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S&P 500 volta a cair antes de definições monetárias e dados de desemprego

O S&P 500 opera em alta no mercado futuro na manhã desta terça-feira (26), com o impacto positivo das empresas de tecnologia.

S&P 500. Foto: Pixabay.

Após cair no mercado à vista de ontem, o S&P 500 volta a operar no negativo na manhã desta quinta-feira (9). O índice acionário reage a dados econômicos, a espera de pistas sobre política monetária e desemprego nos Estados Unidos.

Por volta das 9h05, o S&P 500 recuava 0,03% para, 4.513,30 pontos. A Nasdaq, por sua vez, subia 0,02%, para 15.623,40 pontos.

O Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter a taxa básica de juros da economia da zona do euro em 0%, como era esperado. Às 9h30 (horário de Brasília), a presidente do banco, Christine Lagarde, concede entrevista coletiva a jornalistas para comentar a decisão.

Investidores, em sua maioria, apostam que o BC do Velho Continente divulgará planos para inicia a redução da compra de títulos por meio de um programa de emergência, estipulado para impulsionar os mercados de crédito e o crescimento durante a pandemia.

Neste sentido, os investidores aguardam as falas de integrantes do Federal Reserve (Fed). A membro do conselho do BC norte-americano, Michelle Bowman, discursará às 14h, enquanto o presidente do Fed de Nova York, John Williams, fala às 15h.

A Bolsa de Hong Kong encerrou o pregão em baixa na madrugada desta quinta-feira, com as companhias ligadas ao setor de videogames liberando as quedas, após a implementação de novas regulações a Tencent e NetEase na China. Pequim, além disso, suspendeu a aprovação para novos jogos on-line.

“Mais um dia de mercados internacionais cauteloso. Além de uma agenda econômica fraca, são dois motivos principais para esse movimento: o primeiro diz respeito à retirada do BCE, e o segundo se refere à acomodação do ritmo de crescimento global”, diz o economista Roberto Padovani, do Banco BV.

S&P 500 e as Bolsas mundiais

Confira o desempenho das principais bolsas mundiais por volta das 9h15:

Os mercados internacionais iniciam setembro com o mesmo viés positivo das últimas semanas, a despeito das preocupações que rondam o âmbito econômico. O S&P 500 e as Bolsas ainda digerem o desdobramento das pressões inflacionárias norte-americanas e a retirada de estímulos mundo afora.

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