Maiores economias do mundo: veja a lista atualizada em 2025

Todos os anos, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulga o ranking das maiores economias do mundo, com base no Produto Interno Bruto (PIB) nominal, em dólares. Esses dados são um termômetro essencial para entender a economia global, identificar tendências e analisar o desempenho de países considerados potências econômicas.

Em 2025, os Estados Unidos mantêm a liderança com ampla vantagem, enquanto China, Alemanha e Índia consolidam posições entre os países mais ricos do mundo. Já o Brasil, apesar dos desafios internos, continua no top 10 das maiores economias do mundo, atrás do Canadá, segundo as projeções mais recentes.

A seguir, entenda como esse ranking é formado, quais países lideram o PIB mundial 2025, e como o Brasil se posiciona.

O que define o ranking das maiores economias do mundo?

O ranking das maiores economias do mundo é baseado no PIB nominal, que considera o valor de mercado dos bens e serviços em dólares, usando a taxa de câmbio oficial. Essa métrica é a mais comum em comparações internacionais por refletir a atividade econômica total convertida em uma moeda padrão.

Outras formas de medir a economia incluem:

  • PIB per capita: divide o PIB pela população, útil para avaliar o poder de compra médio por habitante.
  • PIB por Paridade do Poder de Compra (PPC): ajusta o valor da produção considerando o custo de vida local, oferecendo uma visão mais precisa sobre o bem-estar interno.

As fontes mais utilizadas para esses dados são o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Quais são as maiores economias do mundo em 2025?

Para determinar quais são as maiores economias do mundo em 2025, é considerado o Produto Interno Bruto (PIB). O PIB de um país, é um indicador que representa a somatória dos bens e serviços produzidos em um ano.

Quando considerado apenas o PIB dos países das 10 maiores economias do mundo, elas correspondem a dois terços de toda economia mundial, sendo que as 20 maiores economias correspondem a mais de 80% de toda produção mundial.

Como cada país possui a sua própria moeda, para fazer a comparação é necessário que seja feita a conversão para uma mesma moeda. Sendo que os institutos usam a conversão ao dólar por taxas de câmbio oficiais.

Além disso, é feito um cálculo de medidas de Paridade do Poder de Compra da população do país. Levando-se tudo isso em consideração então chega-se ao valor do PIB.

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Ranking das 10 maiores economias do mundo em 2025

Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o ranking das maiores economias do mundo em 2025 são:

PosiçãoPaísPIB estimado (US$ trilhões)Participação no PIB global (%)
Estados Unidos29,9~25%
China18,8~15%
Alemanha4,9~4%
Japão4,2~3,5%
Índia3,9~3,3%
Reino Unido3,6~3%
França3,3~2,8%
Itália2,6~2,2%
Canadá2,3~2%
10ºBrasil2,2~1,8%

Juntas, essas 10 economias representam cerca de dois terços do PIB mundial de 2025, um reflexo da concentração de produção e capital nas grandes potências.

10º Brasil – US$ 2,2 trilhões

O Brasil ocupa a décima posição entre as maiores economias do mundo em 2025, com um Produto Interno Bruto (PIB) nominal estimado em US$ 2,2 trilhões. Apesar da disputa acirrada com o Canadá, o país conseguiu se manter entre as dez principais economias globais, ainda que na última posição do grupo.

Esse desempenho reflete a importância do Brasil como grande produtor e exportador de commodities agrícolas e minerais, como soja, minério de ferro, petróleo e café. O país também conta com um setor de serviços robusto, que representa cerca de 70% do PIB, além de uma indústria responsável por aproximadamente 24% da atividade econômica.

Com mais de 215 milhões de habitantes, o Brasil é um dos maiores mercados consumidores do mundo. No entanto, ainda enfrenta entraves estruturais como taxa de juros elevada, baixa produtividade, e carência em infraestrutura e educação — fatores que limitam o potencial de crescimento no longo prazo.Apesar disso, o país registrou desempenho positivo nos últimos anos, com destaque para o agronegócio e setores ligados à exportação de recursos naturais. Empresas como a Petrobras e a Vale seguem como pilares da economia nacional, movimentando bilhões em receitas e exportações.

9º Canadá – US$ 2,3 trilhões

O Canadá é a nona maior economia do mundo em 2025, com PIB nominal de US$ 2,3 trilhões. Reconhecido por seu alto padrão de vida e IDH elevado (0,935), o país se destaca por uma economia madura e centrada no setor de serviços, que responde por cerca de 70% do PIB.

As principais atividades incluem finanças, tecnologia, comércio, transporte e turismo. Além disso, o Canadá mantém um setor manufatureiro relevante, especialmente voltado à produção de equipamentos eletrônicos, químicos e de transporte.

A proximidade com os Estados Unidos e a forte integração econômica entre os dois países continuam sendo uma vantagem estratégica, sustentada por acordos históricos como o Tratado Automobilístico de 1965, o FTA (1989) e o antigo NAFTA, substituído pelo CUSMA (USMCA).

Mesmo com os desafios impostos por tensões geopolíticas e transições energéticas, o Canadá mantém uma posição estável no cenário econômico global.

8º Itália – US$ 2,6 trilhões

A Itália aparece em oitavo lugar no ranking das maiores economias do mundo em 2025, com um PIB nominal de US$ 2,6 trilhões. A economia italiana é marcada por sua diversificação setorial, com predominância dos serviços (mais de 70%) e uma indústria ainda relevante, representando 24,1% da produção nacional.

Apesar de sua força econômica, a Itália enfrenta sérios desafios. A pandemia de COVID-19 teve impacto profundo, com retração de quase 9% no PIB em 2020. Em 2023, o país foi o líder em déficit fiscal da União Europeia, com um saldo negativo de 7,4% do PIB.

Ainda assim, a Itália mantém sua influência global, impulsionada por setores como moda, turismo, alimentos e máquinas industriais. A região norte do país continua sendo o principal polo econômico, concentrando a maior parte da atividade industrial e exportadora.

7º França – US$ 3,3 trilhões

Com PIB estimado em US$ 3,3 trilhões em 2025, a França ocupa a sétima posição no ranking global. Trata-se da terceira maior economia da Europa, atrás apenas de Alemanha e Reino Unido.

A economia francesa tem forte presença da iniciativa privada, mas o Estado também exerce papel relevante com políticas de incentivo e investimentos estratégicos. O setor de serviços predomina, e segmentos como aeroespacial, energia, luxo e turismo são particularmente expressivos.

Após forte retração em 2020, a França mostrou recuperação nos anos seguintes, registrando crescimento de 0,2% no primeiro trimestre de 2024 e taxa de desemprego em torno de 7,5%. O país segue como referência em inovação, infraestrutura e educação, fatores que sustentam sua posição entre as principais potências econômicas globais.

6º Reino Unido – US$ 3,6 trilhões

O Reino Unido aparece em sexto lugar no ranking de 2025, com PIB nominal de US$ 3,6 trilhões. Mesmo após o Brexit e os impactos da pandemia, a economia britânica se mantém como uma das mais relevantes do mundo, sustentada por forte setor de serviços financeiros, tecnologia, saúde e educação.

A cidade de Londres, em especial, continua sendo um dos maiores centros financeiros globais. Em 2022, o PIB per capita britânico girava em torno de US$ 46.125, sinalizando um padrão elevado de renda.

Em 2020, o Reino Unido enfrentou sua maior retração econômica em mais de 300 anos, com queda de 9,9% no PIB, mas o país iniciou uma recuperação constante nos anos seguintes, apoiado por estímulos fiscais e reestruturação da política comercial externa.

5º Índia – US$ 3,9 trilhões

A Índia ocupa a quinta posição no ranking das maiores economias do mundo em 2025, com um PIB nominal de US$ 3,9 trilhões. A nação mais populosa do planeta vem crescendo de forma acelerada nas últimas décadas, impulsionada por uma série de reformas estruturais, políticas econômicas liberais e um vasto mercado consumidor.

O país ultrapassou o Reino Unido e a França no ranking de 2023 e segue em ritmo constante de expansão. O desempenho indiano é puxado, principalmente, pelos setores de tecnologia da informação, telecomunicações, indústria farmacêutica, serviços financeiros e manufatura.

A taxa de desemprego na Índia é relativamente baixa, com 4,7% em 2023, e o crescimento do PIB ultrapassou 7,5% naquele ano. O país também tem se beneficiado do aumento de investimentos estrangeiros e do fortalecimento de sua indústria interna. Especialistas apontam que a Índia tem potencial para se tornar a terceira maior economia do mundo até o final da década.

4º Japão – US$ 4,2 trilhões

O Japão figura na quarta posição do ranking, com PIB estimado em US$ 4,2 trilhões em 2025. O país perdeu o terceiro lugar para a Alemanha, mas continua sendo uma potência econômica global e um dos polos mais importantes de tecnologia e inovação do mundo.

Apesar da força industrial e do setor de alta tecnologia, o Japão enfrenta desafios estruturais, como a baixa taxa de natalidade, o envelhecimento populacional acelerado e uma alta dívida pública, que chegou a cerca de 265,95% do PIB em 2023, uma das maiores entre os países desenvolvidos.

Mesmo com esses obstáculos, o Japão se mantém forte nos setores de automóveis, eletrônicos, maquinário e robótica, com empresas líderes como Toyota, Sony e Nintendo. O país também é reconhecido pela estabilidade institucional e pela capacidade de adaptação tecnológica, fatores que sustentam seu protagonismo no cenário global.

3º Alemanha – US$ 4,9 trilhões

A Alemanha reassumiu em 2025 o posto de terceira maior economia do mundo, com um PIB nominal de US$ 4,9 trilhões, ultrapassando o Japão. O país é o motor econômico da Europa e uma das nações mais industrializadas do planeta.

A base da economia alemã está em sua indústria automobilística, que é a maior da Europa, além de setores como engenharia mecânica, eletrônica, produtos químicos, tecnologia e construção civil. O país também possui uma estrutura sólida de comércio exterior, sendo um dos principais exportadores globais.

Apesar de desafios como a transição energética e as tensões geopolíticas no continente europeu, a Alemanha segue com fundamentos sólidos, políticas fiscais conservadoras e elevado índice de competitividade, sustentando sua posição como potência econômica e influente líder regional.

2º China – US$ 18,8 trilhões

A China permanece como a segunda maior economia do mundo em 2025, com um PIB nominal estimado em US$ 18,8 trilhões. O país asiático consolidou sua posição de destaque global por meio de um modelo de crescimento baseado em investimentos em infraestrutura, indústria pesada, tecnologia e exportações.

No entanto, desde a pandemia de COVID-19, a China vem passando por uma fase de desaceleração, com crescimentos anuais mais modestos, revisões de metas e desafios no setor imobiliário. Em 2020, o PIB chinês cresceu apenas 3%, abaixo da meta de 5,5%, o que sinalizou uma mudança de ciclo.

Ainda assim, o governo de Xi Jinping tem implementado políticas para estimular o consumo interno e reduzir a dependência de investimentos públicos. Embora já tenha sido cogitada como possível sucessora dos EUA na liderança econômica, a “ultrapassagem” chinesa foi adiada, com projeções mais cautelosas sendo adotadas por bancos como o JP Morgan.

Mesmo assim, a China segue como peça-chave da economia global, com enorme influência sobre cadeias produtivas, comércio internacional e geopolítica.

Em estudos que projetavam o crescimento chines, em comparação ao norte-americano, o banco JP Morgan, previa que a China poderia ultrapassar os Estados Unidos até 2027. Contudo, com a economia chinesa desacelerando, tais projeções afastaram as possibilidade de uma “ultrapassagem” chinesa. Desse modo, os Estados Unidos ainda continuam à frente, com grande diferença para a China.

1º Estados Unidos – US$ 29,9 trilhões

Os Estados Unidos seguem na liderança como a maior economia do mundo em 2025, com um PIB nominal estimado em US$ 29,9 trilhões, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). O país mantém sua posição hegemônica graças à diversificação econômica, produtividade elevada, infraestrutura avançada e estabilidade institucional.

O desempenho americano é impulsionado por setores como tecnologia, finanças, saúde, educação e defesa, com destaque para empresas líderes mundiais como Apple, Microsoft, Amazon, Google e Tesla. Além disso, os EUA possuem vastos recursos naturais, com produção expressiva de petróleo, gás, carvão e minerais.

Outro diferencial dos Estados Unidos é a força de trabalho altamente qualificada e um ambiente de negócios favorável, com segurança jurídica e incentivos à inovação. Esses fatores, combinados com uma democracia consolidada e forte consumo interno, explicam a robustez do crescimento americano ao longo das décadas.

Mesmo diante de desafios como inflação, polarização política e tensões comerciais, os EUA seguem como o centro econômico e tecnológico do mundo, com larga vantagem sobre a China no topo do ranking global.

A posição do Brasil entre as maiores economias do mundo

O Brasil continua como a 10ª maior economia do mundo em 2025, segundo dados atualizados do Fundo Monetário Internacional (FMI). Com um PIB nominal estimado em US$ 2,2 trilhões, o país permanece no grupo das dez maiores potências econômicas globais, mesmo diante de uma disputa acirrada com o Canadá, que aparece logo à frente, com PIB de US$ 2,3 trilhões.

O desempenho do PIB Brasil 2025 reflete um período de crescimento moderado, impulsionado principalmente pelo avanço do agronegócio, das exportações minerais e energéticas, e pela recuperação de setores industriais e de serviços. 

Apesar de ainda enfrentar entraves como alta carga tributária, juros elevados e infraestrutura defasada, o país tem conseguido manter estabilidade macroeconômica e atrair investimentos pontuais em setores estratégicos.

Nos últimos anos, o Brasil no ranking das maiores economias vem oscilando entre a 8ª e a 10ª posição, conforme as variações cambiais e o desempenho de países concorrentes. 

Em 2024, por exemplo, o Canadá ultrapassou momentaneamente o Brasil, mas o país conseguiu se manter dentro do top 10 global, evidenciando sua relevância econômica na América Latina e no cenário emergente.

A expectativa é de que, com avanço de reformas estruturais e melhora no ambiente de negócios, o Brasil possa consolidar sua posição ou até mesmo ganhar terreno no ranking mundial nos próximos anos, principalmente se mantiver o equilíbrio fiscal e impulsionar a produtividade.

Destaques e movimentações no ranking em 2025

O ranking das maiores economias do mundo em 2025 trouxe algumas mudanças relevantes em relação ao ano anterior, reforçando tendências já observadas nos últimos ciclos econômicos.

Um dos destaques foi a Alemanha, que ultrapassou o Japão e se consolidou como a terceira maior economia do mundo, com um PIB de US$ 4,9 trilhões. A força industrial alemã e sua recuperação sustentada após as turbulências da pandemia colocaram o país novamente à frente do Japão, cuja economia vem sendo afetada por questões demográficas e elevados níveis de endividamento público.

Outro movimento importante é a consolidação da Índia como uma potência econômica emergente. O país manteve a quinta posição no ranking, com PIB de US$ 3,9 trilhões, e apresenta uma das maiores taxas de crescimento entre as grandes economias, acima de 7% ao ano. 

Com um mercado interno robusto e políticas de modernização industrial, a Índia se aproxima cada vez mais das economias desenvolvidas e deve disputar posições superiores até o fim da década.

Entre os países latino-americanos, a disputa entre Brasil e Canadá segue acirrada. Em 2024, o Canadá superou momentaneamente o Brasil, mas o país sul-americano conseguiu se manter no grupo das dez maiores economias do mundo em 2025. A oscilação entre as posições reflete variações cambiais, desempenho setorial e fatores conjunturais que afetam diretamente o PIB Brasil 2025.

Na ponta do ranking, os Estados Unidos continuam isolados na liderança, com um PIB nominal de US$ 29,9 trilhões. Embora a China siga na segunda colocação com US$ 18,8 trilhões, a diferença entre as duas potências voltou a se ampliar

A economia chinesa, embora ainda robusta, enfrentou uma desaceleração após anos de crescimento acelerado, reduzindo o ritmo de aproximação com os EUA. Projeções mais recentes já afastam a possibilidade de uma ultrapassagem chinesa até o fim da década.

Essas movimentações reforçam a importância de acompanhar os dados econômicos globais com atenção, especialmente em um cenário de mudanças estruturais e crescente peso de economias emergentes no cenário internacional.

Como um país melhora a economia?

Existem, de fato, várias teorias econômicas que descrevem como uma economia de um país melhora – e elas diferem nos motivos.

A escola Keynesiana, por exemplo, alega que é o investimento estatal e a criação de trabalhos pelo governo que movimenta a economia e faz o país crescer.

Já os economistas liberais, por outro lado, têm outra visão: eles argumentam que o crescimento econômico vem da liberdade econômica e da não-intervenção do estado.

Seja como for, as diversas teorias econômicas concordam que uma baixa carga de impostos, a liberdade econômica e o bom emprego de recursos públicos é que acarretam no desenvolvimento da economia. As maiores economias mundiais seguiram essa receita.

Dessa forma, os empreendedores conseguem criar empresas mais facilmente, não possuem problemas para pagar seus impostos e podem gerar empregos, o que desenvolve as economias mundiais.

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O que é PIB per capita?

O PIB representa a somatória dos bens e serviços produzidos em território nacional. Entretanto, é preciso levar em consideração que alguns países são mais populosos que outros e por isso consequentemente terão um PIB maior.

Dessa forma, é encontrado também o PIB per capita que é o resultado da divisão do PIB por cada cidadão. Esse indicador serve para saber quanto de riqueza cada pessoa teria se o PIB fosse dividido em partes iguais por cidadão.

Esse é um indicador bastante importante, sendo ele considerado como um indicativo de riqueza da nação. Contudo, ele não serve como indicativo de qualidade de vida e desenvolvimento do país. Mas ele serve para apontar quais são as economias mais prósperas.

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Como é calculado o PIB nos países?

O cálculo do PIB leva em consideração diversos fatores, como: o investimento governamental no país, o consumo das famílias, o investimento de empresas privadas e as importações e exportações da nação.

Sendo assim, esses fatores passam por um cálculo. Assim, quanto maior o PIB, maior são as chances daquele país ser uma potência econômica.

A fórmula do PIB é a seguinte:

PIB = C + I + G + (E – I)

Ou seja: C é o consumo das famílias; I é o investimento das empresas privadas; G são os gastos do governo; E são as exportações e I são as importações.

Além disso, existem outras formas de calcular o PIB, considerando com mais ênfase a ótica da oferta, demanda ou renda. Tudo vai depender dos indicadores em foco.

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10 maiores PIB per capita do mundo

Os dados mais recentes do Fundo Monetário Internacional (FMI) para 2025 mostram que os países com maior PIB per capita. Ou seja, a renda média por habitante, continuam sendo, em sua maioria, economias de pequeno porte com alto nível de desenvolvimento e qualidade de vida.

Em primeiro lugar está Luxemburgo, com um PIB per capita estimado em US$ 141.080, mantendo sua liderança global graças ao forte setor financeiro e à alta produtividade. 

Em segundo lugar aparece a Suíça, com US$ 111.716, impulsionada pela estabilidade econômica, inovação e serviços de alto valor agregado. A Irlanda, com US$ 107.243, completa o pódio, beneficiando-se da presença de multinacionais e de um regime fiscal competitivo.

Na sequência do ranking, destacam-se:

  • Noruega – US$ 106.078
  • Singapura – US$ 91.733
  • Qatar – US$ 84.906
  • Estados Unidos – US$ 83.880
  • Islândia – US$ 78.837
  • Dinamarca – US$ 77.897
  • Austrália – US$ 68.024

Apesar de ocupar a 10ª posição entre as maiores economias do mundo em PIB nominal, o Brasil segue com um PIB per capita estimado em US$ 11.351 em 2025. Isso indica que, embora o país tenha um mercado interno relevante e forte produção de bens e serviços, a renda média por habitante ainda está distante dos padrões das economias desenvolvidas.

Esse contraste evidencia a necessidade de avanços em áreas como produtividade, educação, infraestrutura e distribuição de renda, para que o crescimento do PIB brasileiro se traduza em maior prosperidade para a população.

Conclusão 

O ranking das maiores economias do mundo em 2025 reforça a liderança dos Estados Unidos, que seguem isolados na primeira colocação com um PIB nominal de US$ 29,9 trilhões. A China continua em segundo lugar, mas com a distância ampliada, enquanto a Alemanha ultrapassou o Japão e reassumiu a terceira posição global. Já a Índia se consolida como uma das potências emergentes mais promissoras da década.

O Brasil, apesar de ter sido momentaneamente superado pelo Canadá em 2024, permaneceu entre as dez maiores economias do mundo, ocupando a 10ª posição em 2025 com um PIB de US$ 2,2 trilhões. Esse desempenho é reflexo de avanços pontuais em setores estratégicos, mas também evidencia os desafios estruturais que o país precisa superar para escalar no ranking global.

Impactos na inflação, nos juros e no câmbio estão diretamente ligados aos movimentos da economia internacional. A macroeconomia explica como essas forças globais se conectam ao cenário brasileiro.

Foi possível entender quais são as maiores economias do mundo? Então deixe o seu comentário, sua sugestão e compartilhe esta matéria com seus amigos nas suas redes sociais.

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Perguntas frequentes sobre Maiores economias do mundo
Quais as maiores economias do mundo?

As maiores economias do mundo são, em ordem decrescente: Estados Unidos, China, Alemanha, Japão, Índia, Reino Unido, França, Brasil, Itália e Canadá.

Qual é o país mais rico do mundo?

O país mais rico do mundo é os Estados Unidos.

Qual a posição do Brasil entre os países mais ricos do mundo?

O Brasil, atualmente, ocupa a posição de 8ª maior economia mundial.

ACESSO RÁPIDO
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Tiago Reis
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14 comentários

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  • Cyreno Gonçalves 12 de agosto de 2024
    Com a desvalorização do real, nesse ano o Brasil terminará 2024 como a 10a maior economia do mundo.Responder
  • Walisson marques 13 de agosto de 2024
    As economias deveriam ser medidas em qualidade de vida!Responder
  • cloves 13 de agosto de 2024
    Esse passada de pano pra 2022. Foi linda.Responder
  • Josaphat Costa Silveira 13 de agosto de 2024
    Amigo, esses dados econômico ficariam melhor apresentados por meio de tabela contando na vertical o nome do país e na vertical os dados econômicos e sociais. Abraço.Responder
  • Magno Antônio 13 de agosto de 2024
    Temos que lembrar que o PIB dos países Europeus dependem muito da suas antigas colônias, principalmente a França que até hoje depende de ex colônias africanas para levantar o seu PIB. Se considerarmos o PIB gerado somente na sua extensão territorial na Europa o valor do seu PIB não será o mesmo. Outro fator é que as sedes das multinacionais na sua maioria ficam nos países europeus e norte americano e recebem uma boa parte lucros das suas filiais nos países subdesenvolvidos. Será que o FMI em seu estudo considera essas variáveis?Responder
  • Vkad 14 de agosto de 2024
    Brasil entre as maiores economias , com população nas piores condições . Comemorar o que?Responder
    • Vilmar trindade 24 de janeiro de 2025
      Se não fosse a falta de governantes corrupção no nosso senado o Brasil com certeza ficaria entre os primeiros no ranking e seríamos bem mais sucedidosResponder
  • Pedro Vilela 22 de setembro de 2024
    As pessoas colocam política em tudo. Tem pessoas que têm ódio só porque o país está novamente entre as maiores economias do mundo. Quando o país caiu para a 12ª economia, vocês estavam onde? Sempre discursando que antes estava melhor e agora está pior. Pesquise em que ano foram os melhores resultados do PIB, PIB per capita, IDH, saúde e educação.Responder
  • dakys 30 de setembro de 2024
    assimm diz alguns filosofos brazileiros (que deus e brasileiro), acho que deve ser, aqui nao tem bomba caindo em nossa cabeça,,o miseravel ganha sopa quentinha na madrugada distribuida por uma boa alma,os menos miseraveis tomam o cafe da manha e comem almoço de boa qualidade no restaurante bom prato por (R$1,00), no inverno brabo tem distribuiçao de cobertores e capa de chuva, so falta os politicos que vao ser prefeito nas proximas eleiçoes construir Banhodromos publicos para melhorar um pouco o aroma de alguns,, em (sum paulo) tem ate a krakolandia, que ainda vai se tornar um ponto turistico para laser recreativo pra ajuda alguns politicos da capitar federar e mais alguns personagens influentes , fizeram leis que liberam a posse de 40 gramas uso de (erva canabi) isto vai aumentar o pib de algun que maravilha,,,se for para o bem do povo e a felicidade geral da naçao,,,(povo continue votando um dia a gente chega la) uma coisa e certa este brazir e muito bao... FRAZE DO DIA( senao da pra i com o pal vai com o c.,,,Responder
    • Amaral 21 de janeiro de 2025
      Excelente o seu comentário crítico meu amigo!Responder
      • Advan dias da Silva 20 de junho de 2025
        Parabéns Caro Amigo Você Falou A Resposta Completa, Parabéns A Você Que Deu Grandes Esclarecimentos A População Brasileira, O Jair Bolsonaro Será Eleito Com 200 Milhões De Votos Para Ser O Novo Presidente Do Brasil Em 2026 Para Transformar O Brasil Em Um País De Primeiro Mundo Que Nem Os Estados Unidos Para Que Os Pobres, Os Miseráveis E Os Necessitados Sejam Transformados Em Ricos, Milionários E Bilionários De Norte À Sul E De Leste A Oeste Do Brasil E A Direita Do Brasil Vai Trabalhar Ao Lado Do Jair Bolsonaro Em 2026 E Ao Longo Dos Anos Pra Salvar o Brasil E Eliminar E Reduzir Ao Pó O Comunismo, O Esquerdismo Do PT E O Socialismo, Comunismo, Esquerdismo Do PT E Socialismo No Brasil Nunca Mais. Advan dias da Silva, 20/06/2025Responder
  • Felipe Smaniotto 18 de outubro de 2024
    Ódio? Kkk qual o retorno do que se paga nos impostos no Brasil Pedro? Numa pesquisa de 30 países o último no ranking. Cansado de não ter nem um direito de ir e vir em pazResponder
  • Nilson José Denadai 16 de novembro de 2024
    A economia do Brasil melhorou "graças à Selic altíssima", piada. É pra rir ou chorar?Responder
  • Eraldo Cordeiro de Lima 18 de maio de 2025
    Pelo menos temos o orgulho de sermos primeiro lugar mundial na corrupção.Responder