Radar: Vale (VALE3) pode liberar R$ 80 bilhões em valor de mercado, Shopee encerra operações em 4 países e PetroRio (PRIO3) desiste do campo de Albacora

A Vale (VALE3) tem muito o que explorar em sua divisão de metais básicos, podendo liberar até cerca de R$ 80 bilhões em valor de mercado, segundo BTG Pactual informou nesta quinta-feira (8).

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O time de analistas do BTG divulgou relatório com as estimativas após fazer visita a uma instalação da Vale em Sudbury, nos Estados Unidos.

No encontro com os analistas, foram divulgados dados sobre a sua divisão de metais básicos da Vale que animaram o BTG.

Segundo a casa, foram quatro os pontos levantados pela gerência da Vale para sustentar a tese de que a divisão atualmente se encontra subvalorizada, sendo eles:

  • o potencial de longo prazo dos mercados de níquel e cobre;
  • o bom posicionamento da base de ativos da Vale, que aproveitará novas tendências estruturais;
  • o processo de turnaround em andamento na unidade;
  • e o potencial de crescimento a partir de um robusto pipeline de projeto.

Considerando um Ebitda de US$ 4,5 bilhões e um múltiplo EV/Ebitda de 7x, o BTG estima o valor de US$ 31,5 bilhões para a divisão de metais básicos da Vale, com o potencial de liberação de cerca de US$ 15 bilhões em valor de mercado — o que corresponde a cerca de 25% do atual valor de mercado da Vale.

Vale estuda possibilidades

A gestão da companhia pretende transformar o segmento de metais básicos em uma plataforma de crescimento da Vale, com a divisão de minério de ferro definida para continuar sendo o carro-chefe da empresa.

Os analistas Leonardo Correa e Caio Greiner afirmam que, por um lado, a empresa precisará voltar suas despesas de capital em direção às suas iniciativas de crescimentos no segmento, mas, por outro, investidores deverão continuar exigindo dividendos da Vale.

“Fazendo da base negócio de metais um veículo dedicado, com gestão dedicada, além de governança adequada, a Vale poderá atender a ambas as necessidades”, afirmam.

O time do BTG Pactual ressalta que, mesmo que o alvo para o desbloqueio de valor de mercado para a companhia esteja definido, a estratégia ainda não está.

A casa estima que a administração da Vale deve apresentar um plano consolidada até o final do ano.

Além da Vale, confira outros destaques desta quinta-feira:

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Shopee encerra operações na Argentina, Chile, Colômbia e México, diz agência

  • A Shopee, plataforma de e-commerce da Sea Limited, de Singapura, afirmou aos funcionários nesta quinta-feira (8) que estava encerrando as operações de Chile, Colômbia e México e deixando a Argentina. A informação é da agência internacional Reuters, que entrou em contato com três fontes com conhecimento do assunto.
  • A empresa com sede em Singapura manterá operações internacionais nos três primeiros mercados, mas cortará a maioria de suas equipes nos países, afetando dezenas de funcionários, disseram as pessoas.
  • As operações brasileiras não serão afetadas pela decisão, uma vez que a Shopee se tornou um player dominante no país.
  • Em e-mail obtido pela Reuters, o CEO da Shopee, Chris Feng, informou aos funcionários que, “à luz da atual incerteza macroeconômica elevada”, a empresa precisava “focar recursos nas operações principais” e optou por concentrar suas forças em Shopee México, Colômbia e Chile.
  • A empresa confirmou em comunicado à Reuters que “se concentraria em um modelo transfronteiriço no México, Colômbia e Chile, e fecharia na Argentina”.
  • A Sea teve seu valor de mercado ultrapassando o patamar de US$ 200 bilhões em outubro de 2021, com suas unidades de jogos e comércio eletrônico ganhando popularidade durante a pandemia – mas, com queda das ações desde o período, seu valor atual é de US$ 27 bilhões de dólares.
  • ‘Terror das varejistas’, Shopee quase quadruplica receitas no Brasil em um ano
  • As receitas da Shopee no Brasil avançaram mais de 270% em um ano. A empresa dona do aplicativo de comércio eletrônico chegou ao Brasil em 2019 e é considerada o ‘terror das varejistas’.
  • No segundo trimestre deste ano, a Shopee também assumiu o primeiro lugar em média de usuários ativos mensais na categoria de compras no Brasil, além de manter a liderança que já ocupava na categoria de tempo total gasto no aplicativo.
  • Mas, na contramão, o conglomerado Sea Limited, dono da Shopee, registrou prejuízo de US$ 569,8 milhões no segundo trimestre deste ano – um aumento de 77% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado faz parte dos resultados do 2T22 divulgado pela companhia de comércio eletrônico nesta terça-feira (16).
  • Em comunicado, Forrest Li, presidente da Sea e CEO do grupo, afirmou que os resultados positivos do balanço da Shopee, marketplace presente em países como Malásia, Tailândia, Taiwan, Indonésia, Vietnã e Filipinas, estão relacionados aos “ganhos em monetização e eficiência em todos os nossos mercados”.
  • “Durante os lockdowns da pandemia, escalamos rapidamente nossos negócios para responder à demanda crescente de mercado por consumo e serviços online. Isso nos permitiu expandir significativamente nossos negócios e mercados, fortalecer nossa liderança de mercado e ganhar escala mais eficientemente”, disse o executivo.
  • O Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado total para o grupo Sea foi de US$ 506,3 milhões no segundo trimestre deste ano, contra US$ 24,1 milhões registrados no mesmo período de 2021.
  • Para a Shopee, o Ebitda ajustado foi de US$ 648,1 milhões no 2T22, um avanço de quase 12% em relação aos US$ 579,8 milhões registrados no mesmo trimestre de 2021.

PetroRio (PRIO3) desiste da compra do campo de Albacora

  •  PRIO, antiga PetroRio (PRIO3), e a Petrobras (PETR4) anunciaram nesta quinta-feira (8) que decidiram pelo encerramento do processo competitivo para venda da concessão de Albacora, localizado em águas profundas da Bacia de Campos. O ativo continuará integralmente na carteira da estatal.
  • De acordo com fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as empresas não chegaram a um acordo sobre a avaliação do ativo.
  • “Embora Albacora seja um ativo de grande potencial, a PRIO acredita que uma possível transação com valores acima dos já oferecidos não incorporaria nem o retorno, nem o perfil de risco adequados para o projeto”, diz a nota da PetroRio. “Assim, a PRIO reforça seu comprometimento com a disciplina financeira e alocação de capital a taxas de retorno que reflitam seus objetivos de geração de valor para seus acionistas.”
  • A PetroRio ressalta que o encerramento com a Petrobras não afeta em nada o processo de transação da Albacora Leste, que continua em avaliação com a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e que espera aprovação nos próximos meses.
  • A Petrobras lembra que, apesar de não ter chegado a um acordo final com a PetroRio, dará continuidade ao projeto de revitalização de Albacora, que contempla o desenvolvimento da produção do reservatório de Forno, localizado no pré-sal de Albacora.
  • Em nota, a estatal afirma que “segue plenamente comprometida com seu programa de gestão ativa de portfólio e reforça o compromisso com a ampla transparência dos processos de desinvestimentos”, e que segue reavaliando periodicamente seu portfólio de ativos.
  • Ressalta ainda que o projeto prevê a contratação de uma nova plataforma do tipo FPSO (sistema flutuante que produz, armazena e transfere petróleo) para o campo em substituição às duas unidades de produção que operam no ativo atualmente (P-25 e P-31).
  • As ações preferenciais da Petrobras caíram 0,93%, a R$ 31,80, no fechamento do dia.
  • Os ativos da PetroRio baixaram 4,07%, a R$ 27,55.

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  • A sessão do dia foi marcada por investidores retornando do feriado do Dia da Independência, com o radar apontando números mais fracos do que o esperado sobre o comércio exterior chinês, divulgados na madrugada de quarta-feira (7). Além disso, a fala de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, e a decisão de juros na zona do euro também refletiu no Ibovespa.
  • No câmbio, o dólar não marcou direção única ante rivais nesta quinta-feira,mas avançava ante o euro no fim da tarde, após operadores digerirem a decisão do Banco Central Europeu (BCE) de subir os juros em 75 pontos-base, além de comentários de tom hawkish do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.
  • No maior aumento de juros de sua história, o Banco Central Europeu optou por uma alta de 75 pontos-base hoje, decisão mais agressiva dentre as duas aparentemente disponíveis para a reunião de hoje.
  • Ao mesmo tempo, o BCE e sua presidente, Christine Lagarde, anteciparam que mais aperto monetário virá adiante. A entidade ainda revisou suas projeções para a economia da zona do euro, elevandoas de inflação e reduzindo as de crescimento.
  • Os mercados acionários de Nova York registraram ganhos. Após abertura negativa, com a política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) no radar, os índices passaram ao território positivo, embora com impulso contido, com o setor financeiro como destaque, ao lado do de saúde.
  • Dow Jones: +0,61%, aos 31.774,52 pontos;
  • S&P 500: +0,66%, aos 4.006,18 pontos;
  • Nasdaq: +0,60%, aos 11.862,13 pontos.
  • dólar à vista fechou em baixa de 0,61%, a R$ 5,2062, após oscilar entre R$ 5,1820 e R$ 5,2385.
  • Os contratos futuros de petróleo registraram ganhos nesta quinta-feira. A commodity recuperou parte das perdas de mais de 5% da sessão anterior, com investidores atentos a sinais da política monetária dos dois lados do Atlântico. No setor, os estoques do óleo nos EUA cresceram bem acima do previsto na última semana.
  • O petróleo WTI para outubro fechou em alta de 1,95% (US$ 1,60), em US$ 83,54 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para novembro avançou 1,31% (US$ 1,15), a US$ 89,15 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
  • O ouro fechou em queda, pressionado pela perspectiva de juros mais altos. Na Europa, o Banco Central Europeu (BCE) elevou os juros em 75 pontos-base, enquanto nos Estados Unidos o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reafirmou o compromisso da instituição em agir para conter a inflação.
  • O ouro para dezembro fechou em baixa de 0,44%, em US$ 1.720,80 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
  • No Ibovespa hoje, os ativos atrelados ao consumo, como o setor varejista, aéreas e construtoras, foram destaque entre as maiores altas do índice nessa sessão pós-feriado, com a queda dos juros futuros e da expectativa de deflação em agosto no IPCA, que será divulgado amanhã.
  • Quem liderou no ranking positivo foi Magazine Luiza (MGLU3), com +7,25%, seguida por Azul (AZUL4), que subiu 6,46%. Também acompanhou Via (VIIA3), que ganhou 5,54%, Gol (GOLL4), com alta de 5,36% e MRV (MRVE3), que valorizou 5,06%.
  • No campo oposto, o setor de destaque foi o de frigoríficos, impactados com a queda do dólar. Na liderança do campo negativo, Marfrig (MRFG3) perdeu 5,84% e JBS (JBSS3) cedeu 4,99%.
  • Ainda, papéis ligados ao petróleo refletiram o tombo de quase 6% da commodity no dia anterior, sem pregão doméstico: PetroRio (PRIO3), com -4,07%, 3R Petroleum (RRRP3), que caiu 4,01% e Braskem (BRKM5), que caiu 4,00%.
  • Petrobras (PETR3, PETR4) desvalorizou 1,00% e 0,93%, respectivamente. Já Vale (VALE3) subiu 1,32%, apoiada no melhor guidance da companhia para níquel e cobre.
  • Grandes bancos fecharam com sinal negativo: Itaú (ITUB4) caiu 0,71%, Santander (SANB11) baixou 0,64%, Bradesco (BBDC3, BBDC4) cedeu 0,38% e 0,57%, nesta ordem e Banco do Brasil (BBAS3) perdeu 0,43%.
  • Maiores altas do Ibovespa:
  • Magazine Luiza (MGLU3): +7,25% // R$ 4,29
  • Azul (AZUL4): +6,46% // R$ 16,32
  • Via (VIIA3): +5,54% // R$ 3,05
  • GOL (GOLL4): +5,36% // R$ 10,03
  • MRV (MRVE3): +5,06% // R$ 11,41
  • Maiores baixas do Ibovespa:
  • Marfrig (MRFG3): -5,84% // R$ 10,86
  • JBS (JBSS3): -5,00% // R$ 2,89
  • PetroRio (PRIO3): -4,07% // R$ 4,00
  • 3R Petroleum (RRRP3): -4,01% // R$ 7,17
  • Braskem (BRKM5): -4,00% // R$ 8,95
  • Outras notícias que movimentaram o Ibovespa
  • Vale (VALE3) pode liberar R$ 80 bilhões em valor de mercado, diz BTG
  • IRB Brasil (IRBR3): ‘Dá para investir, mas agora não é o momento’, diz BTG
  • Desempenho dos principais índices
  • Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:
  • IDIV hoje: -0,11%
  • SMLL hoje: +0,73%
  • IBRX hoje: +0,11%
  • IFIX hoje: -0,09%
  • Ibovespa hoje: +0,14%
  • Cotação do Ibovespa nesta terça (6)
  • Ibovespa fechou o pregão da última terça-feira (6) em queda de 2,17%, aos 109.763,77 pontos.(Com informações do Estadão Conteúdo)

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IRB Brasil (IRBR3): ‘Dá para investir, mas agora não é o momento’, diz BTG

  • Em relatório sobre as ações do IRB Brasil (IRBR3), analistas do BTG Pactual (BPAC11) destacaram que a companhia é ‘investível’, mas não é o momento de fazer o aporte. Os analistas mantêm recomendação neutra para os papéis, vendo um cenário ainda desfavorável.
  • Em termos de preço, os analistas do BTG miram R$ 1,30 de preço alvo para as ações do IRB, enquanto os papéis negociam a cerca de R$ 1,20 atualmente.
  • Na análise, Eduardo Rosman, Thiago Paura e Ricardo Buchpiguel afirmam que a oferta de ações feita pela resseguradora é a ‘chave para a recuperação da empresa’, mas não um gatilho para um investimento em IRBR3 no momento atual.
  • Segundo o relatório, o IRB Brasil foi ‘renovado’ em virtude de uma mudança na gestão e na governança – alterações que ocorreram após a empresa protagonizar um escândalo contábil e despencar na bolsa de valores no início de 2020.
  • Ou seja, com a reestruturação o IRB está ‘investível’ novamente. Contudo, o cenário para o segmento da empresa segue desafiador – ponto que é utilizado para embasar a recomendação neutra para os papéis por parte do BTG.
  • “O mercado de resseguros está se tornando cada vez mais difícil nos dias atuais (o que também pode ser bom para fazer preços atrativos). Também não vimos qualquer ressegurador capaz de ocupar o lugar do IRB à frente da indústria brasileira, enquanto capital e uma taxa Selic mais alta devem ajudá-lo a tornar-se lucrativo novamente. Porém, ainda não gostamos da relação entre risco e retorno dos papéis”, diz a casa.
  • Especificamente sobre a operação feita pela empresa, o BTG cita que a oferta primária do IRB foi algo “fundamental”, já que a empresa precisava regularizar seus indicadores de liquidez.
  • Isso porque a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) exige um patamar de liquidez mínimos das companhias, e o IRB corria o risco de ficar abaixo do mínimo obrigatório, dados os patamares que constavam nos balanços financeiros.
  • “A oferta, ao preço de R$ 1 por ação, desencadeou a emissão de 1,2 bilhão de novas ações (aproximadamente +100% ante a contagem de ações anterior), aumentando seu patrimônio em R$ 1,2 bilhão. Embora este preço esteja cerca de 50% abaixo de onde a ação estava sendo negociada há alguns dias antes do anúncio da oferta, ela ainda fica acima do preço mínimo autorizado (R$ 0,67) e também das nossas projeções”, apontam os analistas sobre o IRB.

Eve, da Embraer (EMBR3), recebe investimento de US$ 15 milhões da United Airlines (U1AL34)

  • A Embraer (EMBR3), dona da Eve Air Mobility, anunciou que nesta quinta-feira (8) a United Airlines (U1AL34) irá investir US$ 15 milhões na subsidiária, depois de ter realizado um acordo de compra condicional para 200 aeronaves elétricas de quatro lugares e mais 200 opções, com as primeiras entregas previstas já em 2026.
  • O acordo também marca outro investimento significativo da United em táxis aéreos, também chamados de eVTOLs (veículo elétrico de decolagem e pouso vertical), que tem o potencial de revolucionar a experiência do viajante em cidades ao redor do mundo.
  • De acordo com a nota enviada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pela Embraer, ambas as empresas pretendem trabalhar em projetos futuros, incluindo estudos sobre o desenvolvimento, uso e aplicação das aeronaves da Eve e do ecossistema de mobilidade aérea urbana (UAM).
  • “Hoje, a United faz história novamente ao se tornar a primeira grande companhia aérea a investir publicamente em duas empresas de eVTOLs. Nosso acordo com a Eve mostra nossa confiança no mercado de mobilidade aérea urbana e serve como referência em direção à nossa meta de zerar as emissões de carbono até 2050 – sem o uso de compensações tradicionais”, disse Michael Leskinen, presidente da United Airlines Ventures.
  • “Juntas, acreditamos que nosso conjunto de tecnologias de energia limpa revolucionará as viagens aéreas como as conhecemos e servirá como catalisador para a indústria da aviação se movimentar em direção a um futuro sustentável”, completou, em nota.
  • “Estou confiante que nossas soluções agnósticas de mobilidade aérea urbana, em combinação com o conhecimento global do mercado desenvolvido pela Eve e a herança da Embraer, são as mais adequadas para esta iniciativa”, completou André Stein, co-CEO da Eve.
  • A United foi a primeira grande companhia aérea dos Estados Unidos a criar um fundo de capital de risco, o United Airlines Ventures (UAV), com a intenção de apoiar o compromisso 100% verde da companhia de atingir zero emissões líquidas até 2050, sem o uso de compensações tradicionais.
  • Por meio da UAV, a United tem liderado no setor os investimentos em eVTOLs e aeronaves elétricas, motores com célula de combustão a hidrogênio e combustível de aviação sustentável. No mês passado, a United fez um depósito de US$ 10 milhões a uma companhia californiana de eVTOLs para 100 aeronaves.
  • As ações da Embraer fecharam em alta de 3,45%, a R$ 13,50.

IFIX fecha em queda de 0,09%; RBRF11 e NSLU11 lideram altas

  • O IFIX, principal índice de fundos imobiliários da Bolsa de Valores brasileira (B3), encerrou o pregão desta quinta-feira (8) em queda de 0,09%, aos 2.974,43 pontos.1
  • A cotação do IFIX teve sua máxima diária em cerca de 2.985,24 pontos, enquanto a mínima foi de 2.9773,22 pontos. O principal destaque de alta da sessão foi o RBR Alpha Fundo de Fundos (RBRF11), que avançou 1,95%, liderando as maiores altas da sessão.
  • A segunda posição do IFIX hoje foi ocupada pelo FII Hospital Nossa Senhora de Lourdes (NSLU11), com ganhos de 1,86%, seguido por More Real Estate (MORE11), que subiu 1,58%.
  • No campo oposto, quem teve as maiores perdas do dia foi Suno FoF (SNFF11), com -2,30%, seguido por Átrio Reit Recebíveis (ARRI11), que caiu 2,08% e BRESCO Logística (BRCO11), que desvalorizou 2,01%,
  • As 5 maiores altas do IFIX foram:
  • RBRF11: +1,95%
  • NSLU11: +1,86%
  • MORE11: +1,58%
  • BRCR11: +1,52%
  • RCRB11: +1,08%
  • As 5 maiores quedas dos FIIs hoje foram:
  • SNFF11: -2,30%
  • ARRI11: -2,08%
  • BRCO11: -2,01%
  • BLMR11: -1,82%
  • XPSF11: -1,78%
  • BTLG11 e outros FIIs de tijolo são as ‘apostas’ do Banco Santander
  • A equipe de research do Santander vê o cenário extremamente positivo para os fundos de tijolo. Com a valorização dos fundos imobiliários que investem diretamente em imóveis, os analistas recomendam compra para papéis como BTLG11, KRNI11 e HGRU11. Outros fundos também estão no radar dos analistas.
  • O BTLG11 possui um portfólio muito diversificado. Com vendas recentes de imóveis e ativos em construção, o FII tem potencial para destravar valor, sobretudo com a incorporação de novos fundos. Nos últimos 30 dias, a valorização das cotas do FII BTLG11 foi expressiva, saindo de R$ 100,79 para 104,40, de quase 4%.
  • Na última distribuição, os dividendos do BTLG11 foram de R$ 0,74 por cota. Porém, com as vendas de ativos, o fundo acumulou resultados de R$ 1,33 por cota. Isso sinaliza a possibilidade de aumento de rendimentos do BTLG11 ainda neste ano de 2022.
  • Banco Santander também vê o crescimento dos fundos de lajes corporativas, que além de se recuperarem no mercado real de imóveis, também está em valorização no mercado secundário.
  • Além disso, o banco destaca que os FIIs de Shoppings também estavam diante de uma verdadeira assimetria, com cotas negociadas no mercado que não refletiam a qualidade de grande parte dos ativos dos fundos de shoppings, que possuem muita qualidade.
  • Por isso, os analistas dizem que a maioria dos FIIs de shoppings mostrou relatórios gerenciais com bons números, “com resultados iguais ou acima do período pré-pandemia, com vacância e inadimplência em patamares controlados”.
  • Com melhora de fundos de tijolo de um modo geral, o Santander recomendou ainda compra de outros ativos vinculados à logística, tais como HGRU11 e KNRI11.
  • Também, o banco viu bons ativos do segmento de escritórios, projetando uma melhora do setor de varejo e do segmento corporativo – especialmente para fundos com ativos de qualidade e bem localizados.
  • Além do BTLG11 e outros fundos de lajes corporativas e shoppings, o Santander também recomenda compra do TG Ativo Real (TGAR11), que é um fundo de desenvolvimento, além, do Santander Renda de Aluguéis (SARE11) que investe em lajes.
  • No IFIX, o BTLG11 encerrou em queda de 0,59%, a R$ 103,78, nesta quinta-feira (8).

PetroRecôncavo (RECV3) pode valorizar 38%, diz BTG (BPAC11); recomendação é de compra

Da Vale à PetroRecôncavo, essas foram as empresas que se destacaram hoje. Para ler todas as matérias clique aqui.

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Isabella Taglapietra

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