Oi (OIBR3) reelege Rodrigo Abreu como diretor-presidente

O atual diretor-presidente da Oi (OIBR3), Rodrigo Modesto de Abreu, foi reeleito para o atual cargo que ocupa pelo mandato de mais dois anos, até 31 de janeiro de 2024, conforme comunicado ao mercado.

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Segundo fato relevante, divulgado nesta segunda-feira (31), Rodrigo Abreu é responsável por “coordenar a diretoria na execução integrada do plano estratégico da companhia, liderando a transformação cultural da Oi“.

“O Sr. Rodrigo Abreu ingressou na Companhia em setembro de 2018 como membro de seu Conselho de Administração, tendo atuado também como coordenador do Comitê de Transformação, Estratégia e Investimentos.”

“Em setembro de 2019, foi eleito para o cargo de Diretor, sem designação específica, na posição de Chief Operating Officer – COO e, em 30 de janeiro de 2020, foi eleito para o cargo de Diretor-Presidente”, destaca o comunicado.

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Especulação sobre venda da Oi Móvel fez ação disparar

Na semana passada, durante o pregão de quinta-feira (27) as ações da Oi registraram uma valorização de 10,99% e se destacaram com os maiores ganhos do mercado à vista. No acumulado de sete dias, os papéis têm valorização de 20,22%.

A disparada foi uma reação do mercado às expectativas de venda da Oi Móvel às rivais Vivo (VIVT3), Claro e TIM (TIMS3). Na quinta, a transação foi aprovada por 99,9% dos votos dos acionistas.

A venda ainda depende do aval da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que julga o caso. Na sexta-feira (28), a audiência para analisar o pedido das concorrentes para implementar a operação de venda dos ativos móveis do Grupo Oi foi suspensa após pedido de vista do conselheiro Vicente Aquino.

A previsão é de que a reunião dos conselheiros seja retomada hoje às 13h, a pedido do presidente substituto da Anatel, Emmanoel Campelo.

A venda da Oi Móvel para as concorrentes foi acertada em dezembro de 2020, em leilão dentro do processo de recuperação judicial da Oi. O valor da venda foi de R$ 16,5 bilhões, e os recursos serão usados para reduzir a dívida da tele.

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Pedro Caramuru

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