BCFF11 anuncia um dos maiores dividendos de sua história; veja o valor

O fundo imobiliário BCFF11 divulgou um novo pagamento de dividendos aos seus investidores, no valor de R$ 0,0725 por cota, conforme comunicado nesta quinta-feira (7).

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Os novos dividendos do BCFF11 serão pagos no dia 14 de março de 2024, mas apenas aos detentores de cotas do FII até o final do pregão de hoje (7) na Bolsa de Valores.

Os rendimentos do BCFF11 acumulados nos últimos 12 meses são de R$ 0,9125 por cota, o que representa um dividend yield (DY) anual de 10,03% sobre a cotação atual de R$ 9,10.

Em relação ao mês anterior, quando o pagamento foi de R$ 0,07 por cota, os novos proventos do FII mostram uma alta de 3,57%. Assim, o fundo volta a pagar o segundo maior rendimento de sua história.

Cabe lembrar que o fundo já havia distribuído essa mesma quantia em dezembro de 2018 e janeiro de 2019. Enquanto isso, o maior dividendo da história do FII BCFF11 foi pago em setembro de 2022, quando a quantia era de R$ 0,075 por cota (considerando os ajustes de valor após desdobramento de cotas).

Os novos rendimentos representam um dividend yield (DY) mensal de 0,7967% sobre a cotação base de R$ 9,10. No mês anterior, o retorno com dividendos foi de 0,7667%.

Veja mais sobre o BCFF11

O objetivo principal do fundo imobiliário BCFF11 é investir em cotas de outros FIIs, embora também possa gerar rendimentos por meio do investimento em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras Hipotecárias (LH) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI).

A cotação atual de mercado está 7% abaixo do valor da sua cota patrimonial, que atualmente é de R$ 9,79. O valor de mercado total é de R$ 1,833 bilhão, enquanto o patrimônio líquido é de R$ 1,972 bilhão.

Em relação ao segmento de atuação, até o final de dezembro de 2023, 47% dos ativos do BCFF11 eram FIIs de CRIs e CRIs. Além disso, cerca de 24% são ativos do setor comercial, 12% de logística, 5% em shoppings, 5% em hotelaria, 4% em Fundos de Fundos (FOFs), 3% em caixa e o restante categorizado como “outros”.

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João Vitor Jacintho

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