Radar: banco recomenda papéis da Petrobras (PETR4), Copel (CPLE6) adquire complexos eólicos no RN, Embraer (EMBR3) fecha contrato de US$ 934,6 mi

O Goldman Sachs reiterou sua visão otimista para a Petrobras (PETR4) em relatório publicado nesta quarta (5), mesmo em meio à volatilidade ocasionada pela corrida eleitoral. A recomendação é de compra para as ações da empresa, com estimativa de um preço justo de R$ 31,70 para os papéis.

Ou seja, o preço-alvo para as ações da Petrobras fica abaixo da cotação atual, de cerca de R$ 32,80, e 1,1% acima da cotação do fechamento antes da análise do GS, de R$ 31,37.

Segundo os analistas, após o processo eleitoral, a empresa enfrentará ‘um novo ciclo em 2023’. No documento, o Goldman Sachs destaca que a intenção ‘não é negar riscos’, mas fornecer uma boa perspectiva sobre o futuro da empresa.

“A nossa conclusão principal é de que, sob o ponto de vista operacional, o ‘usptream’ da empresa [termo que designa a parte da cadeia produtiva que antecede o refino do petróleo] está muito melhor, mostrando custos menores, Capex menor e um forte fluxo de caixa livre (FCF)”.

Os analistas apontam que, apesar do risco de as eleições afetarem a Petrobras, a posição financeira da empresa é confortável no momento.

Dentre os pontos positivos e atrativos, seguem os dividendos da Petrobras, que devem ter um patamar menor em 2023, mas ainda relativamente alto. A projeção da casa é de 30% de dividend yield (DY) para o ano de 2023.

Vale (VALE3) quer pagar dividendos e deve liberar valores logo, diz BofA

  • Vale (VALE3) está empenhada destravar valores para acionistas e deve concretizar seus planos logo, analisa o Bank of America (BofA).
  • Na manhã de ontem (5), a Vale confirmou a informação de que teria contratado assessores para destravar valor no longo prazo para seus acionistas, após serem veiculadas notícias de que a mineradora estaria em negociações para vender uma participação de seus negócios de metais básicos.
  • Uma matéria do Financial Times da quarta-feira afirmou que a Vale contratou o Goldman Sachs para estudar uma potencial transação de venda de uma fatia de sua unidade de metais básicos, cerca de 10% a 15% que poderiam somar US$ 2,5 bilhões.
  • Vale tem valores “descobertos”
  • A notícia é boa para os detentores de papéis da Vale, segundo o BofA.
  • Os analistas da casa estimam que a venda de 10% a 15% da unidade de metais básicos da Vale, por US$ 2,5 bilhões, implica um valuation total de US$ 16 bilhões a US$ 25 bilhões pelo ativo.
  • Antigas estimativas da casa, por outro lado, apontavam um valuation de US$ 12,5 bilhões a US$ 17,5 bilhões, tendo como base um Ebitda de US$ 2,5 bilhões por ano e um múltiplo de 5x a 7x do Ebitda.
  • O “novo” valor do ativo, que implica uma descoberta de valor de US$ 4 bilhões a US$ 7 bilhões para a Vale.

Cogna (COGN3) dispara 6,8% e reverte queda de ‘pós-eleições’

  • As ações da Cogna (COGN3) fecharam em alta de 6,85% besta quinta-feira (6).
  • Com a alta, os papéis revertem o cenário de quedas nos primeiros pregões da semana. No pregão de segunda (3), as ações da Cogna eram uma das poucas que caiam no Ibovespa, digerindo o resultado das eleições de domingo (2).
  • Os papéis COGN3 subiram mais de 18% no acumulado de setembro, puxados por uma publicação, em redes sociais, do ex-presidente Lula (PT).
  • Em sua conta no Twitter, o petista afirmou que o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) e o ProUni (Programa de Universidade para Todos) ‘viriam com força’ caso ele voltasse a comandar o país.
  • Com as pesquisas indicando uma possível vitória no primeiro turno e uma possível concretização desse programa de financiamento, o mercado havia aumentado as expectativas.
  • Além disso, no último mês a Blackrock – maior gestora de ativos do mundo – também aumentou sua participação acionária em Cogna no dia 14, para 10,02% do capital social da empresa. Poucos pregões depois, a gestora reduziu a posição para 9,92%.
  • Nesta semana, já que as eleições ocasionaram uma disputa de segundo turno e um potencial eleitoral de Jair Bolsonaro (PL) acima do que era dito nas pesquisas, a Cogna caiu na contramão do Ibovespa – que, somente na segunda (3), subiu 5,5%.
  • Além da empresa, a sua principal concorrente, Yduqs (YDUQ3) também acompanha as oscilações, subindo 5,2% no intradia desta quinta-feira (6) e sendo uma das ‘quedas isoladas’ no pregão pós eleições.
  • Fora do radar político, o cenário macroeconômico também se mostrou favorável à empresa, já que as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) pela manutenção da Selic influenciam as condições de financiamento – um fator importante para o segmento de educação.

A volta da Hapvida (HAPV3): BTG vê movimentação como positiva

  • Hapvida (HAPV3) anunciou na noite de quarta-feira (5) a compra de uma pequena operadora de planos de saúde por meio da subsidiária NotreDame Intermédica, em R$ 120 milhões.
  • De acordo com fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Sistemas atua por meio de uma operadora de planos de saúde com cerca de 77 mil beneficiários, majoritariamente dentro do município de São Paulo (SP), cerca de 65 mil pessoas.
  • BTG Pactual (BPAC11) divulgou relatório nesta quinta-feira (6), repercutindo a notícia. Os analistas ressaltam que a base de clientes da Sistemas é apenas 1% da base total de membros da Hapvida e na avaliação de Enterprise Value/Membro, o valor é de R$ 1,5 mil e o EV/receita é de 1,5 vez.
  • “O negócio foi avaliado muito abaixo das últimas fusões e aquisições no setor, provavelmente devido ao atual ambiente desafiador para o mercado de seguros”, diz o texto.
  • Conforme o relatório da equipe do BTG, o movimento de fusão e aquisição da Hapvida e da NotreDame Intermédica (principalmente antes da fusão) estava bem forte nos últimos dois anos, mas desaceleraram acentuadamente este ano, refletindo aumento das taxas de juros e a situação financeira mais desafiadora para o mercado de saúde.

Fusões e aquisições podem ser motor de crescimento da CBA (CBAV3)

  • Nesta quarta-feira (5), a Companhia Brasileira de Alumínio, ou CBA (CBAV3), teve o dia do investidor da companhia: o CBA Day.
  • No evento, a CBA anunciou que iria desenvolver uma nova linha de reciclagem da Metalex, sua empresa de transformação da sucata de alumínio, a partir de 2023.
  • BofA (Bank of America) destacou a principal mensagem do CBA Day como o aumento do foco no crescimento dos segmentos de alumínio reciclado para aumentar o Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) com menor capex e margens mais estáveis, embora em níveis mais baixos.
  • “A CBA espera que os volumes totais atinjam aproximadamente 600Kt/ano até 2025, potencialmente impulsionados por M&A (fusões e aquisições)”, disseram os analistas do BofA que mantiveram a recomendação de “compra” para as ações da CBA, com o preço-alvo de R$ 18.
  • Além do crescimento orgânico, descreveu o BofA, as fusões e aquisições também podem ser um motor de crescimento nos próximos anos e também focadas na capacidade de reciclagem e downstream.

Com mudança do BC, Santander (SANB11) deixa grupo dos maiores bancos do país

  • O Banco Central (BC) divulgou nesta quinta-feira (6) sua nova metodologia para o cálculo da concentração bancária no País. Agora, o BC considera somente os quatro maiores bancos, em vez de cinco, excluindo o Santander (SANB11).
  • O objetivo é se alinhar mais à experiência internacional, inclusive à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo que o Brasil está em processo de adesão.
  • Na prática, sai o Santander Brasil, quinto maior, incorporando apenas Banco do Brasil (BBAS3)Bradesco (BBDC4)Caixa e Itaú (ITUB4), algo que chamou a atenção do mercado.
  • Entretanto, o banco espanhol continua entre os maiores do Brasil, segundo os critérios do próprio regulador. Ainda, o Banco Central continua divulgando o indicador de concentração bancária considerando os cinco maiores bancos do País.
  • Assim como os quatro restantes, o Santander é um “S1”, classificação dada pelo BC aos bancos mais importantes para o sistema financeiro. São aquelas instituições com tamanho equivalente ou superior a 10% do PIB do País, considerados os ativos de seus respectivos conglomerados.
  • É um grupo seleto, do qual o BTG Pactual (BPAC11) também faz parte. E em que o Santander, com R$ 986 bilhões em ativos (dado de junho) se enquadra com sobras.
  • Os bancos do S1 são os que geram maior risco sistêmico, ou seja, os que têm maior peso na economia do País. Os diferentes degraus sistêmicos, que vão em ordem decrescente até o 5, indicam, portanto, quais os maiores bancos do País.
  • O que o BC fez nesta quinta-feira foi introduzir um novo critério em que ao invés de olhar para os cinco maiores bancos do País para calcular a concentração do sistema financeiro, olha para os quatro maiores. Esse novo critério alinha os dados aos de outros países, num momento em que o Brasil se prepara para entrar na OCDE.
  • Na coletiva de imprensa sobre o Relatório de Economia Bancária (REB), o diretor Organização do Sistema Financeiro e Resolução do BC, Renato Dias Gomes, destacou alinhamento à experiência internacional como principal motivo para a mudança e ressaltou que as conclusões sobre concentração bancária no Brasil são “virtualmente idênticas” nas duas metodologias.
  • “De fato, substituímos o RC5, que incorporava as cinco maiores instituições financeiras, pelo RC4, que incorpora as quatro maiores e é mais comum internacionalmente. Basicamente foi isso que motivou a substituição. E também é mais informativo sobre concentração. Se fizer RC10 e pegar as 10 maiores, vau atingir 100% e não vai informar nada. Portanto, é mais informativo um índice que considera um topo mais qualificado”, explicou o diretor, acrescentando que o RC5 continua disponível no relatório.
  • Sob o novo cálculo, a concentração dos bancos brasileiros caiu de 60% para 56% em ativos totais entre 2019 e 2021, segundo o BC. Na metodologia que inclui o Santander, essa concentração caiu de 79,2% para 74,9% no período. Em relação às operações de crédito, a concentração no RC5 passou de 80,7% para 78,7% e aos depósitos totais, de 82,3% para 75,9% entre 2019 e 2021. Ainda assim, a concentração vem gradualmente caindo, não por mudanças de cálculo, mas por uma regulação mais aberta a novos competidores.

Fintech da Americanas (AMER3) passa a operar como instituição de pagamento

  • A Americanas (AMER3) comunicou ao mercado nesta quinta-feira (6) que sua fintech, a Ame Digital Brasil, recebeu autorização do Banco Central (BC) para operar como instituição de pagamento.
  • De acordo com a Americanas, a Ame poderá atuar tanto na modalidade de emissora de moeda eletrônica como credenciadora.
  • Em nota, a varejista informa que a Ame possui mais de 35 milhões de downloads, 12 milhões de usuários ativos mensais (MAU), mais de 95 features e é aceita como meio de pagamento em mais de 3,6 milhões de estabelecimentos em todo o país.
  • “A Americanas é um ecossistema que combina as plataformas digital, física, fulfillment, fintech, ads e seu motor de inovação (IF – Inovação e Futuro). Conta com mais de 3,6 mil lojas físicas, algumas das marcas mais queridas da internet, 53 milhões de clientes ativos, 140 mil sellers e fornecedores, 3,6 milhões de merchants, 1,6 mil franqueados, dentre outros parceiros estratégicos”, diz o comunicado da empresa.
  • Segundo a empresa, a autorização do BC é um importante marco na trajetória da Ame, permitindo o impulso do seu plano estratégico de negócios, além de sua participação na agenda de open finance, com a ampliação da oferta de produtos e serviços financeiros cada vez mais aderentes às necessidades dos clientes.

Copel (CPLE6) compra complexos eólicos no RN por R$ 1,8 bilhão

  • A Copel (CPLE6) informou nesta quinta-feira (6) que sua subsidiária integral, Copel Geração e Transmissão, assinou contrato para adquirir 100% dos Complexos Eólicos Santa Rosa & Mundo Novo (SRMN) e Aventura, atualmente detidos pela EDP Renováveis Brasil, no estado do Rio Grande do Norte.
  • No total, os complexos possuem 260,4 MW de capacidade instalada.
  • O valor total da transação (Enterprise Value) é de R$ 1,803 bilhão, com um Equity Value de R$ 965 milhões, sujeito a ajustes até a data de fechamento da transação.
  • A Copel também informou que a transação possui financiamentos de longo prazo, com vencimentos até 2043, contratados junto ao Banco do Nordeste (BNBR3), com taxas de IPCA +2,19% a.a. para o Complexo Aventura e IPCA +1,98% a.a. para o SRMN.
  • “A aquisição faz parte da estratégia da companhia de crescimento em energia renovável, amplia a diversificação da matriz de geração e está totalmente aderente à sua política de investimentos“, diz a Copel, em fato relevante.
  • Os complexos eólicos compreendem nove parques eólicos em operação (brownfield), localizados nos munícipios de Touros e São Tomé no Rio Grande do Norte, região considerada como uma das melhores do mundo para a geração de energia de fonte eólica, de acordo com a Copel.
  • A data-base da transação é 31 de dezembro de 2021. Uma vez realizado o fechamento da operação, o fluxo de caixa auferido durante o ano de 2022 será apropriado pela Copel Geração (Locked Box).

Embraer (EMBR3) assina contrato de US$ 934,6 mi com a SalamAir

  • A Embraer (EMBR3) comunicou ao mercado nesta quinta-feira (6) que a SalamAir, companhia aérea de baixo custo de Omã, no Oriente Médio, assinou um pedido firme para compra seis jatos E195-E2, com direito de compra para outras seis aeronaves.
  • Em nota, a Embraer detalha que o E195-E2 será entregue a partir do final de 2023, com configuração com 135 assentos com duas classes de serviço. O negócio está avaliado em US$ 934,6 milhões, a preço de lista, com todas as opções sendo exercidas.
  • A operação será adicionada à carteira de pedidos firmes da Embraer do terceiro trimestre de 2022 (3T22).
  • Segundo a Embraer, a companhia aérea optou pelo E195-E2 para complementar sua frota de narrowbodies da Airbus em função dos benefícios e da flexibilidade proporcionados pelo dimensionamento adequado da frota. Além disso, a escolha possibilita o aumento das frequências e rotas, desenvolvendo novos mercados de forma lucrativa.
  • A nova frota será usada inicialmente em voos domésticos, incluindo quatro campos petrolíferos e quatro aeroportos internacionais dentro de Omã. “À medida que recebermos mais aeronaves, poderemos usá-las em aeroportos regionais em países vizinhos, que hoje não estão conectados a Omã”, disse o executivo.
  • “É ótimo estar crescendo no Oriente Médio, uma região que normalmente concentra viagens de longa distância”, destaca Arjan Meijer, presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial.
  • A SalamAir iniciou suas operações comerciais em 2017, com a intenção de estabelecer novos padrões na indústria da aviação em Omã. A SalamAir atende à crescente demanda do país por opções de viagens acessíveis. Em cinco anos, a SalamAir cresceu suas operações e ampliou o alcance na região. Atualmente a empresa opera seis A320neo, quatro A321neo e um cargueiro Airbus A321.
  • Na visão dos analistas do Itaú BBA, a venda é positiva para a Embraer, apesar do pedido ser de tamanho moderado, “ele transmite a mensagem positiva de que os clientes que usam a Airbus estão pensando em comprar modelos da Embraer”, diz o relatório.
  • A SalamAir atualmente opera apenas A320 aeronaves da família e disse que os novos E195-E2 estão alinhados com o dimensionamento correto da empresa estratégia, com a característica de ser a aeronave mais eficiente do ponto de vista ambiental, segundo o BBA.

Dommo (DMMO3) produz 25.620 barris de petróleo em setembro

  • A Dommo Energia (DMMO3) divulgou os números de sua produção de barris de petróleo em setembro. A empresa obteve uma produção de 25.620 barris de petróleo, que representa uma queda de 2,99% ante a de agosto e 4,79% contra a de julho.
  • A média de produção de barris de petróleo da Dommo do terceiro trimestre, envolvendo os três meses, foi de 23.313 barris.
  • A Dommo é uma empresa do setor de energia listada na Bolsa de Valores. A petroleira já teve como o dono o empresário Eike Batista, quando chamava-se OGX.
  • Desde o início do ano, a ação da Dommo tem valorização de 265,31%, com a cotação desta quinta-feira (6) em R$ 1,79. No pregão de hoje, a ação caiu 0,56%.

Mobly (MBLY3): acionista controlador anuncia combinação de negócios com grupo austríaco

  • As ações da Mobly (MBLY3) dispararam no pregão desta quinta-feira (6) após a companhia divulgar uma operação envolvendo seu acionista controlador, a plataforma de e-commerce home24.
  • A Mobly arquivou um documento na CVM informando que o grupo austríaco XXXLutz, que opera mais de 370 lojas de móveis em 13 países da Europa, vai adquirir 100% das ações da home24 em uma oferta pública de aquisição voluntária.
  • O grupo irá pagar 7,5 euros por ação da controladora da Mobly e vai subscrever um aumento de capital em 10% da adquirida.
  • O preço corresponde a um prêmio de 124% sobre o fechamento de 4 de outubro de 2022.
  • “A nova parceria fortalece a posição de mercado e perspectivas de crescimento para ambas as empresas”, diz a Mobly.
  • “Ao agrupar seus modelos de negócios bem-sucedidos, a posição de mercado da home24 como um pure-play no segmento de casa e decoração e destino de compra online deve ser ainda mais fortalecido e expandido”.
  • A home24 deve permanecer independente e continuar sendo liderada pela atual equipe de gestão.

Multiplan (MULT3): vendas sobem 23,9% no 3T22; BTG recomenda ações

  • BTG Pactual (BPAC11) atualizou suas estimativas para as ações da Multiplan (MULT3), após analisar os indicadores de vendas na prévia operacional do terceiro trimestre da rede de shoppings.
  • As same stores sales (SSS) ou vendas nas mesmas lojas da Multiplan registraram aumento de 23,9%  na comparação anual, com destaque para os serviços e restaurantes. que subiram respectivamente 49,6% e 32,1% anualmente.
  • Os analistas do BTG afirmam que as vendas do 3tT22 da Multiplan “foram fortes” e reforçam sua visão de que os custos de ocupação dos “retails” deverão manter-se em níveis saudáveis.
  • Assim, o BTG manteve sua recomendação de “compra” para as ações da Multiplan, com preço-alvo de R$ 30, avaliando que a empresa possui um portfólio dominante de shoppings com bom desempenho, enquanto a ação também é negociada em níveis atraentes.
  • Além disso, o BTG comenta que a Multiplan registrou vendas expressivas em seu portfólio de shoppings, crescendo 28,3% ano a ano no terceiro trimestre.
  • Os shoppings da Multiplan que tiveram melhor desempenho no 3T22 foram o Shopping Vila Olímpia (alta de 51,6% em vendas ante o 3T21), o Morumbi Shopping (avanço de 42,5% em vendas ante o 3T21) e o Village Mall (crescimento de 20,7% em vendas ante o 3T21).
  • O Itaú BBA também comentou sobre as vendas do 3T22 da Multiplan: os dados indicam uma aceleração em relação a julho e um desempenho saudável para o trimestre.

Da Petrobras à Multiplan,  essas foram as empresas que se destacaram hoje. Para ler todas as matérias clique aqui

Ana Clara Macedo

Compartilhe sua opinião