VGHF11 distribui dividendos de 15,2% ao ano e tem resultado de R$ 13,6 milhões

O fundo imobiliário VGHF11 registrou um resultado de R$ 13,622 milhões no mês de fevereiro. A partir desse lucro, os dividendos somaram R$ 16,472 milhões, equivalente a R$ 0,10 por cota, cuja distribuição aconteceu em 7 de março.

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Levando em conta o preço da cota patrimonial ao final de janeiro, os rendimentos do VGHF11 corresponderam a uma rentabilidade líquida anual de 15,2% ao ano.

No intervalo de um ano, a distribuição acumulada de dividendos do VGHF11 foi de R$ 1,30 por cota, cuja rentabilidade líquida anual equivalente é de 15,1%, ou ainda IPCA+10% ao ano sobre o preço da cotação patrimonial.

As receitas de fevereiro foram de R$ 16,026 milhões. Já as despesas totalizaram R$ 2,404 milhões.

Um dos destaques trazidos pela gestão foi a variação negativa do patrimônio líquido do fundo imobiliário VGHF11 em aproximadamente R$ 0,06 por cota, gerado pela marcação-a-mercado negativa da carteira de FIIs e do ganho de capital resultante da venda de certos fundos imobiliários.

O VGHF11 é um dos FIIs mais relevantes da B3 em quantidade de investidores, somando 398,78 mil no total. Já a liquidez média diária alcançou a marca de R$ 5,6 milhões.

Investimentos do VGHF11 em fevereiro

Em relação aos investimentos do FII em fevereiro, foram comprados R$ 58,4 milhões em ativos, enquanto as vendas somaram R$ 99,9 milhões. Com isso, a venda líquida total foi de R$ 41,5 milhões.

Em fevereiro, em linha com o processo de reequilíbrio da carteira, o FII VGHF11 apresentou uma venda líquida de R$ 70,9 milhões em cotas de FIIs. Praticamente todas essas posições integram a carteira Valor. Com essas mudanças, o portfólio de fundos imobiliários passou a corresponder a 34,1% dos ativos-alvo do FII.

O Valora Hedge Fund apresentou compras líquidas de R$ 13,5 milhões em CRIs, praticamente todos indexados ao IPCA, de forma que a carteira Renda agora corresponde por 64,9% dos ativos-alvo.

“A gestão mantém a opinião de que a expectativa de queda das taxas de juros ao longo de 2024 pode abrir oportunidades de ganhos para a carteira atual de FIIs, o que pode levar o fundo a carregar temporariamente uma posição um pouco maior em FIIs que a inicialmente desejada”, diz o VGHF11.

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João Vitor Jacintho

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