Banco do Brasil (BBAS3) aprova distribuição de 35,29% do lucro de 2020

O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou na última segunda-feira (25), através de fato relevante, que seu conselho de administração aprovou a distribuição de 35,29% do lucro líquido de 2020. O conselho aprovou também a revisão de sua política e estabeleceu o payout de 40% para 2021 via dividendos e juros sobre capital próprio (JCP).

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Ainda segundo o comunicado, quando a distribuição for via JCP, o total distribuído será calculado com base no valor bruto, sobre o qual poderá incidir tributos, de acordo com a legislação vigente.

Na nota, o Banco do Brasil afirma que o valor definido na distribuição de dividendos e JCP levou em consideração os resultados do banco, suas condições financeiras, a geração de caixa, a tolerância a riscos e projeções para o ano.

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Banco do Brasil nega negociação de setor de gestão de patrimônio

Também ontem, o Banco do Brasil negou que há negociações em andamento a respeito da venda de sua gestora de recursos, a BB Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (BB DTVM).

O posicionamento se deu após a agência de notícias Reuters, que afirma ter escutado fontes, informar que a instituição estaria aguardando ofertas vinculantes pela DTVM já em fevereiro.

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A direção do banco afirmou que avalia alternativas e estuda possibilidades para melhorar sua atuação no setor de gestão de recursos, mas que, até agora, não há negociações envolvendo seu segmento de asset management.

De acordo com a Reuters, algumas das principais gestores de patrimônio do mundo, como BlackRock, Franklin Templeton e Prudential Financial demonstraram interesse pela asset do Banco do Brasil.

Em 2019, o Banco do Brasil chegou a iniciar a venda da gestora, ainda sob comando de Rubem Novaes. As negociações foram encerradas em fevereiro, após a instituição considerar as ofertas recebidas insatisfatórias.

A Banco do Brasil DTVM é a maior administradora de recursos do País e teve cerca de R$ 1 trilhão em ativos sob gestão em 2020. Segundo a Reuters, um dos requisitos para os compradores é que tenham ao menos US$ 500 bilhões (cerca de R$ 2,72 trilhões) em ativos sob gestão e que sejam, de preferência, estrangeiros.

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Vitor Azevedo

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