Autoridades dos EUA detectam Ovnis que superam as capacidades científicas atuais

Oficiais de inteligência dos EUA avistaram mais de uma dúzia de objetos voadores não identificados (Ovnis) ​​que não exibiam propulsão visível ou que usavam tecnologia além das capacidades conhecidas dos EUA ou seus adversários, de acordo com relatório.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/05/Lead-Magnet-1420x240-1.png

Os casos estavam entre 144 estudados por oficiais de inteligência. O Pentágono não identificou uma origem extraterrestre para os fenômenos registrados, mas também não descarta totalmente a possibilidade. Para identificação desses Ovnis, seria necessário uma maior compreensão tecnológica, informou o documento.

“Alguns deles podem exigir alguns avanços científicos de nossa parte para que possamos entender melhor o que estamos observando”, disse um dos funcionários. “Está claro que precisamos melhorar nossa capacidade de analisar melhor as observações restantes.”

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/04/1420x240_TEXTO_CTA_A_V10.jpg

Os avistamentos inexplicáveis ​​vêm ocorrendo há quase duas décadas. Algumas imagens de vídeo dos encontros dos pilotos com a aeronave desconhecida, bem como as reações dos pilotos, vazaram para o domínio público.

O Pentágono no verão passado reviveu uma pequena unidade secreta chamada Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados para estudar os encontros.

Veja Também: Brasil receberá 3 milhões de doses da Janssen em doação dos EUA

Acredita-se que a China e a Rússia tenham experimentado a tecnologia hipersônica, mas o relatório divulgado nesta sexta-feira não apoia a conclusão de que esses países estiveram envolvidos nesses voos inexplicáveis.

“Não há evidências de que os sistemas de governos estrangeiros sejam responsáveis ​​por qualquer um dos eventos descritos”, disse um dos funcionários.

O relatório sobre Ovnis também não fornece nenhuma confirmação de aeronaves e tecnologias de outro mundo.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2020/10/155de22d-relatorio-bdrs-2.0.png

Rafaela La Regina

Compartilhe sua opinião