XPLG11 vai pagar mais de R$ 23 milhões em dividendos; veja quando

O fundo imobiliário XPLG11 apresentou um resultado base de cerca de R$ 18,917 milhões no mês de fevereiro. O faturamento mensal foi de R$ 22,369 milhões, já as despesas totalizaram R$ 3,452 milhões.

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Com base nesse novo resultado, os rendimentos do XPLG11 totalizaram R$ 23,099 milhões, ou R$ 0,78 por cota, valor que se manteve estável por 8 meses consecutivos.

Os dividendos do XPLG11 correspondem a um retorno de 8,4% ao ano, considerando a cotação de fechamento mensal, que era de R$ 111,78. O pagamento será realizado em 14 de março de 2024.

“A gestora e o administrador buscam, observada a legislação aplicável, adotar uma estratégia de uniformização de distribuição de rendimentos em consonância com o fluxo de caixa do semestre”, diz a gestão em relatório.

Em fevereiro, cerca de 863.399 negociações envolvendo o ticker XPLG11 foram feitas na B3. Assim, o volume total movimentado foi de R$ 94,5 milhões, enquanto a liquidez média diária somou R$ 5 milhões.

Carteira do XPLG11

O objetivo do fundo imobiliário XPLG11 é obter ganho por meio da aquisição e exploração comercial de empreendimentos, sobretudo no setor industrial e logístico.

Em fevereiro, a inadimplência do XP Log equivale a 2,2% da receita de locação do mês, de maneira que a gestão está tratando com os locatários e visando o equacionamento o quanto mais rápido.

Essa quantia correspondente a 0,3 p.p. da inadimplência já teve recuperação no início do mês de março. Por conta de ser atrasos pontuais, a projeção é de que todos eles sejam sanados em breve.

A gestão do FII XPLG11 afirma que vem destinando seus esforças em reduzir os espaços vagos e em realizar transações de forma oportuna, que podem servir “tanto de aquisição para alocação do caixa disponível e diversificação de seu portfólio quanto para reciclagem e geração de resultados para seus investidores”, aponta o relatório.

Em relação à carteira de ativos, aproximadamente 87% se referem a imóveis. Já a parcela remanescente se encontra em aplicações financeiras (10%) e cotas de fundos imobiliários (3%). Sobre o faturamento imobiliário do XPLG11, cerca de 67% vieram de contratos atípicos e outros 33% de contratos típicos.

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João Vitor Jacintho

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