Oi (OIBR3), Méliuz (CASH3) e Telefônica (VIVT3) chamam a atenção do mercado financeiro
Entre os principais destaques do mercado financeiro de hoje (25) está a Oi (OIBR3). Brookfield e a BAM anunciaram redução na participação acionária na companhia.
Além da Oi, outra empresa que está no radar dos investidores é o Méliuz (CASH3), que assinou um acordo com a Chubb para oferecer serviços de seguros a clientes.
Outro destaque do mercado financeiro é a Telefônica (VIVT3), que apresentou um lucro líquido de R$ 1,436 bilhão no 3T22.
Veja os destaques do mercado financeiro de hoje (26).
Brookfield e a BAM reduzem participação acionária na Oi
A gestora canadense Brookfield e a BAM RE Holdings alienaram ações da Oi e passaram a deter 283.006.890 de ações, representativas de 4,39% do capital social da companhia.
Desse total, 8.806.590 ações da Oi são detidas pelos BAM Inc Funds, que representam 0,14% do capital social da companhia.
As outras 274.200.300 ações da Oi são detidas pelo PF Fund, e representam 4,25% do capital social da empresa.
Trata-se de um investimento minoritário que não muda, ou tem a intenção de alterar, a composição do controle da Oi.
A Brookfield ou os fundos de investimento não tem o intuito de atingir qualquer participação acionária em particular.
Com exceção destas ações, a Brookfield não detém outros valores mobiliários ou derivativos relacionados, ou referenciados a ações de emissão da Oi.
Além disso, não foram celebrados pela Brookfield, outros contratos ou acordos que regulam o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos pela Companhia.
Méliuz assina acordo com a Chubb para oferecer serviços de seguros a clientes
O Méliuz assinou um memorando de entendimentos (MoU) com a Chubb Seguros Brasil, controladora da Chubb Limited, para oferecer serviços de seguros aos 25,2 milhões de clientes da empresa.
Vale destacar que a Chubb é a maior seguradora de propriedade e responsabilidade civil de capital aberto do mundo.
O acordo entre o Méliuz e a Chubb traz um roteiro de uma ampla gama de produtos de seguros, que vai permitir aos usuários da empresa proteger seus bens pessoais, seu estilo de vida, sua pegada digital, bem como suas experiências.
“Essa aliança marca a Méliuz como uma das pioneiras entre as empresas de tecnologia a oferecer embedded insurance no Brasil”, destaca a empresa em seu comunicado.
Telefônica Brasil tem lucro líquido de R$ 1,436 bilhão no 3T22
A Telefônica Brasil apresentou um lucro líquido de R$ 1,436 bilhão no 3T22, uma alta de 9,3% na comparação com o mesmo período em 2021.
O lucro líquido da Telefônica ficou acima do consenso Refinitiv, cuja projeção era de um lucro líquido de R$ 852,38 milhões.
Esse resultado da Telefônica foi impactado por receitas mais altas, assim como uma melhora no resultado financeiro no terceiro trimestre de 2022.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recorrente da Telefônica foi de R$ 4,957 bilhões no último trimestre, aumentando 12,3% frente ao 3T21, com um forte desempenho no setor móvel.
Enquanto isso, a expectativa para o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) era de R$ 4,808 bilhões.
A margem Ebitda recorrente da Telefônica alcançou os 40,6% no 3T22, um crescimento de 0,6 ponto percentual na comparação com o terceiro trimestre do ano passado.
Assim, Oi, Méliuz e Telefônica são os principais destaques do mercado financeiro do SUNO Notícias, que informa diariamente os acontecimentos mais relevantes desta sessão.
