Iguatemi (IGTA3) registra lucro líquido de R$ 61,6 mi no 3T20

A Iguatemi (IGTA3), informou nesta quinta-feira (5) que registrou um lucro líquido de R$ 61,56 milhões no terceiro trimestre de 2020. O montante é 29,2% menor do que o registrado no mesmo período de 2019.

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Já o FFO (lucro líquido excluindo depreciação, amortização e efeitos não caixa) da Iguatemi atingiu R$ 98,1 milhões, queda de 17,5% na comparação anual, com margem FFO de 53,8% neste trimestre.

Além disso, o Ebitda (Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) atingiu R$ 134,06 milhões no período, com uma queda de 20,4% ante o mesmo trimestre de 2019. A margem Ebitda foi para 73,6%.

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Por sua vez, a receita líquida somou R$ 182,13 milhões no terceiro trimestre deste ano, representando um recuo de 0,1% em relação ao mesmo período de 2019.

Além disso, segundo o relatório, “a Iguatemi encerrou o trimestre com uma Dívida Total de R$ 2.880,8 milhões, com prazo médio em 3,5 anos e custo médio de 164,3% do CDI, índice ao qual 81,2% da nossa dívida está indexada. A Disponibilidade de Caixa encontrava-se em R$ 1,17 bilhão, levando a uma Dívida Líquida de R$ 1.714,5 milhões e um múltiplo Dívida Líquida/EBITDA de 3,11x.”

“Em outubro finalizamos a emissão de R$ 500 milhões em debentures com objetivo de fazer frente aos vencimentos de dívidas em 2021 e reforçar o capital de giro da Companhia. Considerando essa captação estendemos o prazo médio da nossa dívida para 3,9 anos e aumentamos nossa disponibilidade de caixa para R$ 1,67 bilhões.”, informou a empresa.

Resultados da Iguatemi no 2T20

A Iguatemi, informou que anotou um lucro líquido de 46,3 milhões no segundo trimestre de 2020. O montante é 23% menor do que o registrado no mesmo período de 2019.

Já o FFO (lucro líquido excluindo depreciação, amortização e efeitos não caixa) da Iguatemi caiu 8,8% no segundo trimestre, na comparação anual, somando R$ 83,8 milhões.

Além disso, o Ebitda (Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) atingiu R$ 114,9 milhões no trimestre finalizado em junho, com uma queda de 16,5% ante o mesmo período  de 2019. A margem Ebitda caiu 2 ponto percentual, para 71,4%.

Por sua vez, a receita líquida somou R$ 160,9 milhões entre abril e junho desse ano, representando um recuo de 14,3% em relação ao mesmo período de 2019.

Em relação as vendas totais, o documento informou que somaram R$ 603,6 milhões no segundo trimestre de 2020, com uma queda de 82,8% na comparação anual, acumulando R$ 3,2 bilhões no ano.

A Iguatemi explicou na divulgação de seus resultados que “o impacto da pandemia do Covid-19, que atingiu a população brasileira no final de fevereiro e criou uma situação sem precedentes para a nossa economia, se estendeu para o segundo trimestre de 2020 com ainda mais força. Todos os ativos da Companhia permaneceram com suas operações suspensas até final de abril, período em que apenas as operações essenciais, como farmácias e supermercados, além da operação de delivery de alimentos, seguiram funcionando. A retomada das atividades dos empreendimentos se iniciou em 24 de abril e chegamos a operar por três dias com 100% de nossos ativos reabertos em maio, porém a evolução da pandemia nas diversas municipalidades onde atuamos levou a novas suspensões”.

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Rafaela La Regina

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