TECK11: o ETF das maiores empresas de tecnologia

Muitos investidores têm interesse em saber como investir no exterior, principalmente para acessar as maiores empresas de tecnologia. Contudo, através do TECK11 isso é possível.

Ou seja, o TECK11 são umas das formas de diversificar a carteira e alocar parte dos recursos em companhias negociadas na bolsa americana.

O que é o TECK11?

O TECK11 é um ETF (Exchange Traded Fund) composto pelas maiores empresas de tecnologia dos Estados Unidos e do mundo.

Portanto, através do ETF TECK11, o investidor pode investir de forma simples e diversificada em grandes empresas, conhecidas também como Big Techs.

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Qual a composição do TECK11?

O ETF TECK11 utiliza como benchmark o índice NYSE FANG+, que foi projetado para representar um recorte do setor de tecnologia americano.

Para isso, a carteira do ETF é composta replicando a carteira teórica do índice NYSE FANG.

Basicamente, o fundo está sempre investindo em 10 empresas de tecnologia. 5 delas são fixas e representadas pelo acrônimo FAANG:

  • Facebook;
  • Amazon;
  • Apple;
  • Netflix;
  • Google.

As outras 5 ações que fazem parte da composição do fundo podem ser alteradas em períodos de rebalanceamento.

Normalmente o critério para alterações na composição do fundo é o volume de negociação na NYSE (New York Stock Exchange).

Para investir nas grandes empresas de tecnologia através do ETF, basta acessar o homebroker ou mandar ordens de compra através da corretora.

Além disso, o investidor deve arcar com uma taxa de administração de 0,25%, direcionados à gestora do Itaú, responsável pelo ETF.

Quais as vantagens de investir no ETF TECK11?

Sobretudo ao investidor brasileiro, exposto ao mercado nacional, é possível listar algumas vantagens relacionadas ao investimento no TECK11. Entre as principais vantagens do TECK11, estão:

  • Diversificação de investimento;
  • Investir nas maiores empresas de tecnologia;
  • Exposição ao dólar.

Diversificação

Através do TECK11, o investidor pode aplicar a estratégia de diversificação e alocar parte dos recursos nas maiores empresas de tecnologia através de um único ativo.

Investir nas maiores empresas de tecnologia

As empresas que compõem o ETF de tecnologia são muito consolidadas, e estão em um mercado que por muitos anos vêm em uma trajetória crescente.

Ou seja, ao investir nesse ETF é possível acessar companhias como Google, Amazon, Facebook, Netflix.

Exposição ao dólar

Em momentos de desvalorização do real, esse ETF pode ser ainda mais vantajoso para o investidor brasileiro.

Afinal, todas as empresas que compõem o fundo de índice faturam e realizam suas operações com o dólar.

Portanto, se o investidor possui uma carteira cheia de ativos nacionais, o investimento no TECK11 pode ser interessante para diluir a exposição à moeda nacional.

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Quais as desvantagens do TECK11?

Por outro lado, é possível listar algumas desvantagens do ETF como:

  • Taxa de administração;
  • Dolarização.

Taxa de administração

Por ser um fundo de investimento, o investidor do ETF deve arcar com uma taxa de administração, que diminui o potencial de rentabilidade do investimento.

Apesar de ser uma taxa relativamente baixa se comparada a de outros ETFs do mercado, é sempre bom evitar taxas quando não forem absolutamente necessárias.

Dolarização

Se a exposição ao dólar, por um lado, pode ser considerada uma vantagem, pode também ser desvantajoso em um cenário de desvalorização da moeda americana.

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Vale a pena investir no TECK11?

Por se tratar de uma forma simples e diversificada de investir nas grandes empresas de tecnologia do mundo, o ETF em questão pode ser muito interessante.

Caso utilizado junto a uma estratégia de diversificação do investidor, investir no TECK11 pode fazer muito sentido, dependendo do perfil do investidor.

No entanto, é sempre interessante buscar escolher ativamente os ativos da carteira através da análise fundamentalista, sobretudo para evitar pagamento de taxas que corroem o rendimento do investidor.

Esse artigo te ajudou a entender melhor o ETF TECK11? Deixe comentários e possíveis dúvidas no espaço abaixo.

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    Tiago Reis
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    1 comentário

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    • Antonio Leal 12 de junho de 2021
      O analista tem que ser mais assertivo. Depreende -se do artigo uma Gama de dúvidas. Não Se sabe se é para investir ou não investir. Parece q ele leu aquele livro: a arte de ligar o foda-se.Responder