72, mas recua após leilão do BC

O dólar escalou à máxima a R$ 5,72 (alta de 0,53%) no mercado à vista há pouco. Mas agora, o câmbio desacelerou  à casa dos R$ 5,70, após o Banco Central anunciar leilão de venda de moeda no mercado.

O responsável pela área de cambio da Terra Investimentos, Vanei Nagem, afirma que o cenário de inflação alta nos Estados Unidos deve levar o Fed a aumentar o volume da retirada de estímulos e a antecipar a alta de juros no país, o que pesa muito contra moedas emergentes, principalmente o real em meio à inflação elevada, desemprego alto e economia patinando no Brasil. Dependendo do desfecho da reunião e do tom da fala de Jerome Powell, à tarde, o dólar poderá buscar os R$ 5,80, aposta o profissional.

Os investidores, assim como o mercado nacional com o Ibovespa, acompanham também o IBC-Br de outubro, que teve queda de 0,40%. De setembro para outubro, o índice de atividade calculado pelo BC passou de 137,42 pontos para 136,87 pontos na série dessazonalizada. Este é o menor patamar desde setembro de 2020 (135,95 pontos). Em outubro passado, os dados setoriais tiveram nova rodada de deterioração.

Há 2 anos

Ibovespa opera em baixa; Frigoríficos sobem e Eletrobras afunda

Ibovespa cai 0,65% aos 106.071 com mudanças no processo de privatização da Eletrobras (ELET3) e leve retração nos bancos e varejistas.

Na ponta positiva, os frigoríficos lideram o Ibovespa, com a Minerva (BEEF3) sendo a maior alta do índice, em valorização de 10,4% no intradia.

Confira:

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Há 2 anos

Frigoríficos avançam com notícia de exportação à China

Entre os papéis do Ibovespa, as ações dos frigoríficos brasileiros dispararam na manhã desta quarta-feira (15), emendando ganhos expressivos de ontem. O avanço do valor negociado acompanha notícia de que a China irá retormar a importação de carne bovina brasileira, após período de suspensão.

Às 11h , as ações da Minerva (BEEF3) lideraram os ganhos do Ibovespa hoje, com avanço de 8,14%. A JBS (JBSS3) avança 3,25%, a BRF (BRFS3), 3,26% e a Marfrig (MFRG3), 0,76%.

As exportações haviam sido volutariamente suspensas em setembro, após o Brasil identificar dois casos atípicos do “mal da vaca louca” em frigoríficos do Mato Grosso e Minas Gerais.

Há 2 anos

Eletrobras (ELET3) patina privatização e ações amargam mais de 10%

Às 10h o TCU analisaria o processo de desestatização da Eletrobras (ELET3). Apesar disso, o movimento de interrupção do julgamento por um pedido de vista do ministro Vital do Rêgo desagradou o mercado.

O ministro afirmou que as obrigações impostas à nova Eletrobras trazem impactos às tarifas de energia. Ou seja, a decisão muito provavelmente pode comprometer o cronograma de venda da estatal para o primeiro semestre do ano que vem.

Ações ordinárias da Eletrobras já caíram mais de 12% no índice, e atualmente operam em baixa de 10%, mesma magnitude das preferenciais.

Com isso, a análise da matéria só será retomada no ano que vem, após a revisão pela equipe de Vital.

Ministro Aroldo Cedraz afirmou não se opor a “esse tipo de medida”, mas que é necessário ter “respeito ao tempo de maturação do processo de privatização”.

“Não posso deixar de registrar a minha preocupação com o modo que está sendo levada a termo essa desestatização. E assim o faço, não por me opor a esse tipo de medida, ao contrário”, disse.

No seu voto, o magistrado afirma que as informações apresentadas pelo Ministério de Minas e Energia estão incompletas e que são necessários novos estudos sobre o aproveitamento das usinas.

Mesmo antes do pedido de vista por parte de Vital Rêgo, a tendência era que o julgamento pelo TCU fosse demorar.

Segundo os últimos pareceres do tribunal, a falta de informações suficientes acerca da precificação da empresa é o principal motivo.

Além disso, os magistrados questionam os parâmetros usados no cálculo do valor adicionado dos contratos e a ausência de estudos sobre a garantia física das usinas hidrelétricas.

Há 2 anos

Ibovespa abre em queda

ibovespaO Ibovespa hoje abre em queda de 0,48% aos 106.250 pontos.

Em um ambiente de alta de 0,3% do dólar, os frigoríficos sobem no índice, mantendo as altas do pregão anterior. O destaque é a Minerva (BEEF3), que sobe 7,6%.

A grande expectativa do dia é a decisão do Federal Reserve, que será divulgada hoje, sobre o futuro da política monetária do país.

Espera-se que a autoridade monetária dos EUA acelere a redução dos estímulos monetários e sinalize aumentos das taxas de juros no ano que vem.

Ainda nos EUA, seguem os dados da inflação ao produtor, que vieram acima do esperado, em alta de 9,6%, representando o seu maior aumento de preços desde novembro de 2010.

Nas commodities, o petróleo segue em depreciação após pronunciamento da International Agency Association afirmando que novas restrições causadas pela variante Ômicron poderão afetar a demanda futura pela commodity.

No radar corporativo a privatização da Eletrobras (ELET3) voltou a entrar na pauta do Tribunal de Contas da União (TCU), e a companhia cai 10% no Ibovespa.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/05/Lead-Magnet-1420x240-1.png

Há 2 anos

Ibovespa futuro sinaliza abertura positiva

Ibovespa futuro, também chamado de “mini Ibovespa”, com vencimento em fevereiro de 2022 abriu as negociações do mercado hoje em alta de 0,43% sinalizando uma abertura positiva do pregão à vista. Ontem (13), o mini índice fechou a negociação aos 108,148 pontos.

Hoje, os investidores devem seguir atentos ao comunicado do Federal Reserve (Fed) sobre os próximos passos da política monetária americana que encara o desafio de conter o avanço dos preços. No Brasil, serão votados na Câmara os destaques e segundo turno das mudanças feitas pelo Senado à PEC dos Precatórios.

Em Nova York, os índices futuros tem movimento majoritário de queda em antecipação à decisão do Fed. Às 9h15, os índices futuros do Dow Jones operavam estáveis, o S&P recuava 0,01% e o Nasdaq caia 0,15%

Na Ásia, as bolsas de valores fecharam com movimentos mistos: enquanto o japonês Nikkei avançou 0,10%, a Bolsa de Shangai recuou 0,38% e a de Hong Kong, 0,91%.

Na Europa, os índices também caminham sem direção definida, conforme investidores acompanham o desdobramento da situação nos EUA.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/05/Lead-Magnet-1420x240-1.png