Agenda do Dia: Yduqs; Petrobras; Tecnisa; Marisa; JHSF

Os assuntos da Agenda do Dia desta quinta-feira (27) prometem agitar o mercado.

A Agenda do Dia começa com a notícia sobre a Yduqs, que divulgou seus resultados referentes ao segundo trimestre deste ano. Além disso, há também novas informações sobre a Petrobras, que teve o aval do conselho de administração para a venda de sua participação remanescente na BR Distribuidora.

Ademais, a Agenda do Dia também conta com informações sobre a Tecnisa, que informou sobre a participação acionária do Bergamo Fundo de Investimento.

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Prejuízo da Yduqs no 2T20

O Grupo YDUQS (YDUQ3) apresentou, na noite da última quarta-feira (26), seus resultados referentes ao segundo trimestre deste ano. A companhia teve um prejuízo de R$ 79,5 milhões no período, revertendo o lucro líquido de R$ 194,8 milhões apresentado no segundo trimestre do ano passado.

A receita líquida ajustada teve alta de 10,5%, para R$ 1,05 bilhão, com destaque para os segmentos de EAD (+44%) e Medicina (+35%). O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, no entanto, caiu 4,5%, passando de R$ 342 milhões para R$ 326,6 milhões. A YDUQS explica que esses resultados foram impactados por itens não recorrentes.

Petrobras e fatia remanescente na BR Distribuidora

A Petrobras (PETR4) comunicou nesta quarta-feira (26) que seu conselho de administração aprovou a proposta para venda da participação remanescente de 37,5% detida pela companhia na BR Distribuidora (BRDT3). De acordo com o fato relevante publicado pela petroleira, a transação acontecerá por meio de uma oferta pública subsequente de ações (follow-on).

O lançamento será definido posteriormente e ainda está sujeito a condições de mercado e aprovação de órgãos internos da Petrobras e de análise da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), bem como outros órgãos de regulação.

Tecnisa

A Tecnisa S.A. (TCSA3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral, após o fechamento do mercado na última quarta-feira (26), o recebimento de uma correspondência enviada pelo Bergamo Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado, informando que atingiu a participação acionária agregada de 3.848.458 ações ordinárias (ON) de emissão da companhia, que correspondem a 5,23% do total das ações ordinárias emitidas.

Marisa esclarece notícia sobre retomada de lucratividade

A Marisa (AMAR3) esclareceu informações a respeito de uma notícia veiculada pelo jornal “Valor Econômico”, na última quarta-feira (26), sob o título “Com moda popular, Marisa vê 2021 melhor”, na qual consta, entre outras informações, que a companhia projeta uma retomada da lucratividade no quarto trimestre e em 2021.

A empresa destacou que citou, em teleconferência de resultados realizada na última terça-feira, perspectivas de retomada da operação, como a dinâmica de vendas observada até o momento e a percepção de que vendas e margem bruta podem se recuperar para o final do ano e retomar a patamares normalizados em 2021.

“Não foi citado, em nenhum momento, guidance de indicadores financeiros, como o de lucratividade para os períodos. Assim, a Companhia entende que a reportagem em questão traduz interpretação da repórter, e, portanto, não constitui um Fato Relevante”, informou a varejista de moda.

Programa de recompra de ações da JHSF

A JHSF Participações S.A. (JHSF3) informou que seu Conselho de Administração, em reunião realizada nesta quinta-feira (27), aprovou o programa de recompra de ações de emissão da própria companhia, até o limite de 28.000.000 de ações ordinárias, que representam, na presente data, 4,0844272051% do total de ações da companhia em circulação no mercado.

A finalidade da companhia é uma posterior alienação, com a finalidade de maximizar a geração de valor para os acionistas, que se encerrará em 26 de fevereiro de 2022. A operação será coordenada pelas seguintes instituições financeiras: BTG Pactual Corretora de Títulos e Valores Mobiliários, XP Investimentos CCTVM
S.A. e Bradesco S.A. CTVM.

Emissão de debêntures da Guararapes

A dona da Riachuelo, a Guararapes (GUAR3), informou, na última quarta-feira (26), através de fato relevante, que seu conselho de administração aprovou a emissão de R$ 700 milhões em debêntures simples, não conversíveis em ações. A dona da Riachuelo explicou que a operação será dividida em duas séries, de modo que seja R$ 200 milhões na primeira série e R$ 500 milhões na outra.

Prejuízo da Vivara

A Vivara (VIVA3) divulgou também na última quarta-feira (26) seu balanço de resultados referente ao segundo trimestre de 2020. A empresa registrou um prejuízo de R$ 1,6 milhão. Em comparação ao mesmo período do ano passado, o valor representa uma queda, já que a companhia teve um lucro líquido de R$ 156,8 milhões no 2T19. A receita líquida teve queda de 54,6%, para R$ 137,6 milhões. O SSS (Vendas nas Mesmas Lojas) das operações físicas e do e-commerce caiu 55%. O resultado negativo foi causado pelo fechamento das mais de 250 lojas entre abril e junho deste ano, devido a pandemia de coronavírus.

A Agenda do Dia do Suno Notícias mostra os principais acontecimentos que prometem movimentar o mercado durante o dia.

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Juliano Passaro

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