Tesla (TSLA34) vende 75% de seus bitcoins um ano após investir na criptomoeda

A Tesla (TSLA34) anunciou nesta quinta-feira (21) que vendeu 75% dos bitcoins que tinha comprado há pouco mais de um ano.

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A fabricante de automóveis elétricos destaca que a venda acrescentou US$ 936 milhões ao balanço do 2T22 da Tesla, mas também informou que havia tido uma baixa contábil no resultado, ligada à moeda digital.

A empresa entrou no mercado de criptomoedas, especificamente os bitcoins, no ano passado, ao revelar que possuía US$ 1,5 milhão na criptomoeda quando ela era negociada acima de US$ 28 mil.

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O preço do bitcoin recuou abaixo de US$ 17,7 mil em meados de junho, conforme a CoinDesk, em meio a uma piora nos mercados de criptomoeda.

Não foi a primeira vez que a Tesla vendeu bitcoins ou teve prejuízo no resultado trimestral por causa de investimentos na criptomoeda. A companhia registrou custo de cerca de US$ 101 milhões com bitcoins em 2021, quando também vendeu parte desses ativos.

O CEO da Tesla, Elon Musk, tem sido um comentarista assíduo sobre moedas digitais. Quando a empresa revelou que possuía bitcoins em sua carteira, no ano passado, ele disse que passaria a aceitar pagamentos em criptomoedas na Tesla.

Contudo, suspendeu essa política pouco depois, citando preocupações com os altos níveis de combustível fóssil usados para a mineração dos bitcoins.

No fim do ano passado, Musk afirmou no Twitter que a Tesla aceitaria alguns pagamentos em dogecoin.

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Nubank (NUBR33) agora tem negociação de Bitcoins e Ether no app

Nubank (NUBR33) anunciou o lançamento do Nubank Cripto, recurso que permite a negociação de criptomoedas através do aplicativo da fintech.

Com isso, quem investe pelo Nubank pode negociar ativos como o Bitcoin (BTC) e o Ether (ETH). O recurso está imediatamente disponível para os correntistas do banco.

Apesar de trabalhar apenas com os dois ativos mais famosos do segmento – e, por consequência, os mais líquidos – o banco digital prevê adicionar mais criptomoedas em sua plataforma no futuro. Atualmente, as duas somadas representam cerca de 60% de todo o mercado de criptos.

Segundo o Nubank, a proposta é facilitar o acesso das pessoas ao mercado de criptoativos.

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“O Nubank Cripto chegou para mostrar que o mercado de criptomoedas não precisa ser complicado. O objetivo é democratizar o acesso a este universo para quem quiser fazer parte dele e mostrar que cripto é da sua conta, sim”, diz o comunicado do banco digital.

Segundo o banco, o mínimo que o investidor precisa para fazer seu primeiro aporte é de R$ 1 – cifra que corresponderá a uma fração pequena de uma criptomoeda inteira, que pode custar R$ 119 mil, como é o caso dos Bitcoins.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

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Victória Anhesini

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