Ibovespa dispara após Fed, aos 129 mil pontos, e fica perto de máxima histórica; Magalu (MGLU3) salta 10% e Itaú (ITUB4) sobe 4%
O Ibovespa encerrou a sessão de hoje (13) em alta de 2,42% aos 129.465,08 pontos, após oscilar entre mínima de 126.298,76 e máxima de 129.793,35. O volume financeiro do dia também foi expressivo: R$ 60 bilhões, com vencimento de opções sobre o índice.
Quem ditou a tendência do mercado hoje foram os Estados Unidos. Por lá, o Federal Reserve manteve a taxa Fed Funds inalterada na faixa entre 5,25% e 5,50%, dentro do esperado. Mas o que realmente fez preço foi o comunicado mais “dovish”, indicando que o corte nos juros está próximo. Em pronunciamento, aliás, o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que “é provável” que a autarquia não tenha de elevar a taxa novamente, e que a redução nos juros começa a ser examinada.
Acompanhando Nova York, o Ibovespa começou a buscar máximas para a sessão ainda aos primeiros sinais do aguardado comunicado sobre a decisão de política monetária do Federal Reserve, às 16h. Conforme esperado, o BC americano manteve, em decisão unânime, a taxa de juros de referência na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano. E o gráfico de pontos, mais aguardado do que o próprio comunicado, mostrou que 15 dirigentes do Fed veem juros entre 4,25% e 5% em 2024 – e que a maioria dos dirigentes espera juros entre 3% e 4% até o fim de 2025.
Em suma, a leitura do mercado, ante as indicações desta tarde do Fed, é de que os juros na maior economia do mundo, de fato, já passaram do ponto mais alto do ciclo de elevação dos custos de crédito e, para frente, tendem a ser acomodados em níveis mais compatíveis ao apetite por risco – ou seja, haverá cortes na taxa de referência dos EUA, logo adiante, como antecipava o mercado. De acordo com dados da CME, o mercado vê agora 76,1% de chance de que o Federal Reserve iniciará cortes de juros já em março de 2024.
O resultado ficou evidente tanto em Nova York como em São Paulo, com o Ibovespa chegando aos 129.793,35 pontos na máxima da sessão, maior nível intradia desde 23 de junho de 2021, então aos 129,9 mil. A acentuação de ganhos prosseguiu com a fala do presidente do Fed, Jerome Powell, a partir das 16h30, em que os sinais ‘dovish’ acabaram prevalecendo na leitura do mercado. Ao fim, o índice ainda mostrava ganho de 2,42% na sessão, aos 129.465,08 pontos, maior nível de fechamento desde 24 de junho de 2021, então aos 129.513,62 pontos. O giro ficou em R$ 60,6 bilhões, em dia de vencimento de opções sobre o Ibovespa, o que alavanca o volume da sessão.
Com um corte de 50 pontos-base na Selic praticamente certo – depois confirmado -, o índice seguiu a tendência positiva de Nova York. O bom humor se ampliou por lá após o comunicado do Fomc, e por aqui, o mercado doméstico estendeu as altas, com os juros futuros tombando e tocando mínimas de 2021.
Confira como foi o fechamento dos principais índices de Nova York:
- Dow Jones: +1,40% a 37.090,83 pontos
- S&P500: + 1,37% a 4.707,17 pontos
- Nasdaq: +1,38% a 14.733,96 pontos
O dólar à vista fechou em forte queda de 0,92% a R$ 4,9208, após oscilar entre R$ 4,9772 e R$ 4,9153.
“O Ibovespa subiu com o otimismo das informações divulgadas pelo Fed. Uma expectativa de juros menores nos Estados Unidos nos próximos meses faz com que os recursos acabem escoando para outras economias, como o caso da brasileira. Então, uma expectativa menor de taxa de juros é uma expectativa de crescimento maior para os outros mercados”, afirma Vinicius Moura, economista e sócio da Matriz Capital.
“Estamos com a curva de juros em um dos patamares mais baixos do ano, o que, na minha visão, reflete aposta dos investidores de que a gente pode ter alguma mudança de direcionamento por parte do BC quanto ao ritmo de corte dos juros. Tivemos ontem leitura de inflação abaixo do esperado, e há outros fatores que podem contribuir para a manutenção disso, como a recente queda do petróleo e a atividade econômica também em desaceleração”, diz Felipe Moura, sócio e analista da Finacap Investimentos. “Uma surpresa positiva do Copom nesta noite seria excelente impulso para o mercado de ações.”
“Nos Estados Unidos, a economia se mantém forte na geração de vagas de trabalho, mas os dados de atividade têm se mostrado mais estáveis, após uma volatilidade no terceiro trimestre, entre força e arrefecimento, um comportamento errático que acabou culminando naquela forte alta nos rendimentos dos Treasuries longos. Mas a partir de novembro, o CPI (índice de inflação ao consumidor) tem estado em linha com o esperado e os dados de atividade têm vindo mais fracos, consistentemente”, acrescenta o analista, referindo-se à percepção que tem prevalecido desde então, de que o ciclo de alta de juros nos EUA foi concluído pelo Fed e há cortes por vir.
Apenas quatro papéis fecharam em queda na sessão de hoje. O maior recuo foi de SLC Agrícola (SLCE3), que anunciou desdobramento de ações e perdeu 0,82% a R$ 39,53.
IRB (IRBR3), -0,76% a R$ 51,13; BB Seguridade (BBSE3), -0,51% a R$ 31,05 após o JP Morgan cortar recomendação de compra para neutra; e EzTec (EZTC3), -0,27% a R$ 18,45 com o Goldman Sachs rebaixando o papel para neutra, foram as outras ações que caíram. De resto, o cenário foi totalmente verde.
A Petrobras, que arrematou blocos de petróleo no leilão realizado hoje pela ANP, teve alta de 1,33% a R$ 36,47 em seus papéis ordinários (PETR3) e de 1,44% a R$ 34,57 nos seus papéis preferenciais (PETR4).
A Vale (VALE3), que inaugurou ontem a primeira fábrica de briquete do mundo, por pouco não se tornou a quinta empresa em queda no índice: fechou em ligeira alta de 0,01% a R$ 73.
Entre outros papéis de mineração e siderurgia, Usiminas (USIM5) subiu 1,06% a R$ 8,59; Gerdau (GGBR4) avançou 1,32% a R$ 23 e CSN (CSNA3) ganhou 2,16% a R$ 17,52.
No setor bancário, a maior alta foi de Bradesco (BBDC4), +4,37% a R$ 16,96. Na sequência vieram Santander (SANB11), +3,18% a R$ 31,75; Itaú (ITUB4), +3,03% a R$ 32,60 e Banco do Brasil (BBAS3), +0,91% a R$ 52,98.
A maior alta do dia foi de Magazine Luiza (MGLU3), +10,96%, beneficiada pela queda dos juros e do dólar. Hapvida (HAPV3), que na véspera anunciou mudanças na direção, veio na sequência com +8,67% a R$ 4,51. MRV (MRVE3), outra beneficiada pela queda nos juros, fechou a lista de maiores altas do Ibovespa com +8,23% a R$ 10,39.
Ibovespa fecha em alta de 2,42% aos 129.465,08 pontos
Índices de Nova York encerram a sessão com fortes altas
- Dow Jones: +1,40% a 37.090,83 pontos
- S&P500: + 1,37% a 4.707,17 pontos
- Nasdaq: +1,38% a 14.733,96 pontos
Petróleo fecha em alta, com otimismo por demanda após Fed e estoques dos EUA mais baixos
O petróleo fechou em alta nesta quarta-feira, 13, apoiado por dólar enfraquecido e por expectativas para um mercado da commodity mais apertado adiante. A manutenção de juros dos Estados Unidos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e as projeções da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) ampliaram otimismo com a demanda. Enquanto isso, a queda maior que o esperado nos estoques americanos da commodity favoreceu a perspectiva de oferta mais restrita.
O petróleo WTI para janeiro fechou em alta de 1,25% (US$ 0,86), a US$ 69,47 o barril. O Brent para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 1,39% (US$ 1,02), a US$ 74,26 o barril.
Os dirigentes do Fed indicaram expectativas mais baixas para a inflação nos próximos anos, ao divulgarem a decisão de manter política monetária inalterada.
As apostas em cortes de juros mais agressivos em 2024 ampliaram na esteira dos anúncios do Fed, mesmo com o presidente da instituição, Jerome Powell, insistindo que o ciclo de aperto pode não ter acabado ainda.
Em outro sinal altista para o consumo de petróleo, o relatório da Opep reafirmou expectativa de alta na demanda em 2024 a 2,2 milhões de barris por dia (bpd).
Já o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA informou queda semanal de 4,2 milhões de bpd nos estoques do país, quando analistas consultados pela FactSet esperavam recuo menor, de 1,2 milhão.
Para o analista Michael Hewson, da CMC Markets, essa redução nos inventários ajudou o petróleo a se recuperar nesta quarta. A fraqueza do dólar pela manhã foi outro fator que apoiou a cotação da commodity, segundo ele.
(Com Estadão Conteúdo)
Ibovespa fecha em alta preliminar de 2,38% a 129.411 pontos
Ibovespa dispara 2,52% a 129.587 pontos
Relatório da LDO é incluído na pauta de votações da CMO no Congresso
O relatório da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024, foi incluído nesta quarta-feira, 13, na pauta de votações da Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso. Mais cedo, o relator, deputado Danilo Forte (União-CE), retirou de seu parecer o dispositivo que incluía os recursos do Sistema S no Orçamento federal.
Como antecipou o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a decisão foi tomada na terça-feira em uma reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários da Casa.
Forte também retirou as emendas de comissões permanentes do Congresso no calendário que obriga o governo a empenhar (reservar para pagamento) recursos até o mês de julho de cada ano, como antecipou ontem o Broadcast Político.
O cronograma valerá apenas para as emendas individuais, a que cada parlamentar tem direito, e para as de bancada estadual, que são impositivas (obrigatórias).
(Com Estadão Conteúdo)
Dólar à vista fecha em queda de 0,92% a R$ 4,9208
Powell diz que corte de juros agora é “tópico de discussão”
Em pronunciamento pós decisão do Fomc, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou também que o corte dos juros começa a ser examinado, e que é “provável” que o Fed não tenha de elevar a taxa novamente.
Especialista vê posicionamento “dovish” do Fed: Confira análise
Confira a análise de Marcelo Oliveira, CFA e sócio-fundador da Quantzed, sobre a manutenção da taxa de juros nos Estados Unidos:
A taxa de juros como esperado não foi alterada, pela terceira reunião consecutiva. Porém tivemos algumas novidades “dovish”. A maioria dos membros vê cortes de juros em 2024, com uma mediana em 3 cortes de 0.25%. Isso foi bem visto pelo mercado, as taxas de juros dos títulos caem forte, e bolsa subindo forte. Vale mencionar que na precificação de agora dos títulos americanos, o mercado precifica 1.3%, ou seja, uma perspectiva bem mais otimista do que o próprio FED.
FED confirma o otimismo dos juros caírem no ano que vem, pois foi a primeira reunião em que comenta mais explicitamente sobre cortes. Porem, vale lembrar que o FED ainda fala em menos cortes do que o mercado ta precificando.
Comitê do Fed diz estar fortemente comprometido a retornar a inflação à meta de 2%
O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) destaca que está fortemente comprometido em atingir o nível máximo de emprego e de retornar a inflação à taxa de 2% ao longo prazo nos Estados Unidos. Ainda, indica que irá considerar os efeitos defasados das taxas e a inflação, bem como os fatores econômicos e financeiras para determinar a extensão de um eventual reforço adicional da política monetária.
“O Comitê está preparado para ajustar a orientação da política monetária conforme apropriado, caso surjam riscos que possam impedir o alcance dos objetivos”, indica comunicado divulgado nesta quarta-feira.
Além disso, o Comitê ressalta que seguirá reduzindo as suas participações em títulos do Tesouro, dívida de agências e títulos garantidos por hipotecas de agências. Ainda, para determinar sua política monetária, o Fomc considerará informações incluindo o mercado de trabalho, pressões inflacionárias e expectativas, assim como desenvolvimentos financeiras e internacionais.
Projeções para dados de inflação
As medianas das projeções dos dirigentes do Federal Reserve para a inflação nos Estados Unidos medida pelo índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) caiu nos cenários estimados para 2023, 2024 e 2025, e permaneceram inalteradas para 2026 e no longo prazo.
As estimativas foram divulgadas juntamente com a decisão de política monetária da instituição.
Para 2023, a mediana baixou de 3,3% em setembro a 2,8%. A estimativa para 2024 caiu de 2,5% a 2,4%.
Para 2025, a mediana recuou de 2,2% a 2,1%. As medianas de 2026 e de longo prazo permaneceram em 2,0%.
A mediana das projeções para o núcleo do PCE (que exclui itens voláteis, como alimentos e energia) em 2023 caiu de 3,7% para 3,2%. Para 2024, baixou de 2,6% para 2,4%.
A mediana de previsão para 2025 recuou de 2,3% para 2,2%. Para 2026, se manteve em 2,0%.
Não há projeções para o núcleo do PCE no longo prazo.
(Com Estadão Conteúdo)
Dólar à vista cai 0,74% a R$ 4,9268
Curva de juros futuros encerra sessão com fortes quedas
- DI jan/25: -7 pontos-base a 10,17% (menor patamar desde outubro de 2021)
- DI jan/27: -17,5 pontos-base a 9,83% (menor patamar desde agosto de 2021)
- DI jan/31: -16 pontos-base a 10,58% (menor patamar desde julho de 2023)
Gol (GOLL4) renova máxima a R$ 8,66, alta de 4,97%
Confira os principais destaques do comunicado do Federal Reserve
Fomc, o comitê de política monetária do Federal Reserve, manteve a taxa Fed Funds inalterada entre 5,25% e 5,50%. Confira os principais destaques do comunicado emitido pela autarquia:
- Indicadores sugerem que a economia dos Estados Unidos abrandou ante o terceiro trimestre
- Inflação diminuiu ao longo do ano, mas permanece elevada
- Sistema bancário dos EUA está sólido, resiliente
- Aperto em condições de crédito devem pesar sobre atividade dos EUA
- Aperto em condições também pode afetar contratações e preços
- Extensão de efeitos de oferta de crédito permanece incerta
- Fomc permanece altamente atento aos riscos inflacionários
- Fomc está preparado para ajustar a política monetária com riscos
- Fomc está fortemente comprometido com a meta de inflação
Citi corta preço-alvo de Azul (AZUL4) e ações reduzem alta
A Azul (AZUL4) figura entre as altas do Ibovespa nesta quarta-feira, mesmo após o Citi ter cortado de US$ 16 para US$ 15 o preço-alvo para as ADRs da empresa negociadas em Nova York, mantendo a recomendação de compra.
As ações da Azul (AZUL4), que tocaram a máxima do dia a R$ 16,34, agora sobem 1,64% a R$ 16,09.
Gol (GOLL4) mantém alta e tem um dos maiores avanços do Ibovespa
Os papéis da Gol (GOLL4) estão entre os destaques do Ibovespa nesta quarta-feira, avançando 3,39% a R$ 8,53.
Segundo analistas, a alta é apoiada pela renegociação de contratos de locação financeira (leasings) da empresa.
Ibovespa renova máxima aos 127.558 pontos, alta de 0,90%
Fed aumenta projeção para o PIB de 2023 de 2,1% para 2,6%
Após Fomc, índices de Nova York operam em alta
- Dow Jones: +0,48% a 36.754 pontos
- S&P500: +0,51% a 4.667 pontos
- Nasdaq: +0,47% a 14.601 pontos
Decisão de manter juros nos EUA foi unânime; Confira em breve mais detalhes do comunicado
Fomc mantém juros dos Estados Unidos inalterados entre 5,25%-5,50%
Ambev (ABEV3) sobe após anúncio de JCP
A Ambev (ABEV3) pagará juros sobre capital próprio (JCP) aos seus acionistas, conforme comunicado pela companhia em documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O valor dos proventos por ação ABEV3 será de R$ 0,7302 que serão pagos em 28 de dezembro.
Apenas os investidores com ações da Ambev na B3 (B3SA3) no dia 19 de dezembro e na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) no dia 26 de dezembro terão direito de receber os rendimentos.
As ações e os ADRs da Ambev passarão a ser negociados ex-JCP a partir do dia 20 de dezembro.
Ainda de acordo com a Ambev, o valor dos JCP terá retenção do imposto de renda na fonte, com alíquota de 15%, resultando em aproximadamente R$ 0,6207 líquidos recebidos por ação da companhia.
As ações da Ambev (ABEV3) sobem 1,12% a R$ 14,39.
Braskem (BRKM5) cai 2,50% a R$ 16,35, em linha com desastre em Maceió
Yellen diz não ver risco “particularmente alto” de recessão nos EUA
Secretária do tesouro norte-americano disse também que não há razão para investidores se sentirem nervosos com emissão de tesouro.
Antes do Fomc, treasury yield de 10 anos cai 4,1 pontos-base a 4,162%
Eneva (ENEV3) e Atem arrematam área na Bacia do Amazonas em leilão da ANP
Em leilão realizado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na manhã desta quarta (13), o consórcio formado por Eneva (ENEV3) e Atem – com 80% e 20%, respectivamente – arrematou a área de acumulação marginal de Japiim, na Bacia do Amazonas, durante o 4º Ciclo da Oferta Permanente pelo regime de concessão.
O consórcio entre Eneva e Atem pagou um bônus de assinatura de R$ 165 mil (o mínimo era de R$ 160 mil) e não teve concorrência. O investimento previsto na área é de R$ 1,2 milhão.
A área de Japiim fica no setor SAM-O da Bacia do Amazonas e tem uma superfície total de 52 quilômetros quadrados.
As ações da Eneva (ENEV3) sobem 1,02% a R$ 12,89.
À espera do Fomc, índices de Nova York operam próximos à estabilidade
- Dow Jones: 0% a 36.579 pontos
- S&P500: +0,02% a 4.644 pontos
- Nasdaq: -0,04% a 14,526 pontos
Petróleo segue em alta nesta tarde
- Petróleo Brent: +0,96% a US$ 73,94 o barril
- Petróleo WTI: +0,92% a US$ 69,23 o barril
Dólar à vista segue em leve alta: +0,16% a R$ 4,9710
Ibovespa tem leve alta na Super Quarta, aos 126 mil pontos
O Ibovespa sobe 0.23%, aos 126.702,04 pontos, em dia de Copom e Fed. Decisão do banco central americano sai daqui a pouco. A Petrobras (PETR4) sobe 0,65% e a Vale (VALE3) cai 0,73%
Veja as maiores altas do Ibovespa
Gol (GOLL4) R$ 8,55 3,64%
Dexco (DXCO3) R$ 7,58 3,55%
Yduqs (YDUQ3) R$ 21,49 2,68%
Hapvida (HAPV3) R$ 4,26 2,65%
Azul (AZUL4) R$ 16,11 1,77%
Veja maiores baixas do Ibovespa
EzTec (EZTC3) R$ 17,66 -4,54%
Casas Bahia (BHIA3) R$ 0,49 -3,92%
Rumo (RAIL3) R$ 21,67 -2,96%
Braskem (BRKM5) R$ 16,31 -2,74%
BB Seguridade (BBSE3) R$ 30,39 -2,63%
Bolsas da Europa fecham sem direção única, em compasso de espera por Fed, BoE e BCE
As Bolsas da Europa fecharam sem direção única nesta quarta-feira, 13, revertendo ganhos da manhã, em compasso de espera pelas decisões monetárias do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) nesta quarta-feira e do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), na quinta-feira.
Em Frankfurt, o índice DAX, fechou em queda de 0,15%, a 16.766,05 pontos. O CAC 40, em Paris, cedeu 0,16%, a 7.531,22 pontos, e o FTSE MIB, em Milão, fechou em queda de 0,15%, a 30.295,69 pontos. Já em Madri, o índice Ibex 35 caiu 0,16%, a 10.101,70 pontos. Na Bolsa de Lisboa, o PSI 20 avançou 0,45%, a 6.456,88 pontos. As cotações são preliminares.
Os índices perderam o viés positivo no início da tarde, à medida que investidores digeriam dados dos Estados Unidos e ponderavam sobre incertezas quanto aos próximos passos de política monetária pelo Fed. Em nota, o analista da ActivTrades, Ricardo Evangelista alerta que uma “postura hawkish” do BC americano na decisão desta tarde poderá pressionar ainda mais os mercados europeus, levando a maiores perdas na reabertura na quinta-feira.
O CMC Markets avalia que este cenário de espera foi o responsável pela cautela no mercado europeu, embora a Bolsa de Londres tenha conseguido manter ganhos, apoiada por outra sessão de alta robusta da AstraZeneca (+2,22%) em resposta à aquisição da Icosavax. No fechamento, o FTSE 100 tinha alta de 0,08%, a 7.548,44 pontos.
Com Estadão Conteúdo
Termina a terceira sessão de análise de conjuntura do Copom; Ibovespa opera no positivo, à espera da decisão do BC
A terceira sessão da reunião de análise de conjuntura do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central terminou às 12h11 desta quarta-feira, 13, e durou pouco mais de uma hora. Nessa fase da reunião do Copom, que começou na terça-feira, 12, o colegiado revisita temas importantes para a tomada de decisão da taxa Selic.
Hoje à tarde, ocorre a segunda parte do encontro, quando o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e os oito diretores da instituição definem o nível da Selic, que será anunciado a partir de 18h30.
Conforme pesquisa do Projeções Broadcast, todas as 57 instituições financeiras consultadas acreditam que o Copom manterá o plano de voo e fará mais um corte de 0,50 ponto, para 11,75%.
Para 51 delas (89%), o colegiado seguirá nesse ritmo nas duas primeiras reuniões de 2024, enquanto três preveem aceleração do ritmo de baixa a 0,75 ponto em janeiro e outras duas apostam nesse movimento na reunião de março.
No encontro de novembro, o Copom repetiu que antevê redução de 0,50 ponto porcentual da taxa Selic nas próximas reuniões e que seria o ritmo apropriado para “manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário”.
Desde a última reunião, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e outros diretores reforçaram que a sinalização continua sendo de novos cortes de 0,50 pp. Campos Neto destacou em diversas apresentações os riscos para a desinflação global, mas pontuou que a inflação no Brasil tem se comportado bem, mesmo diante da atividade do mercado de trabalho resilientes. O Ibovespa opera em alta de 0.06%, aos 126.480,87 pontos, à espera da decisão do Copom.
Com Estadão Conteúdo
Petrobras (PETR4) não recomprará Refinaria de Mataripe, afirma Prates
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quarta-feira, 13, que a empresa não vai recomprar a Refinaria de Mataripe do grupo Mubadala, do Fundo Soberano de Abu Dhabi.
Ele disse que a Petrobras mantém conversas com o grupo privado para um “projeto maior”, que envolve um memorando de entendimentos para um projeto ligado à produção de biocombustíveis no futuro.
Prates fez os comentários durante o leilão de áreas exploratórias para regime de concessão.
No mês passado, no fim da apresentação do plano estratégico da Petrobras para o quinquênio 2024-2028, Prates havia indicado que a recompra era sim uma possibilidade.
Nesta quarta, ao mesmo tempo em que negou tratativas do tipo com relação à Mataripe, Prates negou qualquer tentativa relacionada à Refinaria da Amazônia, comprada da Petrobras pelo Grupo Atem.
“Não há nada com a Refinaria da Amazônia. A Reman é da Atem. Assim como Mataripe é do Mubadala”, disse Prates em tom definitivo.
Com Estadão Conteúdo
Ibovespa avança 0,15% a 126.590 pontos
Dólar à vista sobe 0,10% a R$ 4,9680
Arrecadação de fundos financiará correção da tabela do IR e apoiará meta fiscal, diz Fazenda
O Ministério da Fazenda informou nesta quarta-feira, 13, que a arrecadação proveniente da lei dos fundos exclusivos, voltados à alta renda, e de offshores, investimentos de brasileiros no exterior, será destinada inicialmente ao financiamento da correção da faixa de isenção do imposto de renda para dois salários mínimos, em vigor desde maio de 2023. Nos próximos anos, parte da arrecadação seguirá destinada a essa correção do IR, enquanto o restante irá contribuir para a meta de resultado primário.
A nova lei foi sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e publicada nesta quarta-feira
Ainda segundo a pasta, no que se refere aos investimentos em offshores, a lei irá afetar menos de 100 mil brasileiros (0,049% da população) ou, aproximadamente, uma em cada 2030 pessoas. A nota ainda destaca que, dentro deste grupo, menos de 20 mil pessoas, ou seja, um em cada 10.150 cidadãos possuem investimentos em fundos fechados.
Conforme publicado no Diário Oficial da União (DOU), a tributação será realizada à alíquota de 15% sobre os lucros e rendimentos. Em relação às offshores, o pagamento será anual, feito na Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física.
No caso dos fundos fechados, valerá a regra existente para os demais fundos de investimento, o chamado “come cotas”, com pagamento de imposto de renda a cada seis meses.
“Na prática, trata-se de colocar em conformidade estes instrumentos de investimento às mesmas regras de tributação já existentes para o restante da população, que investe a sua poupança em títulos de renda fixa, fundos de investimento de varejo e ações”, diz a Fazenda sobre a nova lei.
(Com Estadão Conteúdo)
Weg (WEGE3) anuncia pagamento de R$ 301,8 milhões em JCP e ações caem
O conselho de administração da Weg (WEGE3) anunciou um novo pagamento de juros sobre capital próprio (JCP), no montante de R$ 301,81 milhões.
Os JCP da Weg representam o valor de R$ 0,071941176 por ação.
Os novos proventos serão destinados aos titulares de ações da Weg até o fechamento do pregão do próximo dia 15 de dezembro. Por essa razão, a partir de 18 de dezembro de 2023, os papéis serão negociados como “ex-juros sobre capital próprio”, ou seja, sem direito aos proventos.
A distribuição dos JCP vai ocorrer no dia 13 de março de 2024. Com a dedução do imposto de renda na fonte de 15%, o valor líquido é de R$ 0,06115 por ação.
Essa tributação só não será aplicada para os investidores que comprovarem ser imunes ou isentos até 15 de dezembro de 2023, juntamente ao banco Bradesco, que é a instituição financeira escrituraria das ações da WEGE3.
As ações da Weg (WEGE3) caem 0,49% a R$ 34,85.
Tecnisa (TCSA3) compra Cepacs no valor de R$ 225 milhões e ações caem
A Tecnisa (TCSA3) realizou a compra de 206.152 Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) residenciais, conforme comunicado pela companhia em fato relevante nesta terça-feira (12).
No total, essa compra de Cepacs pela Tecnisa totaliza um investimento de R$ 225,4 milhões.
A operação foi concretizada durante o primeiro leilão público da segunda oferta de distribuição de Cepacs da Operação Urbana Consorciada Água Branca, realizado recentemente.
“A referida aquisição ocorreu através da Windsor Investimentos Imobiliários Ltda. (CNPJ
08.303.528/0001-41), subsidiária onde a Companhia detém 57,5% de participação”, explica a companhia do segmento imobiliário.
Os Cepacs representam instrumentos financeiros emitidos pela prefeitura de São Paulo e são utilizados como forma de contrapartida, permitindo que as incorporadoras construam edifícios além dos limites originais estabelecidos para cada região.
As ações da Tecnisa (TCSA3) caem 1,75% a R$ 3,92.
Telefônica (VIVT3): fundo adquire fatia da Conexa por R$ 25 milhões; Ações sobem
A Telefônica Brasil (VIVT3) informou nesta quarta-feira (13) que o Vivo Ventures, fundo detido pela companhia em conjunto com a Telefónica Open Innovation para investimento em corporate venture capital, se comprometeu a adquirir participação acionária no valor de R$ 25 milhões na Conexa Health.
Segundo a Telefônica, o objetivo do investimento “é reforçar a presença da companhia como hub de serviços digitais, incluindo no segmento de saúde e bem-estar”.
As ações da Telefônica (VIVT3) sobem 0,19% a R$ 53,46.
BB Seguridade (BBSE3) tem maior queda desde agosto, com -3,30% a R$ 30,16
Em leilão da ANP, Petrobras (PETR4) e Shell arrematam 7 blocos no setor SP-AUP3 da Bacia de Pelotas
Em leilão realizado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na manhã desta quarta-feira, 13, foram arrematados 8 blocos no setor SP-AUP3 da Bacia de Pelotas durante o 4º Ciclo da Oferta Permanente pelo regime de concessão.
O consórcio formado por Petrobras (PETR4) (70%) e Shell (30%) arrematou 7 blocos no setor R$ 15,9 milhões. O grupo formado por consórcio Petrobras (50%), Shell Brasil (30%) e CNOCC Petroleum (20%) arrematou o bloco P-M-1739 por R$ 2,8 milhões.
No total, o bônus foi de R$ 18,88 milhões, com ágio de zero. O investimento previsto na área é de R$ 200 milhões.
Neste leilão, estão sendo ofertados, no total, 165 blocos da Bacia de Pelotas. O bônus acumulado na rodada até agora é de R$ 92,4 milhões.
A oferta permanente funciona como um banco de áreas de petróleo e gás natural que são licitadas em ciclos a partir da demanda dos interessados, em substituição aos leilões tradicionais da ANP realizados desde 1999, em que os blocos ofertados eram designados pelo governo.
Especificamente no regime de concessão dentro da Oferta Permanente, 87 empresas estão aptas a participar, mas somente 21 delas apresentaram declarações de interesse e garantias de oferta para os 33 setores em jogo nesta quarta, que reúnem um total de 602 blocos. No regime de concessão, vence a disputa a empresa que oferecer o maior bônus de assinatura e se comprometer a executar o Programa Exploratório Mínimo (PEM).
As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) caem 0,08% a R$ 35,96. Os papéis preferenciais (PETR4) sobem 0,41% a R$ 34,22.
(Com Estadão Conteúdo)
Dólar futuro amplia queda para 0,32% a R$ 4,952
Ibovespa arrefece alta para 0,22% a 126.683 pontos
Gol (GOLL4) amplia alta para 3,15% a R$ 8,52
Gerdau (GGBR4) cai em dia de pagamento de dividendos
A Gerdau (GGBR4) é um dos destaques corporativos desta quarta-feira, pois a companhia vai pagar dividendos aos seus acionistas.
Os dividendos da Gerdau que serão pagos hoje (13/12) somam R$ 0,47 por ação.
Receberão os proventos da Gerdau os investidores que tinham papéis da companhia até 17 de novembro, data de corte para o pagamento.
A partir de 20 de novembro, as ações passaram a ser negociadas sem direito aos dividendos.
As ações da Gerdau (GGBR4) caem 0,70% a R$ 22,54.
Eletrobras ON (ELET3) acelera alta para 1,30% a R$ 41,16
Ibovespa reduz alta para 0,34% a 126.836 pontos
Banco do Brasil (BBAS3) cai na contramão do setor; Itaú (ITUB4) tem a maior alta
- Banco do Brasil (BBAS3): -0,21% R$ 52,40
- Santander (SANB11): +0,58% R$ 30,94
- BTG Pactual (BPAC11): +0,81% R$ 34,64
- Bradesco (BBDC4): +0,86% R$ 16,39
- Itaú (ITUB4): +1,26% R$ 32,03
Itaúsa (ITSA4) avança 0,72% a R$ 9,79
Teasa (TAEE11) sobe 0,56% a R$ 36,09
Vale (VALE3) cai 0,10% a R$ 72,92
Petrobras ON (PETR3) sobe 1,42% a R$ 36,50; Petrobras PN (PETR4) avança 1.06% a R$ 34,44
Índices de Nova York abrem em alta
- Dow Jones: +0,01% a 36.581 pontos
- S&P500: +0,06% a 4.646 pontos
- Nasdaq: +0,26% a 14.570 pontos
Em dia de Super Quarta, confira a visão dos especialistas sobre a Selic
Nesta quarta-feira, o Copom divulga a nova Selic, taxa oficial de juros do Brasil. A expectativa é a de que o comitê reduza os juros em mais meio ponto percentual, para 11,75% ao ano. Confira a visão dos analistas sobre as perspectivas da bolsa após a decisão:
Caio Canez de Castro, especialista em mercado de capitais e sócio da GT Capital
É dado como certo os próximos dois cortes de 0,5% nas duas próximas reuniões e em 2024 poderemos ver algumas demonstrações com relação a aceleração nos cortes. Até lá, a discussão será até onde poderá ir esse corte de juros.
Ricardo Jorge, especialista em renda fixa e sócio da Quantzed
Ainda mais em um cenário de juros altos nos EUA, a renda fixa global tende a seguir atrativa por algum tempo. Sem falar que qualquer taxa maior que 10% ao ano não é de se jogar fora.
Rodrigo Cohen, analista de investimentos e co-fundador da Escola de Investimentos
Nesse cenário de Selic caindo, a gente tem bolsa subindo e fundos imobiliários também. E aí o investidor precisa começar a diversificar. Já está na hora de começar a olhar bolsa há muito tempo, mas fundos imobiliários também. Nunca é tarde.
Ricardo Aragon, sócio-fundador da Matriz Capital
Em caso de maior endividamento, o dólar tende a migrar para um país emergente mais seguro, resultando numa apreciação maior da moeda estrangeira perante o nosso real, por isso a importância do tema fiscal.
Smart Fit (SMFT3) alcança maior patamar desde setembro de 2021 com +1,61% a R$ 25,33
Ibovespa tem alta de 0,53% a 127.065 pontos
EzTec (EZTC3) lidera quedas do Ibovespa após Goldman Sachs cortar recomendação
O Goldman Sachs cortou a recomendação de EzTec (EZTC3) de neutra para venda, com preço-alvo de R$ 18.
Segundo a casa, a empresa deve seguir com margens brutas desafiadoras, com níveis crescentes de estoque pesando no giro de ativos e uma estratégia de balanço que favorece a compra de terrenos com dinheiro em vez se swaps com os pares, o que pesa na alavancagem financeira,.
As ações da EzTec (EZTC3) lideram as quedas do Ibovespa, com -4,49% a R$ 17,67.
Dólar à vista tem leve alta de 0,06% a R$ 4,9667
Após tombo na véspera, petróleo opera em alta nesta manhã
- Petróleo Brent: +0,87% a US$ 73,88 o barril
- Petróleo WTI: +0,95% a US$ 69,27 o barril
Azul (AZUL4) lidera ganhos no início da sessão; EzTec (EZTC3) tem a maior queda do Ibovespa
Maiores altas do Ibovespa
Azul (AZUL4): 2,59% R$ 16,24
Petrorecôncavo (RECV3): 2,46% R$ 20,43
Gol (GOL4): 2,30% R$ 8,44
Pão de Açúcar (PCAR3): 1,97% R$ 4,14
Yduqs (YDUQ3): 1,91% R$ 21,32
Maiores quedas do Ibovespa
EzTec (EZTC3): 5,24% R$ 17,53
Casas Bahia (BHIA3): 3,92% R$ 0,49
BB Seguridade (BBSE3): 1,73% R$ 30,69
Rumo (RUMO3): 1,61% R$ 21,97
Locaweb (LWSA3): 1,34% R$ 5,91
Ibovespa renova máxima aos 126.893 pontos, alta de 0,39%
Após dados de inflação nos EUA, trasury yield de 10 anos acelera queda para 3,6 pontos-base a 4,172%
Índice de preços ao produtor nos EUA varia 0,90% na base anual em novembro, ante consenso de 1%
Ibovespa passa a subir 0,18% a 126.632 pontos
Ibovespa cai 0,05% a 126.338 pontos
Petrobras ON (PETR3) sobe 1,06%; Petrobras PN (PETR4) avança 1,01%
EzTec (EZTC3) entra em leilão com queda de 6,05% a R$ 17,38
B3 (B3SA3) abre em queda de 1,01% a R$ 13,71
Ambev (ABEV3) sobe 0,28% a R$ 14,28 após aprovar JCP
Ibovespa hoje abre em alta de 0,02% a 126.427 pontos
Ibovespa futuro começa dia em queda
O Ibovespa futuro abriu hoje em queda de 0,17%, aos 126.310 pontos.
O dólar futuro também recua 0,08%, cotado a R$ 4,965.
Ambev (ABEV3) anuncia distribuição de JCP de R$ 0,7302 por ação; com impostos, o valor fica em R$ 0,6207
Como operam os índices futuros em NY?
Índices futuros em NY:
Dow Jones: +0,08%
S&P 500: +0,06%
Nasdaq: +0,04%
E as Treasuries?
T-note de 10 anos: queda de 1,3 ponto-base, a 4,193%
T-note de 2 anos: queda de 0,7 ponto-base, a 4,724%
E a cotação do petróleo?
Brent/fev: -0,25% (US$ 73,07)
WTI/jan: -0,22% (US$ 68,41)
Bolsas da Europa operam em alta em dia de decisão dos juros nos EUA
As principais bolsas da Europa acompanham o pré-mercado dos EUA e operam em alta hoje (13), à espera da decisão do Fed sobre juros e da entrevista de Jerome Powell, presidente do BC americano.
Confira como operavam os principais índices asiáticos por volta das 7h, horário de Brasília:
- FTSE100 (Londres): +0,20%
- DAX (Frankfurt): +0,37%
- CAC 40 (Paris): +0,41%
- Ibex 35 (Madrid): +0,06%
- Stoxx 600 (Europa): +0,30%
Bolsas asiáticas fecham maioria em queda; Tóquio tem ligeira alta
As bolsas asiáticas fecharam em queda nesta quarta-feira (13), com exceção de Tóquio, o Nikkei, que teve impulso limitado e cujos investidores aguardam a decisão de mais tarde do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
Confira o fechamento dos principais índices asiáticos hoje:
- Nikkei (Tóquio): +0,25%
- Hang Seng (Hong Kong): -0,89%
- Taiex (Taiwan): +0,10%
- Kospi (Coreia): -0,97%
- Xangai (China): -1,15%
- Shenzhen (China): -1,21%
Qual a agenda que devem movimentar o Ibovespa hoje?
Confira que vai rolar na agenda econômica e financeira hoje e que pode movimentar o Ibovespa e o mercado global hoje:
- Na Áustria, Opep divulga relatório mensal;
- No Brasil, Congresso terá reunião da CMO e votação da LDO;
- A comissão da MP da Subvenção apresenta relatório;
- 07h00: Na zona do euro, divulgação da produção industrial de outubro;
- 09h00: De volta ao Brasil, Senado instala CPI da Braskem;
- 09h00: Presidente Lula e ministro Fernando Haddad participam de reunião do G20 no Itamaraty;
- 09h00: IBGE divulga volume de serviços de outubro;
- 10h30: Nos EUA, divulgação do Índice de Preços ao Produtor (PPI);
- 16h00: Fed divulga decisão de juros nos EUA, seguida de coletiva do presidente Jerome Powell;
- Após 18h30 — Anúncio da decisão da taxa Selic pelo Copom.