IPCA Acumulado: saiba tudo sobre esse importante conceito que mexe com seus rendimentos

O IPCA acumulado é um dos mais importantes conceitos da economia e possui um impacto grande sobre os seus investimentos. A inflação acumulada corrói o valor da moeda e, por isso, o rendimento da sua carteira deve superar o IPCA ao longo do tempo para garantir o poder de compra.

Esse indicador também é importante, pois é com as previsões do IPCA acumulado ano a ano que o Banco Central analisa e define a sua política monetária. Simplificando, com a expectativa de inflação, o BC define a taxa básica de juros da economia, o que, por sua vez, impacta diretamente no retorno dos investimentos, seja na renda fixa ou na renda variável.

O que é o IPCA acumulado?

O IPCA acumulado é a soma das taxas de inflação ao longo de um período. O índice de inflação do Brasil mais usado é o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Assim, quando se fala em IPCA acumulado, se refere à variação do IPCA em um determinado período.

Em outras palavras, o IPCA acumulado representa o declínio do poder de compra do consumidor. Assim, também se refere à corrosão da rentabilidade dos investimentos, durante um período mais longo do que a inflação anual. Para compreender melhor esse conceito é preciso entender o que é o IPCA.

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Conceito de IPCA

O IPCA é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, que representa a variação dos preços na economia do país. Ele é considerado o índice oficial de inflação do Brasil e serve como base de cálculo para diversos investimentos. A pesquisa para calcular o IPCA é realizada em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços, domicílios (para verificar valores de aluguel) e concessionárias de serviços públicos, durante um período que vai do dia 1º ao dia 30 ou 31, dependendo do mês.

O IPCA é adotado pelo governo e pelo mercado como o índice oficial de inflação, e indica a variação dos preços de um conjunto de produtos e serviços para o consumidor final, refletindo o consumo pessoal das famílias. Como empreendedor, é importante entender como o IPCA pode impactar sua vida e como utilizá-lo a seu favor nos seus investimentos. Portanto, o IPCA é um indicador importante para acompanhar a inflação no país e tomar decisões financeiras adequadas.

Qual o IPCA acumulado dos últimos 12 meses?

Vejamos a divulgação do IPCA. A tabela do IPCA acumulado abaixo mostra a variação de preços de dezembro de 2022 até novembro de 2023, assim como a variação do ano e o acumulado em 12 meses.

PeríodoTaxa do mêsAcumulado dos últimos 12 meses
novembro/20230,28%4,68%
outubro/20230,24%4,82%
setembro/20230,26%5,19%
agosto/20230,23%4,61%
julho/20230,12%3,99%
junho/2023-0,08%3,16%
maio/20230,23%3,94%
abril/20230,61%4,18%
março/20230,71%4,6%
fevereiro/20230,84%5,6%
janeiro/20230,53%5,8%
dezembro/20220,41%5,9%
Dados atualizados em 19 de dezembro de 2023

A informação do IPCA mensal nos ajuda a ver se a inflação está subindo ou caindo. Mas na verdade o que importa é qual foi a inflação do ano. Ou seja, qual foi o IPCA acumulado de janeiro a dezembro de um ano.

As metas de inflação do Banco Central, por exemplo, definem o IPCA acumulado do ano de 2022 para 3,50% e, em 2023, a meta é de 3,25%.

Em suma, se a expectativa do IPCA acumulado ficar acima da meta, o Banco Central aperta a política monetária, aumentando as taxas de juros, deixando os empréstimos mais caros, reduzindo o consumo e diminuindo o IPCA acumulado.

Do contrário, se as projeções do IPCA acumulado ficarem abaixo da meta, o Banco Central reduz as taxas de juros e barateia o empréstimo, aumentando o consumo, assim como agregar outras ferramentas de política expansionista.

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Qual é o histórico de IPCA acumulado?

Veja o histórico da inflação no Brasil, acumulada desde o plano Real:

AnoIPCA AcumuladoAnoIPCA Acumulado
199522,41%20105,91%
19969,56%20116,50%
19975,22%20125,84%
19981,65%20135,91%
19998,94%20146,41%
20005,97%201510,67%
20017,67%20166,29%
200212,53%20172,95%
20039,30%20183,75%
20047,60%20194,31%
20055,69%20204,52%
20066,47%202110,06%
20074,46%202211,73%
20085,90%2023*4,68%
20094,31%
Dados atualizados em 19 de dezembro de 2023

O IPCA acumulado últimos anos tem sido relativamente elevado em comparação a países desenvolvidos. Por isso, o real tem perdido valor de compra com o passar dos anos.

Além disso, a série histórica do IPCA mostra que a inflação voltou a ser muito alta no ano de 2021 por causa da política monetária inflacionária que o governo adotou.

No ano de 2022, o IPCA acumulado em 12 meses voltou a acelerar, até atingir o pico do ano em abril, com 12,13%. Em maio caiu para 11,73% e em junho foi a 11,89%. Para combater a inflação, o Banco Central elevou a Selic até 13,25% ao ano e, com o arrefecimento da inflação, iniciou em 2023 um ciclo de redução da taxa.

Deflação

A deflação é observada quando os índices de inflação registram dados negativos, como ocorreu entre os meses de julho e setembro de 2022.

Importante destacar que os períodos de deflação no Brasil não são tão comuns. A primeira delas em 2022, registrada no mês de julho, foi a primeira em mais de dois anos. Em 2023, o mês de junho mostrou uma leve deflação de -0,08%.

O que motivou a queda da inflação nesse período foram os setores de combustíveis e de energia, embora grande parte dos produtos de consumo das famílias nos supermercados e o setor de serviços acabaram sentindo o avanço dos preços.

Com isso, o setor de transportes foi um dos principias responsáveis pela queda do IPCA acumulado nesse período, impulsionado pela queda no ICMS nos combustíveis.

Desse modo, o histórico da inflação no Brasil é importante por mostrar o quanto o dinheiro desvaloriza a cada ano, mas também porque o índice de inflação no Brasil leva o Banco Central a aumentar ou baixar juros de acordo com a sua meta de inflação.

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Quando o índice IPCA fica disponível?

O índice IPCA é divulgado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e, geralmente, é disponibilizado no meio do mês seguinte àquele que se refere. Por exemplo, os valores referentes a janeiro são divulgados por volta do dia 15 de fevereiro. Já o IPCA-15, índice prévio do IPCA, costuma ser divulgado na última semana do mês de referência.

Como calcular o IPCA acumulado?

O IPCA acumulado representa a taxa em que os preços dos bens e serviços aumentam ao longo do tempo, o que poderia efetivamente então reduzir o valor futuro de seus investimentos.

Do mesmo modo, para ver como seus resultados financeiros podem ser afetados, é importante realizar o cálculo do IPCA acumulado.

De fato: na plataforma desenvolvida pelo Banco Central, chamada de a Calculadora do Cidadão, é possível calcular inflação acumulada de determinado período.

Assim, o cálculo é realizado multiplicando-se o valor a ser corrigido pelo fator acumulado do índice de referência, sendo utilizados no cálculo os índices da data inicial e da data final.

Desse modo, caso o usuário deseje realizar a correção de apenas um mês, deverá informar a data inicial igual à data final. Veja o exemplo: 

Correção, pelo IPCA, do valor de R$ 1.000 entre setembro de 2012 e outubro de 2022.

  • Mês inicial: 09/2012;
  • Mês final: 10/2022;
  • Valor na data inicial: R$ 1.000,00;
  • Fator de correção: 1,82456;
  • Valor corrigido: 1.000 x 1,82456 = R$ 1.824,56.

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Como funciona o IPCA?

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo tem como objetivo medir o IPCA acumulado de um conjunto de produtos e serviços comercializados no varejo referente ao consumo das famílias. As categorias que fazem parte da metodologia são:

  • Alimentação e bebidas;
  • Habitação;
  • Artigos de residência;
  • Vestuário;
  • Transportes;
  • Saúde e cuidados pessoais;
  • Despesas pessoais;
  • Educação.

O IBGE coleta todo mês, dados da variação de preços dessas categorias na economia, no intuito de calcular o IPCA do mês. O índice, por sua vez, representa a variação de preços nesse mês, ou seja, a inflação mensal.

Dessa forma, todos os meses o IBGE calcula o IPCA, de modo a diagnosticar se os preços de cada categoria aumentaram ou diminuíram de um mês para o outro.

Sendo assim, ao longo dos meses, essa variação de preços é somada, resultando assim no IPCA acumulado.

Digamos, por exemplo, que o quilo de arroz seja de R$ 5,00 em janeiro. No entanto, em fevereiro, o quilo passou para R$ 5,25. Como resultado, houve um aumento de 5% no preço.

Além disso, em junho, o quilo do arroz passou a custar R$ 5,50, representando um aumento de cerca de 5% em relação ao preço de fevereiro e de 10% referente ao mês de janeiro.

Em dezembro, o preço do quilo foi para R$ 6,00, uma alta de 9% em relação a julho, mas representando uma alta de 20% em relação a janeiro.

Ou seja: a inflação semestral do quilo de arroz, de janeiro a junho, foi de 10%. E a inflação anual foi de 20%.

Sendo assim, juntamente com a inflação do mês, o IBGE calcula o IPCA acumulado ao longo dos meses. Principalmente o IPCA acumulado do ano e dos últimos 12 meses.

Qual a importância do IPCA?

Um dos índices mais importantes da economia nacional, o IPCA está diretamente ligado ao rendimento de vários tipos de aplicações financeiras. O IPCA acumulado representa a variação dos preços no período de 12 meses, sendo um importante parâmetro para o controle da inflação e também para a tomada de decisões de investimentos.

Investimentos atrelados ao IPCA, como Tesouro Direto, LCIs e LCAs, oferecem rentabilidade acima da inflação e garantem uma proteção contra a perda de poder aquisitivo.

Além disso, o IPCA é um indicador que reflete a saúde da economia do país. Quando a inflação está sob controle, é sinal de que a economia está estável e o mercado financeiro mais previsível, o que é positivo para os investimentos.

Por outro lado, quando a inflação está alta, é um possível sinal de desequilíbrio econômico, o que pode gerar incertezas e volatilidade no mercado financeiro.

Como o IPCA afeta os investimentos?

A maioria das pessoas acredita que a inflação afeta apenas o preço dos produtos, diminuindo ou aumentando o poder de compra dos consumidores.

No entanto, o IPCA acumulado afeta todas as áreas da economia, incluindo o retorno sobre os investimentos.

Desse modo, a questão central sobre os efeitos da inflação nos investimentos, deve ser respondida em dois contextos distintos, um na renda fixa e outro na renda variável.

Renda fixa 

No geral, os investidores que realizam investimentos na renda fixa, como títulos do tesouro e CDBs, buscam um fluxo de renda estável, através do pagamento periódico de juros.

No entanto, na grande maioria dos títulos de renda fixa, a taxa de juros permanece a mesma até o vencimento. Como resultado, uma vez que haja um aumento do IPCA acumulado, o poder de compra dos pagamentos de juros diminui.

Ou seja, os preços dos títulos tendem a cair quando a inflação está aumentando. Em outras palavras, o aumento da inflação corrói o poder de compra futura de um título, reduzindo o valor presente do fluxo de caixa fixo.

Além disso, a aceleração da inflação é ainda mais prejudicial para os títulos de longo prazo, dado o impacto cumulativo do menor poder de compra para os fluxos de caixa recebidos em um futuro distante.

Renda variável

De fato: em teoria, as receitas e ganhos de uma empresa devem aumentar em um ritmo semelhante ao da inflação. Dessa forma, isso acontece tendo em vista que o preço do estoque sobe paralelamente ao preço dos bens de consumo e de produção.

No entanto, um IPCA acumulado mais alto é geralmente vista como um fator negativo para as ações porque aumenta os custos de empréstimos, aumenta os custos de insumos (materiais, mão de obra) e reduz o padrão de vida dos consumidores.

3 Investimentos atrelados ao IPCA

Tesouro IPCA

O Tesouro IPCA é um investimento de renda fixa emitido pelo Tesouro Nacional, oferecendo proteção contra a inflação via uma rentabilidade real positiva, o que o torna uma opção interessante para quem busca segurança e rentabilidade em suas aplicações financeiras.

O Tesouro IPCA funciona da seguinte forma: o investidor compra títulos públicos com uma taxa de juros prefixada, que será corrigida pelo IPCA durante o prazo de investimento. Ou seja, o rendimento é composto por uma taxa fixa mais a variação da inflação do período. Dessa forma, quanto maior for a inflação, maior será a rentabilidade do investimento.

Entre as vantagens de investir no Tesouro IPCA, destaca-se a possibilidade de diversificar a carteira de investimentos, a segurança proporcionada pelo investimento em títulos públicos e a possibilidade de proteger o poder de compra do dinheiro ao longo do tempo. Além disso, o Tesouro IPCA permite investimentos de curto, médio e longo prazo, o que o torna uma opção acessível para diferentes objetivos financeiros.

Títulos privados

Os títulos privados atrelados ao IPCA são emitidos por empresas privadas e possuem rentabilidade baseada na variação do IPCA mais uma taxa de juros. Esses títulos apresentam como vantagem a possibilidade de oferecer rentabilidade superior à da renda fixa tradicional, com risco de crédito atrelado à empresa emissora – podendo ser alta ou baixa.

Eles também possuem maior variedade, algo que dá flexibilidade ao investidor. No entanto, os títulos privados atrelados ao IPCA possuem riscos associados à solidez financeira da empresa emissora, que pode não honrar seus compromissos financeiros – a caso das debêntures da Americanas (AMER3), que ocasionou queda nas famosas caixinhas do Nubank em 2023.

Por isso, é importante que o investidor avalie a saúde financeira da empresa antes de investir. Além disso, é importante lembrar que esses títulos não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), o que pode ser considerado um risco adicional para o investidor.

Fundos de inflação

Os fundos de investimento de inflação são uma opção para os investidores que buscam proteger seu patrimônio da inflação. Eles são compostos principalmente por títulos públicos atrelados ao IPCA, mas também podem incluir títulos privados, como debêntures e CRIs.

Uma das principais vantagens desse tipo de investimento é a possibilidade de diversificar a carteira com baixo custo e ter a gestão profissional do fundo. Além disso, é uma opção acessível para investidores com pouco capital.

Porém, é importante lembrar que os fundos de investimento de inflação possuem riscos, como a variação dos preços dos títulos e a possibilidade de o fundo não acompanhar completamente o IPCA. Também é importante verificar as taxas de administração e de performance, que podem diminuir a rentabilidade do investimento.

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Perguntas frequentes sobre IPCA acumulado
O que é o IPCA acumulado?

Inflação cumulada é o nome dado à soma das taxas de inflação ao longo de determinado período de tempo

Como calcular o IPCA acumulado?

Basta pegar os resultados de inflação parciais (mensais ou anuais, por exemplo) e somá-los para calcular a inflação acumulada de determinado período.

Qual o IPCA acumulado em 5 anos?

A inflação acumulada nos últimos 5 anos já terminados, ou seja, entre 2018 e 2022 foram, nessa ordem: 3,75%, 4,31%, 4,52% , 10,06% e 5,79%.

Qual o IPCA acumulado em 2022?

A inflação acumulada em 2022 é de 5,79%

Investimentos atrelados ao IPCA

Três investimentos atrelados ao IPCA são fundos de inflação, títulos privados (debêntures) e tesouro IPCA, título público do governo com cobertura do FGC.

Qual o IPCA acumulado em 2023?

O IPCA acumulado de 2023 é de 3,99%

ACESSO RÁPIDO
    José Eduardo Daronco
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    17 comentários

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    • ANDRE KELLNER 1 de julho de 2019
      Porque não constam os índices dos anos de 2002 e 2003 ?Responder
    • Jane Menezes. 17 de outubro de 2019
      Um seguro feito em 1997 e em 2009. eu recebo o mesmo valor da apólice feita 12anos ela não tem reajuste?? Nossa moeda mudou tanto que fico dúvidas me pagaram o valor da apólice de 1997Responder
    • rubens gomes vieira 10 de janeiro de 2020
      Não entendo como a inflação cai se os preços não caem, quando muito ficam estacionados. No caso dos remédios, tomo um remédio controlado já faz dez anos, nunca vi o preço baixar, mas sob todo mês. Pode me explicar, eu só queria entender?Responder
      • Suno Research 10 de janeiro de 2020
        A inflação é a taxa de aumento dos preços, se os preços permanecerem completamente estagnados, a inflação é 0. Se os preços caírem temos um evento chamado deflação.Responder
      • Bruno 3 de novembro de 2022
        Mens demanda por um produto e simplificação da produção (barateamento desta) são formas de diminuir o valor do produto final. Infelizmente acredito que a demanda por remédios sempre será alta, mas a produção deve ser simplificada com o avanço das tecnologias.Responder
    • claudionor de campos 17 de março de 2020
      A medição da inflação faz sentido, e deve ser aceita. Acontece que sempre haverá divergência de interêsses; se por um lado uma parte recebe, outra tem de pagar. O preço é significantemente alto para quem paga, mas insignificante para quem recebe.comResponder
    • Daniel 21 de maio de 2020
      A inflação é um fenômeno natural da economia com registros históricos desde o império romano. Deve-se ao fato do aumento natural da população e consequentemente do aumento do consumo ( aumento da demanda de bens e serviços), aliado a isso temos a evolução tecnológica gerando novos bens de consumo e consequentemente novo aumento de demanda alimentando o fenômeno inflacionário. Deve ser controlada, atualmente os Bancos Centrais fazem isso controlando a taxa básica de juros e a emissão de moeda. Mantida baixa permite melhores condições ao empreendedorismo (industrias, comércio e serviços) e desconcentração de renda. Em tempos de inflação alta favorece-se a aplicação de recursos nos bancos, estoques de mercadorias e aumenta-se a concentração de renda entre menos pessoas. "Então você devia ter confiado o meu dinheiro aos banqueiros, para que, quando eu voltasse, o recebesse de volta com juros." (Mt 25-27). Nessa passagem, parábola dos talentos, o profeta hebreu indica que se você não tem coragem ou condições de empreender deve ao menos guardar algum dinheiro no banco (reservas) para seu crescimento econômico e também para as necessidades ao longo da vida.Responder
    • Edvaldo 8 de outubro de 2020
      E os bancos com seus juros obscenos lucrando cada vez mais no nosso país." Tá de bom tamanho nem rasa nem funda é a parte que te cabe neste latifúndio."Responder
    • Carlos Alberto Cotta 26 de outubro de 2020
      Tenho a tabela da inflação acumulada ano a ano. Como calcular a inflação acumulada nos últimos 10 anos? Carlos CottaResponder
      • Suno Research 27 de outubro de 2020
        Olá, Carlos Alberto! Tudo bem? A melhor ferramenta para fazer tais cálculos é a Calculadora do Cidadão, disponibilizada pelo Banco Central. Atenciosamente, Equipe Suno.Responder
    • Marco Antonio 27 de dezembro de 2020
      Então eu poderia dizer que a soma de todas essas taxas (154,64%) é o quanto a moeda real se desvalorizou até 2019?Responder
      • Suno Research 6 de janeiro de 2021
        Olá, Marco Antonio! Tudo bem? Na verdade, não. Isso porque algum ativo, moeda, ação só pode desvalorizar até 100%. Lembre-se que a desvalorização cambial também tem efeito. Quando se medem os efeitos da desvalorização da moeda numa economia, é preciso considerar a taxa de câmbio real, e não somente a nominal. Atenciosamente, Equipe Suno.Responder
    • FRANCISCo Marques da Silva 28 de maio de 2021
      Eu quero ver o total da infração AcumuladaResponder
    • Horlando J F Pacheco 30 de agosto de 2021
      Muito valioso o conteudo da publicação, porém, seria um complemento como instrumento de avaliação, caso fosse informado a inflação acumulada paulatinamente se somasse a inflação acumulada entre ano a ano, exemplo: 1995 a 1997 para 24 meses ou 1995 a 2020/2021 e assim sucessivamente?Responder
    • arnaldo de Souza cardoso 4 de janeiro de 2022
      Início em jul/94ate jul/2015, qual foi a inflação nesse período? Preciso aplicar as taxas anuais ano a ano? Não existe uma tabela mostrando de quanto foi no período indicado?Responder
    • […] Inflação acumulada: saiba tudo sobre esse importante conceito […]Responder
    • […] Planalto.A última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) fixou a Selic em 13,75%. A inflação acumulada em 2022 foi de 5,79%, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).Na […]Responder