Grana na conta

Radar: Magazine Luiza (MGLU3) reverte prejuízo no 1T24, lucro da Suzano (SUZB3) desaba e B3 (B3SA3) mira captação bilionária com debêntures

Magazine Luiza (MGLU3) registrou um lucro líquido de R$ 27,9 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), revertendo o prejuízo líquido de R$ 391,2 milhões que tinha sido apresentado no mesmo período do ano passado – primeiro trimestre de 2023 (1T23).

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Conforme novo balanço do Magazine Luiza, parte desse resultado é atribuído ao aumento anual nas vendas totais, em cerca de 3,1%, somando R$ 16,02 bilhões.

Já o lucro líquido ajustado foi de R$ 29,8 milhões, revertendo um prejuízo de R$ 309,4 milhões registrado em igual etapa do ano passado.

Um dos destaques positivos foi as vendas nas lojas físicas, que alcançaram a marca de R$ 5 bilhões no 1T24, o que representa um crescimento de 8% em relação ao 1T23. No critério mesmas lojas, o avanço anual foi de 9%.

Conforme novo balanço de resultados do Magazine Luiza, a participação de mercado da companhia teve expansão de 0,7 ponto percentual (p.p.) na comparação anual.

As vendas realizadas no e-commerce alcançaram a marca de R$ 11 bilhões no 1T24, cerca de 1% maior que o observado no primeiro trimestre de 2023.

“No e-commerce com estoque próprio, o DIFAL totalmente repassado contribuiu para a expansão da margem bruta no trimestre”, destaca o balanço trimestral do Magazine Luiza.

O volume de vendas relacionado ao marketplace alcançou a marca de R$ 5 bilhões. Quando se compara com o mesmo período de 2023, se observa um montante 6% maior. Diante desse crescimento, esse passou a ser 2º maior canal de vendas do Magalu, correspondendo a 40% do total de vendas no formato online.

Além de Magazine Luiza, confira outros destaques desta quinta-feira:

Lucro da Suzano (SUZB3) desaba 96% no 1T24, para R$ 220 milhões

  • Suzano (SUZB3), líder global na produção de celulose, informou nesta quinta-feira (9) que contabilizou um lucro de R$ 220 milhões no primeiro trimestre deste ano (1T24), representando uma queda expressiva de 96% em comparação com o mesmo período do ano anterior (1T23).
  • A companhia diz que essa queda no 1T24 da Suzano é atribuída a uma “variação negativa no resultado financeiro“, influenciada pela desvalorização cambial sobre a dívida e operações com derivativos, além de uma redução no resultado operacional.
  • Segundo balanço da Suzano no 1T24, a receita líquida da companhia totalizou R$ 4,5 bilhões, marcando uma diminuição de 16% em relação ao ano anterior. Essa redução é explicada, conforme o documento, principalmente pelo menor preço médio da celulose em dólar (-14%), do papel (-9%), e pela desvalorização do dólar em relação ao real.
  • O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) também apresentou uma queda de 26%, totalizando R$ 4,6 bilhões em comparação com o balanço da Suzano um ano antes.
  • As vendas de celulose da Suzano, explica a empresa, diminuíram devido à sazonalidade do período e à necessidade de recomposição parcial de estoques, totalizando 2,4 milhões de toneladas, uma redução de 13% em relação ao último trimestre de 2023 e de 2% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
  • A empresa afirmou ainda que o cronograma físico do Projeto Cerrado está dentro do esperado, atingindo 94%, enquanto o progresso financeiro estava em 87% no final de abril.
  • O preço líquido médio em reais durante o período foi de R$ 3.066 por tonelada, 9% acima do registrado no quarto trimestre devido a um melhor cenário de preços na China e na Europa, mas 18% inferior ao preço do ano anterior. “O mercado de celulose continuou a ter desempenho favorável durante o primeiro trimestre de 2024, que se refletiu em uma nova rodada de aumento dos preços, ainda não totalmente capturados nos resultados do período”, diz a empresa no documento sobre o resultado da Suzano.
  • A geração operacional de caixa da Suzano atingiu R$ 2,5 bilhões no período, enquanto a alavancagem em dólar ficou em 3,5 vezes, conforme a política financeira da companhia.

B3 (B3SA3) mira captar R$ 4,5 bilhões com emissão de debêntures

  • B3 (B3SA3) fará sua oitava emissão de debêntures, visando captar R$ 4,5 bilhões junto ao mercado.
  • As debêntures da B3 terão um prazo de cinco anos, com amortizações em três parcelas iguais em maio de 2027, maio de 2028 e maio de 2029 (data do vencimento).
  • Haverá o pagamento semestral de juros à Taxa DI (Depósito Interfinanceiro) acrescida de spread a ser definido de acordo com o procedimento de bookbuilding e limitado a 0,70% ao ano.
  • Conforme o fato relevante da B3, essa emissão das Debêntures da Oitava Emissão faz parte da gestão ordinária dos passivos da companhia, sendo que os recursos obtidos com a emissão serão utilizados para:
  • O pré-pagamento da totalidade das debêntures da segunda série da quinta emissão da companhia
  • O pré-pagamento da totalidade das debêntures da sexta emissão da Companhia

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BR Partners (BRBI11): lucro e receita têm recorde no 1T24, com aumento de fusões e aquisições e renda fixa aquecida

  • Com ajuda do aumento das fusões e aquisições e do mercado aquecido de renda fixa local, o banco de investimento BR Partners (BRBI11) conseguiu recorde de receita e lucro no primeiro trimestre de 2024, período em que ganhou dez novos sócios. O lucro líquido ficou em R$ 49,5 milhões, aumento de 49,3% em relação aos três primeiros meses de 2023. Já as receitas somaram R$ 137,6 milhões, expansão de 35,5%.
  • O banco de investimento, criado por Ricardo Lacerda, fechou o trimestre com margem líquida de 36% e retorno patrimonial (ROE, em inglês) de 24%, número sete pontos maior do que há 12 meses, de acordo com os resultados da BR Partners no 1T24 divulgados na noite desta quinta-feira, 9.
  • Lacerda conta que os recordes da BR Partners foram ajudados pela melhora do mercado de renda fixa local, com várias empresas buscando recursos para resolver problemas internos, como pagamento de dívidas, e o aquecimento do aquecimento de fusões e aquisições (M&A, em inglês).
  • Já o esfriamento do mercado de ações teve efeitos mistos. Por um lado, ajudou a aquecer o mercado de dívida, com empresas que queriam captar na bolsa tendo que ir para a renda fixa. Já nos M&A, acabou limitando o crescimento, pois a emissão de ações é fonte de recursos para financiar estes negócios. Ou seja, o nível de atividade em M&A acabou sendo “bom” mas não “ótimo”.
  • “O cenário de enorme entusiasmo que havia na virada do ano, em parte se reverteu”, comenta Lacerda, falando das últimas semanas. “Muito em função do cenário de juros nos Estados Unidos, mas também por um desânimo com a questão fiscal do Brasil e agora dúvidas com a questão monetária”, disse ele, se referindo ao Banco Central dividido no corte de juros.

B3 (B3SA3): lucro cai 7,1% no 1T24, para R$ 1,13 bilhão

  • B3 (B3SA3) anunciou seu balanço trimestral referente ao primeiro trimestre de 2024 (1T24), reportando um lucro líquido recorrente de R$ 1,13 bilhão, mas uma alta de 6,9% frente ao quarto trimestre do ano passado.
  • O resultado da B3 mostra uma baixa de 7,1% em relação ao mesmo período do ano passado – primeiro trimestre de 2023 (1T23) –, quando o lucro líquido foi de R$ 1,216 bilhão.
  • O resultado que desconsidera fatores não recorrentes, ou seja, aquele atribuído aos acionistas, mostra um lucro líquido de R$ 949,6 milhões, o que representa um montante 12,8% menor que o reportado um ano antes.
  • Conforme novo balanço da B3, o Ebitda recorrente totalizou R$ 1,573 bilhão no 1T24, associado ao lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações. Essa quantia é 3% mais baixa que a observada no 1T23.
  • Com isso, a margem Ebtida também apresentou uma queda anual, chegando em 71,3%, com recuo de 2,1 pontos percentuais (p.p.).
  • O segmento listado, a maior contribuição para as receitas, que representaram 56,7% do total, registrou R$ 1,398 bilhão, queda de 9,1% em 12 meses.
  • No mercado de balcão, as receitas da B3 cresceram 13,2% em 12 meses para R$ 395,8 milhões, representando 16% do total.
  • Em tecnologia, dados e serviços, as receitas subiram 10,5% para R$ 509,8 milhões (20,7% do total). As receitas com infraestrutura para financiamento subiram 33,7% para R$ 148 milhões (6% do total), explicado principalmente pelas receitas provenientes da plataforma desenvolvida pela B3 para o programa Desenrola, além do crescimento de 21,4% no número de veículos financiados.

Alupar (ALUP11): lucro é de R$ 153,9 milhões no 1T24, alta de 6,8% na base anual

  • A transmissora de energia Alupar (ALUP11) registrou lucro líquido de R$ 153,9 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 6,8% em relação a igual período de 2023. Na base IFRS, o lucro da empresa totalizou R$ 254,9 milhões, alta de 10,5%, em base anual de comparação.
  • De janeiro a março, o Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda, da sigla em inglês) regulatório da Alupar no 1T24 alcançou R$ 669,2 milhões, uma ligeira redução de 0,5%. O Ebitda IFRS do primeiro trimestre foi de R$ 811,8 milhões, alta de 0,02% em base anual de comparação.
  • A receita regulatória do balanço da Alupar somou R$ 791,4 milhões no trimestre, redução de 0,5% em comparação com a observada no primeiro trimestre de 2023. Já a receita IFRS alcançou R$ 996,5 milhões, redução de 0,7%. Essa oscilação nas receitas reflete as variações do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) e do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), pelos quais as receitas da companhia são corrigidas.
  • No caso do faturamento regulatório, o IGPM, que teve variação negativa, é aplicado a cerca de 35% dos contratos, enquanto o IPCA, que oscilou positivamente tem efeito sobre os outros 65%. “No final, um acabou compensando o outro”, explicou o superintendente Relações com Investidores da Alupar, Luiz Coimbra.
  • dívida líquida da Alupar encerrou o trimestre em R$ 8,734 bilhões, montante 0,1% superior ao observado um ano antes. A alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda regulatório, ficou 0,2 ponto porcentual (p.p.) menor, em 3,3 vezes.

Unipar (UNIP6) vê lucro despencar 78% no 1T24, para R$ 56 milhões

  • lucro líquido da Unipar Carbocloro (UNIP6) despencou 78% nos três primeiros meses deste ano (1T24) em comparação com os R$ 253 milhões registrados no mesmo período do ano passado (1T23), atingindo a marca de R$ 56 milhões. Os números foram divulgados ao mercado em balanço nesta quinta-feira (9).
  • A empresa, que é produtora de cloro, soda e PVC na América do Sul, também viu a receita líquida cair 26% no período de janeiro a março, totalizando R$ 1,17 bilhão. O Ebitda ajustado da Unipar no 1T24, que representa o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização, acompanhou essa tendência, com uma retração de 56%, alcançando R$ 232 milhões, segundo o documento.
  • A Unipar diz que dois fatores foram determinantes para esses resultados: o impacto do cenário global na indústria petroquímica e a crise econômica na Argentina, onde a companhia possui operações industriais importantes.
  • Além disso, explica a Unipar no balanço do 1T24, enquanto as unidades no Brasil viram um aumento na utilização da capacidade, as operações na Argentina foram prejudicadas pela paralisação da fábrica em Bahía Blanca, causada por condições climáticas adversas no final do ano passado.
  • margem Ebitda ajustada no trimestre, conforme balanço, ficou em 20%, abaixo dos 33% registrados no ano anterior, mas houve uma recuperação de 1 ponto percentual em relação ao quarto trimestre de 2023 (4T23). Os preços da soda cáustica e do PVC do balanço da Unipar permaneceram pressionados, com uma leve variação positiva em comparação com o final do ano passado.
  • As despesas gerais e administrativas consolidadas totalizaram R$ 119 milhões no primeiro trimestre de 2024, representando um aumento de 13% em relação ao trimestre anterior e 14% em relação ao mesmo período do ano anterior.
  • Apesar desses desafios, o balanço aponta que houve um aspecto positivo: o resultado financeiro líquido da companhia foi de R$ 6 milhões no 1T24, uma melhora significativa em relação às perdas financeiras do mesmo período de 2023, que registraram uma redução de 75%.
  • No entanto, ao final do trimestre, a Unipar registrou uma dívida líquida de R$ 351 milhões, em contraste com uma dívida líquida negativa de R$ 94 milhões no 4T23. Essa reversão, segundo a empresa, pode ser explicada pelos pagamentos típicos desse período do ano, sobretudo em dezembro, e pelos investimentos mais elevados que a companhia diz realizar nos últimos meses, estando no maior ciclo de investimentos de sua história.
  • Ao chegar a 31 de março, o saldo das contas caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras da Unipaera de R$ 2,261 milhões. “A geração de caixa operacional da companhia, no 1T24, incluiu o pagamento no Brasil e Argentina de despesas com recorrência e abrangência anual, no valor total de R$ 99 milhões. Excluindo-se este efeito, a geração operacional de caixa do 1T24 teria sido positiva, mesmo frente aos desafios relacionados a eventos climáticos e fluxo recorde de importados no mercado brasileiro enfrentados no período”, diz a empresa.

Lucro da Fleury (FLRY3) no balanço do 1T24 aumenta 79%, na base anual

  • Fleury (FLRY3) registrou lucro líquido de R$ 168 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma alta de 79% em comparação com os R$ 93,9 milhões registrados no mesmo período de 2023. O resultado considera a combinação feita pela empresa com o Laboratório Hermes Pardini a partir de maio do ano passado.
  • O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) da Fleury no 1T24 registrou alta de 49,6% no primeiro trimestre do ano em relação ao mesmo intervalo de 2023, para R$ 517,1 milhões, com margem de 27,2%, queda de 80 bps na mesma base de comparação.
  • Entre janeiro e março, o balanço da Fleury registrou receita líquida de R$ 1,904 bilhão, alta anual de 54%. No cenário pro forma, a alta foi mais modesta, de 6,6%.
  • No relatório, a empresa destaca que os resultados positivos do 1T24 são fruto do “alto grau de controle de custos e despesas“, somados à eficiência operacional conquistada pela companhia.

Cyrela (CYRE3): lucra R$ 267 milhões no 1T24, alta de 62,8%

  • Cyrela Brazil Realty (CYRE3) apresentou lucro líquido de R$ 267 milhões no primeiro trimestre de 2024, aumento de 62,8% em relação ao mesmo período de 2023, de acordo com balanço publicado nesta quinta-feira, 9.
  • O aumento do lucro da Cyrela está relacionado à expansão dos lançamentos e das vendas nos últimos trimestres, com incremento da receita. Além disso, os resultados do 1T24 da Cyrela foram turbinados por um ganho de cerca de R$ 35 milhões com a venda de ações da Cury (Cury3), uma das suas investidas.
  • receita líquida da Cyrela totalizou R$ 1,573 bilhão, crescimento de 23% na mesma base de comparação anual.
  • O resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras) gerou uma receita de R$ 13 milhões, que foi 71% menor na comparação anual.
  • A margem bruta caiu 2,3 pontos porcentuais, para 31,4% – devido ao maior volume de venda de imóveis prontos e menos rentáveis no período. A margem bruta ajustada (excluindo juros apropriados no custo) teve alta de 0,4 p.p, indo a 33,1%, e a margem líquida cresceu 4,2 p.p., para 17,0%.
  • As despesas comerciais atingiram R$ 154 milhões, expansão de 8%, enquanto as despesas gerais e administrativas foram de R$ 107 milhões, alta de 10%.
  • balanço da Cyrela também reportou geração de caixa de R$ 130 milhões, ajudada pela venda de ações da Cury.
  • A dívida líquida contábil no fim do primeiro trimestre era de R$ 308 milhões, um aumento de 142% em um ano. A incorporadora tem R$ 4,5 bilhões em caixa e outras disponibilidades. A alavancagem (medida pela relação entre dívida líquida e patrimônio líquido) é de 8,8%.

Petrobras (PETR4) vai comprar a Braskem (BRKM5)? Entenda

  • O presidente da Petrobras (PETR4), Jean Paul Prates, deu declarações indicando que a estatal pode avançar em aquisições na Braskem (BRKM5), sendo que a Novonor está vendendo a sua fatia na petroquímica.
  • presidente da Petrobras esteve presente no evento Offshore Technology Conference (OTC), em Houston (TX), nos EUA. Na ocasião, em entrevista ao site epbr, o executivo declarou que a estatal segue “olhando o processo”.
  • Jean Paul Prates não cravou qual deve ser o movimento em específico, mas que ele pode ser de um farmout – em que a Petrobras compraria e venderia posteriormente uma fatia societária da companhia – ou de uma aquisição de ações.
  • Nesse sentido, haveria a possibilidade de a Petrobras virar dona de 50% da Braskem (BRKM5). Atualmente a estatal detém uma fatia de 36% do capital social total e 47% do capital votante.
  • “Essa é a nossa chance também de colocar no mínimo o co-controle dessa empresa, que é muito importante para nós, e na nossa visão de gestão atual, liderada inclusive pelo presidente Lula”, disse o CEO da Petrobras.
  • Além disso, declarou que a companhia “está olhando o processo da Braskem como uma oportunidade, de igualar com quem vier, de ficar 50-50”, em alusão à uma participação de 50% na companhia.
  • “A partir daí teríamos uma empresa revitalizada, renovada. Para isso precisamos que o sócio tenha capacidade financeira indiscutível e uma capacidade técnica e identidade no mínimo igual ou maior que a nossa”, disse.
  • “O movimento pode ser, não havendo comprador, a gente pode até eventualmente fazer a aquisição e sair de novo, fazer um farm out, digamos assim, de participação nós mesmos. Ou podemos obviamente assistir a todo esse processo, participar dele, e não exercer a opção em função do sócio ser adequado e das proporções e dos acordos serem satisfatórios para nós”, acrescentou o executivo.
  • O M&A, que se arrasta a anos, contou recentemente com a desistência da Empresa de Petróleo de Abu Dhabi (ADNOC) – o que afetou negativamente a Braskem e causou uma desvalorização de mais de 15% das ações da empresa em um só pregão.
  • “Estamos olhando o processo, e temos a posição confortável de ser os últimos a nos pronunciar. O fato de a ADNOC ter desistido pode ter a ver com outras aquisições recentes que eles fizeram. Nós vamos continuar nos comunicado e iremos assistir os demais proponentes”, disse.
  • Segundo Prates, até então ‘nenhum dos proponentes é ruim’, em se tratando das ofertas que foram feitas até agora. “Cabe ao vendedor, que é a Novonor, e aos bancos que são credores, decidir sobre isso. A gente está deixando isso completamente livre”.

Do Magazine Luiza à B3, essas foram as empresas que se destacaram hoje. Para ler todas as matérias clique aqui.

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Vanessa Loiola

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