Enjoei (ENJU3) divulga prévia operacional do primeiro trimestre de 2021

A Enjoei (ENJU3) viu o seu volume bruto de mercadorias (GMV) alcançar R$ 172 milhões no primeiro trimestre de 2021, crescendo 102% na comparação com o mesmo período de 2020. As informações foram publicadas nesta segunda-feira (5), em prévia operacional ainda não auditada.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/04/1420x240-Banner-Home-4.png

A companhia viu, de janeiro a março, tanto o número de novos compradores crescer quanto o de novos vendedores: o primeiro saltou 107% na base anual, com 202 mil novos compradores chegando à plataforma, e o segundo 118%, com 225 mil novas pessoas tentando vender produtos na Enjoei pela primeira vez.

O número de vendedores ativos chegou a 787 mil, crescendo 45% na comparação com o mesmo período de 2021. O total de compradores ativos da Enjoei chegou a 1,08 milhão, registrando crescimento de 109%.

Suno One: acesse gratuitamente eBooks, Minicursos, Artigos e Vídeo Aulas sobre investimentos com um único cadastro. Clique para saber mais!

Em sua prévia, a empresa ainda aponta para o fato de ter ampliado o alcance da enjuPro, com o lançamento da iniciativa de economia circular avançando dentro de outras plataformas, como no Mercado Livre (MELI34).

Enjoei vem priorizando crescimento

As prévias operacionais do primeiro trimestre de 2021 da Enjoei reforçam que o investimento da companhia em crescimento, em deterioração do lucro, vem mostrando resultados.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/04/1420x240_TEXTO_CTA_A_V10.jpg

Entre outubro e dezembro de 2020, a Enjoei registrou um prejuízo de R$ 18,8 milhões no quarto trimestre de 2020, número 72% maior do que o prejuízo do mesmo período de 2019. No ano, o prejuízo foi de R$ 24,3 milhões.

A companhia registrou prejuízo mesmo com a sua receita líquida avançando 75%, chegando a R$ 29,6 milhões nos últimos três meses de 2020, e com o seu GMV avançando 95%, a R$ 162 milhões.

A Enjoei, por outro lado, viu os seus gastos gerais e administrativos saltando de R$ 5,7 milhões para R$ 20 milhões, com 31% gastos em salários e encargos, 31% em remuneração e 15% em investimentos em tecnologia, e os custos dos seus serviços avançarem 68%, para R$ 19,2 milhões.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2023/03/1420x240-Controle-de-Investimentos.png

Vitor Azevedo

Compartilhe sua opinião