Pague Menos (PGMN3) registra lucro líquido recorde de R$ 71,6 mi no 2º trimestre

A rede de drogarias Pague Menos (PGMN3) lucrou R$ 71,6 milhões de abril a junho, um salto de 683,2% frente aos R$ 9,1 milhões de igual período de 2020.

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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Pague Menos totalizou R$ 192,3 milhões, ganho de 37,7% na comparação com os meses de abril e junho de 2020. A margem Ebitda ajustada cresceu 1,1 ponto porcentual, para 9,4%.

A empresa atingiu receita bruta recorde de R$ 2,035 bilhões, crescimento anual de 20,6%. A venda em mesmas lojas (SSS) apresentou avanço de 19,7%. A companhia encerrou o trimestre com 1.101 lojas distribuídas em 325 municípios, queda anual de 1%, sendo 91% de lojas maduras (crescimento de 18,9%). A venda média mensal de R$ 616 mil por loja, alta de 21,8%. O ticket médio alcançou R$ 75,83, alta de 9,1% na comparação anual.

A dívida líquida encerrou o mês de março em R$ 411,6 milhões, múltiplo de 1,0 vez o Ebitda, considerando os efeitos da IFRS16, e 0,6 vez o Ebitda, ex-IFRS16.

A Pague Menos registrou fluxo de caixa livre negativo em R$ 45,3 milhões no trimestre. “O consumo de caixa é explicado principalmente pela variação no ciclo operacional, relacionado ao investimento de estoques realizado no primeiro trimestre, aumento dos investimentos em abertura de novas lojas e variação no saldo de contas do ativo circulante, acompanhando o ritmo de crescimento de vendas”, afirma a Pague Menos.

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De acordo com a rede, as vendas digitais apresentaram crescimento anual de 71,1%, representando cerca de 7,4% das vendas totais. A participação de mercado nacional da empresa foi de 5,6% no trimestre, retração de 0,1 p.p. em relação ao segundo trimestre de 2020.

Nesta segunda-feira, o papel ordinário PGMN3 da Pague Menos subiu 1,17% para R$ 12,09.

Com Estadão Conteúdo

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Redação Suno Notícias

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