Ibovespa sobe e tem maior patamar desde julho de 2021; Prio (PRIO3) lidera perdas com tombo do petróleo e Banco do Brasil (BBAS3) cai
O Ibovespa encerrou a sessão de hoje (16) em alta de 1,20%, aos 124.639,24 pontos, após oscilar entre 123.165,30 e 124.736,97. O volume financeiro somou R$ 53 bilhões, com o exercício de opções sobre o índice.
Esse é o maior nível do Ibovespa desde 29 de julho de 2021, quando o índice alcançou 125.675,33 pontos.
O Ibovespa hoje manteve o rali que levou o índice às máximas de 2021 antes do feriado da proclamação da República. Se na terça-feira o principal catalisador havia sido a desaceleração da inflação nos Estados Unidos, hoje o tema fiscal doméstico impulsionou o índice. Indicativos de que o governo deve manter a meta de déficit zero no orçamento do ano que vem animaram os investidores e derrubaram os juros futuros, garantindo fortes ganhos sobretudo para as varejistas.
Nos Estados Unidos, o número de pedidos de seguro-desemprego abaixo do esperado deu nova munição à tese de encerramento do ciclo de aperto monetário, contribuindo para a queda nos treasuries. Ao final da sessão, os principais índices acionários de Nova York tiveram desempenho misto:
- Dow Jones: -0,13% a 34.946,00 pontos
- S&P500: +0,12% a 4.508,26 pontos
- Nasdaq: +0,07% a 14.113,67 pontos
O dólar à vista fechou em alta de 0,17% a R$ 4,8701, após oscilar entre R$ 4,8370 e R$ 4,8867.
“O Ibovespa subiu em dia de queda de juros futuros, além de baixa dos treasuries lá fora. O mercado por aqui está otimista com a decisão do governo de manter a meta de déficit zero do ano que vem, além de manter o arcabouço fiscal. Já no cenário externo, os pedidos de auxílio-desemprego mais altos que o esperado, além do CPI divulgado na última terça, mostrando que preços estão controlados, contribuem para a baixa dos treasuries”, afirma o analista CNPI Fabio Louzada.
Sem novos desdobramentos da guerra no Oriente Médio e com temores quanto à demanda, o petróleo fechou em quedas de quase 5% nesta quinta-feira e tocou o menor nível desde julho. Nesse cenário, as companhias ligadas à commodity foram os principais destaques negativos do Ibovespa, como é o caso da Petrobras.
Petrobras ON (PETR3) teve o quinto pior desempenho do índice, com -2,02% a R$ 37,92. Petrobras PN (PETR4) veio na sequência, com -1,74% a R$ 35,33.
A maior queda do Ibovespa foi de Prio (PRIO3), com -3,53% a R$ 45,33. 3R Petroleum (RRRP3) veio logo atrás com -2,58% a R$ 31,69, e Cielo (CIEL3) completou o top-3 negativo com -2,28% a R$ 3,85.
Já as empresas de mineração e siderurgia tiveram altas substanciais, com Vale (VALE3) avançando 0,67% a R$ 74,10. A maior alta do setor foi de Usiminas (USIM5), +7,21% a R$ 7,58. Na sequência vieram CSN (CSNA3), +6,91% a R$ 14,69; CSN Mineração (CMIN3), +6,26% a R$ 6,96 e Gerdau (GGBR4), +0,33% a R$ 24,24.
Entre os bancos, a maior alta foi de Bradesco (BBDC4), +3,46% a R$ 15,57. Na sequência vieram Santander (SANB11), +3,11% a R$ 31,91 e Itaú (ITUB4), +1,61% a R$ 30,31. Banco do Brasil (BBAS3) fechou no vermelho, com -0,02% a R$ 50,28.
Beneficiada pelo maior apetite pelo risco e pela queda nos juros futuros, Magazine Luiza (MGLU3) liderou os ganhos do Ibovespa com +24,43% a R$ 2,19. Casas Bahia (BHIA3) veio na sequência com +11,54% a R$ 0,58 e BRF (BRFS3), que recentemente reportou alta de 91% no prejuízo, fechou as maiores altas do Ibovespa com +8,03% a R$ 13,86.
- Maiores Altas
- Maiores Baixas
Ibovespa fecha em alta de 1,20% a 124.639 pontos
Esse é o maior nível do índice desde 29 de julho de 2021.
Índices de Nova York encerram a sessão em direção mista
- Dow Jones: -0,13% a 34.946,00 pontos
- S&P500: +0,12% a 4.508,26 pontos
- Nasdaq: +0,07% a 14.113,67 pontos
Ibovespa fecha em alta preliminar de 1,25% a 124.701 pontos
Petróleo cai quase 5%, no menor nível desde julho, com temor por demanda e alta da produção
Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa de quase 5% nesta quinta-feira, 16, levando o barril aos níveis mais baixos desde julho, e deixando o Brent abaixo dos US$ 80. Temores com a demanda nas maiores economias do mundo pressionam a commodity, enquanto a produção avança em uma série de países. Neste cenário, e sem novos desdobramentos que sugiram uma escalada no conflito entre Israel e o Hamas, os prêmios de risco do começo da guerra também vem sendo devolvidos.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para janeiro fechou em queda de 4,81% (-US$ 3,70), a US$ 73,09 o barril, enquanto o Brent para igual mês negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em baixa de 4,63% (-US$ 3,76), a US$ 77,42 o barril.
O ANZ comenta que o mercado de petróleo não está mais tão apertado, com o crescimento da oferta de fora da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) mais que compensando a demanda forte. Na quarta-feira, o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) apontou estoques totais próximos a 17,5 milhões de barris, o que afasta o receio de falta do produto.
Por outro lado, a produção industrial dos Estados Unidos caiu 0,6% em outubro ante setembro. A queda veio mais forte que o previsto por analistas consultados pela FactSet, que esperavam recuo de 0,4% no período.
Já o escritório nacional de estatísticas da China (NBS, na sigla em inglês), mostrou uma redução da demanda por petróleo das refinarias do país, que caiu de 15,48 milhões de barris por dia para 15,05 milhões de barris por dia em outubro.
Na visão da Oanda, há “claramente” preocupações em torno da demanda de 2024, especialmente considerando a China e a tendência de queda, o que pode tornar difícil para a Rússia e a Arábia Saudita permitirem que cortes unilaterais expirem no fim do ano.
Segundo o diretor e sócio do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires, além dos fatores que já vem deixando o mercado volátil há algum tempo, a venda de posições dos hedge funds também impactam o preço do mercado físico da commodity.
“Essa queda maior do petróleo de setembro e outubro para cá é porque você tem o mercado financeiro e o físico de petróleo. Os hedges funds venderam 37% da posição desde setembro, isso significa algo em torno dos 200 milhões de barris de petróleo”, disse Pires ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Estadão Conteúdo)
Na reta final do pregão, Magazine Luiza (MGLU3) segue liderando ganhos; Prio (PRIO3) tem a maior queda
Maiores altas do Ibovespa
Magazine Luiza (MGLU3): 23,86% R$ 2,18
Casas Bahia (BHIA3): 13,46% R$ 0,59
BRF (BRFS3): 8,81% R$ 13,96
Usiminas (USIM5): 7,78% R$ 7,62
CSN (CSNA3): 7,42% R$ 14,75
Maiores quedas do Ibovespa
Prio (PRIO3): 3,36% R$ 45,41
Cielo (CIEL3): 2,54% R$ 3,85
3R Petroleum (RRRP3): 2,52% R$ 31,71
Petrobras ON (PETR3): 1,96% R$ 37,94
Tim (TIMS3): 1,75% R$ 16,87
Sabesp (SBSP3) pode perder 50% de contratos nos próximos 15 anos se não for privatizada, diz secretária
A secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo, Natália Resende, afirmou no período da tarde desta quinta-feira, 16, durante audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), que, caso a Sabesp (SBSP3) não seja privatizada, ela pode perder 50% dos contratos com cidades nos próximos 15 anos, número adiantado pelo Estadão. O risco de perda, estimou, é de mais de 180 dos atuais 375 até 2038.
Ainda de acordo com a secretária, caso a companhia não seja privatizada, existe o risco de, nos próximos anos, ela ficar deficitária.
Como exemplo, Natália pontuou que a companhia perdeu a concessão da cidade de Igarapava para uma empresa privada. “Isso pode acontecer à medida que os anos passam. 2029 é Osasco e 2040 é São Paulo”, disse.
A estimativa de perda do governo é feita com base em informações compiladas pelo Internacional Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial responsável pelos estudos de desestatização da empresa.
As ações da Sabesp (SBSP3) sobem 2,16% a R$ 64,71.
Próximo ao final da sessão, índices de Nova York reduzem perdas
- Dow Jones: -0,36% a 34.865 pontos
- S&P500: -0,03% a 4.501 pontos
- Nasdaq: -0,07% a 14.093 pontos
Dólar à vista fecha em alta de 0,17% a R$ 4,8701
Não há derrotados sobre meta fiscal e Lula nunca disse que mudaria déficit zero, diz Padilha
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, negou nesta quinta-feira, 16, que haja derrotados ou vitoriosos na decisão do governo de manter a meta de déficit fiscal zero no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Nos bastidores, o ministro Fernando Haddad (Fazenda) queria manter a meta em zero, e uma ala liderada por Rui Costa (Casa Civil) preferia mudar desde já.
“Se especulou muito sobre propostas, sobre metas e sobre derrotados e vitoriosos. Isso não existe dentro do governo. Existe um debate, que é um debate normal dentro do governo”, disse Padilha.
E declarou: “Em nenhum momento teve qualquer tipo de decisão por parte do governo diferente disso.”
A meta de déficit zero se tornou um assunto na política porque, no final de outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que um déficit de 0,25% ou 0,5% não seria problema.
De acordo com Padilha, Lula nunca disse que mudaria a meta fiscal.
“Não partirá do governo, nem o governo apoia, qualquer mudança de meta fiscal”, declarou o ministro das Relações Institucionais. “Quem criou a confusão foram outros. A fala do presidente Lula é explícita, primeiro de reforçar que sempre cumpriu as metas fiscais, sempre se esforçou para fazer superávit primário”, disse o ministro.
E acrescentou: “O presidente fala sobre a banda. O próprio marco fiscal estabelece a banda de 0,25%. É isso que o presidente fala. A partir da fala do presidente alguém começa a fazer especulação. Ou para ganhar dinheiro, ou para fazer as pessoas perderem dinheiro, ou fazer especulação política de que o governo iria mudar a meta. Quem especulou perdeu dinheiro de novo.”
“Os ministros do governo, em nenhum momento, falaram de qualquer mudança de meta”, afirmou Padilha.
Lula havia dito em outubro que “dificilmente chegaremos à meta zero”. Também disse que: “Eu não quero fazer corte de investimento de obras. Se o Brasil tiver um déficit de 0,5%, o que é? De 0,25%, o que é? Nada. Absolutamente nada.”
Padilha afirmou que o foco do Executivo é em medidas para aumentar a arrecadação. Citou o projeto da tributação de apostas eletrônicas, que aguarda votação no Senado.
Segundo ele, o texto deverá ser analisado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) na próxima semana. Ele também se disse confiante na aprovação do projeto que altera as regras de subvenção de ICMS.
O ministro afirmou ainda que o governo criará um grupo de trabalho para discutir emendas apresentadas à LDO. O Executivo quer convencer congressistas a destinar emendas a obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma das principais vitrines do governo.
De acordo com Padilha, o Planalto trabalha para a LDO ser votada na semana que vem.
(Com Estadão Conteúdo)
Magazine Luiza (MGLU3) faz nova máxima: +20,45% a R$ 2,12
Curva de juros futuros encerra sessão em queda
- DI jan/25: -5,5 pontos-base a 10,50%
- DI jan/27: -7 pontos-base a 10,34%
- DI jan/31: -5 pontos-base a 10,97%
Orlando Silva tenta barrar privatização da Sabesp (SBSP3) na justiça e cita LRF
O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) protocolou uma ação popular na Fazenda Pública de São Paulo em que pede para que o plano de privatização da Sabesp (SBSP3) encampado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) seja considerado ilegal. Segundo o parlamentar, o projeto viola a Lei de Responsabilidade Fiscal ao propor que parte dos recursos arrecadados com a venda seja utilizada para reduzir a tarifa. O governo afirma que a forma como isso se dará não está definida.
Esta medida está prevista no estudo do International Finance Corporation (IFC), entidade vinculada ao Banco Mundial contratada para arquitetar a privatização da empresa. A irregularidade, segundo o parlamentar, consiste no uso de verbas oriundas da alienação de um bem público para custear despesas correntes.
“O governador, em uma manobra que beira o populismo econômico, busca criar uma ilusão de sucesso da privatização, oferecendo ao público uma redução temporária de tarifa”, diz o deputado no documento.
Tarcísio tem reforçado a promessa de que a privatização da Sabesp terá como resultado a redução da tarifa para o consumidor final. A avaliação do IFC, no entanto, é de que uma queda do preço aos usuários imediatamente após a venda da companhia só pode ser alcançada mediante subsídio do governo.
“Por mais que a gestão privada seja eficiente com os investimentos e custos operacionais a serem realizados, isso somente não garantiria uma redução das atuais tarifas da Sabesp.”
A Lei de Responsabilidade fiscal diz que “é vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de Previdência Social, geral e próprio dos servidores públicos”.
De acordo com pessoas do entorno do governador, a redução da tarifa pode ser feita com verbas obtidas a partir da distribuição de dividendos. O plano do governo é manter participação na estatal na forma de golden shares, ações com poder de voto mais elevado. Dessa forma, o Estado teria direito a parte dos lucros distribuídos aos acionistas e poderia usá-los para baratear a conta.
Procurada, a Secretaria de Infraestrutura, Meio Ambiente e Logística afirmou que o governo pretende alocar os recursos obtidos com a venda de suas ações da Sabesp e os lucros que recebe da empresa no Fundo de Apoio à Universalização do Saneamento Básico. Tais verbas seriam usadas para reduzir as tarifas.
“A forma como esse recurso vai ser usado é tema da Fase 1 do projeto, em andamento, e por isso ainda não foi definida. Toda a legislação vigente será atendida, inclusive a Lei de Responsabilidade Fiscal”, garantiu a pasta.
“Como a Sabesp vai investir mais para universalizar o saneamento básico, o uso do recurso da desestatização ajuda a baixar a conta de água da população para levar água e esgoto para quem mais precisa.”
(Com Estadão Conteúdo)
Petroleiras lideram quedas do Ibovespa após tombo do petróleo
O petróleo ampliou o movimento de queda nesta tarde, impactando negativamente as companhias ligadas à commodity. O WTI recua 4,96% a US% 72,86, enquanto o Brent tem queda de 4,71% a US$ 77,35. Confira o desempenho das petroleiras no Ibovespa:
- Prio (PRIO3): -4,13% R$ 45,04 (maior queda do Ibovespa)
- 3R Petroleum (RRRP3): -2,80% R$ 31,62 (segunda maior queda do Ibovespa)
- Petrobras ON (PETR3): -2,17% R$ 37,87
- Petrobras PN (PETR4): -1,55% R$ 35,63
- Petrorecôncavo (RECV3): -0,36% R$ 19,17
Itaú (ITUB4) renova máxima a R$ 30,32, alta de 1,64%
Magazine Luiza (MGLU3) lidera ganhos do índice e renova máxima a R$ 2,08, alta de 18,18%
Papéis de mineração e siderurgia estão entre as maiores altas do Ibovespa; Usiminas (USIM5) é destaque
- Usiminas (USIM5): +8,20% R$ 7,65
- CSN (CSNA3): +7,21% R$ 14,72
- CSN Mineração (CMIN3): +6,56% R$ 6,98
- Metalúrgica Gerdau (GOAU4): +2,29% R$ 12,08
- Gerdau (GGBR4): +1,24% R$ 24,46
- Vale (VALE3): +0,68% R$ 74,07
Após renovar máxima do ano em 124.509 pontos, Ibovespa sobe 0,97% a 124.356
Petróleo tomba mais de 5% nesta tarde
- Petróleo WTI: -5,43% a US$ 77,52 o barril
- Petróleo Brent: -5,15% a US$ 76,98 o barril
XP vê potencial de alta de mais de 100% em Ambipar (AMBP3); Ações sobem
A Ambipar (AMBP3) registrou lucro líquido de R$ 34,8 milhões no terceiro trimestre, alta anual de 4,8%. Os resultados superaram as expectativas da XP, que recomendam compra na ação com preço-alvo de R$ 33, potencial de valorização de mais de 100%.
As ações da Ambipar (AMBP3) sobem 2,06% a R$ 15,89.
Itaú BBA projeta Ibovespa em 145 mil pontos ao final de 2024
O Itaú BBA espera que o Ibovespa alcance os 145 mil pontos até o final de 2024. Os analistas projetam potencial de lucros por ação no próximo ano acima de 10%, com 82% das empresas apresentando expansão do Ebitda acima da inflação em 2024.
A casa ainda sugere taxas terminais da Selic em curto prazo na casa de um dígito (9,5%), em meio a incertezas fiscais.
O Ibovespa opera em alta de 0,78% a 124.127 pontos.
Dólar se mantém próximo à estabilidade, com queda de 0,03% a R$ 4,8606
Ibovespa mantém alta; veja maiores ganhos e perdas do índice
O Ibovespa segue em alta e sobe 0.76%, aos 124.105,45 pontos.
Veja os maiores ganhos do Ibovespa
Magazine Luiza (MGLU3) R$ 2,02, 14,77%
Casas Bahia (BHIA3) R$ 0,57 9,62%
Cogna (COGN3) R$ 3,09 6,55%
CSN Mineração (CMIN3) R$ 6,97 6,41%
Usiminas (USIM5) R$ 7,46 5,52%
Veja maiores perdas do Ibovespa
Prio (PRIO3) R$ 44,78 -4,70%
3R Petroleum (RRRP3) R$ 31,56 -2,98%
Cielo (CIEL3) R$ 3,84 -2,54%
São Martinho (SMTO3) R$ 33,90 -2,28%
Petrobras (PETR3) R$ 38,02 -1,76%
Bolsas da Europa fecham com viés negativo, em meio a dúvidas sobre aposta por cortes de juros
As bolsas da Europa encerraram uma sequência de três pregões no azul e fecharam com viés negativo nesta quinta-feira, 16, em meio a crescentes questionamentos quanto à aposta de investidores de que bancos centrais empreenderão um agressivo relaxamento monetário no ano que vem. Sinais mistos sobre o setor corporativo e a queda firme do petróleo também agravaram a pressão nos negócios.
“O mercado pode estar numa espécie de modo espera até que as próximas reuniões do banco central ocorram no início e meados de dezembro”, explica a AJ Bell.
Um dia após a desaceleração da inflação no Reino Unido ativar uma onda de busca por risco, a dirigente Megan Greene, do Banco da Inglaterra (BoE), assegurou nesta quinta que os juros ainda ficarão restritivos por um bom tempo, em uma aparente rejeição a precificação por um ciclo rápido de cortes em 2024.
Assim, o índice FTSE 100, referência na Bolsa de Londres, encerrou a sessão em baixa de 1,01%, a 7.410,97 pontos. O papel da casa de moda de luxo Burberry liderou as perdas, em queda de 10,69%, após projetar enfraquecimento da demanda à frente. Já a ação da BP recuou 2,94%, na esteira da desvalorização de até 4% do petróleo, que volta a embutir incertezas sobre a demanda no preço.
Em Paris, TotalEnergies perdeu 2,43%, o que contribuiu para a retração de 0,57% do CAC 40, aos 7.168,40 pontos, na mínima do dia. Airbus subiu 0,05% após a Emirates Airline encomendar 15 jatos da empresa durante feira de aviação em Dubai. Na contramão dos negócios franceses, o índice DAX, de Frankfurt, ganhou 0,24%, a 15.786,61 pontos.
Com Estadão Conteúdo
Marisa Lojas (AMAR3) tem leve alta após prejuízo crescer 92,4% em um ano
A Marisa Lojas (AMAR3) reportou prejuízo líquido de R$ 196,4 milhões no terceiro trimestre, alta de 92,4% frente ao mesmo período do ano passado. O prejuízo líquido consolidado foi de R$ 171,6 milhões, crescimento de 69,9% na mesma base.
“Nosso resultado líquido foi impactado principalmente pela redução de receitas com vendas de mercadorias devido ao menor nível de estoques”, afirmou a empresa.
As ações da Marisa (AMAR3) sobem 0,60% a R$ 3,35.
Dynamo passa a deter 5,54% das ações da Metalúrgica Gerdau (GOAU4), que sobem
A Metalúrgica Gerdau (GOAU4) informou que a Dynamo elevou a participação na empresa para 5,54% das ações preferenciais.
Assim, a gestora atingiu o montante de 37.076.523 papéis.
Segundo o fato relevante, o aumento de participação tem o objetivo de investir na metalúrgica, sem a intenção de alterar sua composição de controle ou estrutura administrativa.
As ações da Metalúrgica Gerdau (GOAU4) sobem 1,19% a R$ 11,95.
Conselho da Copel (CPLE6) aprova nova estrutura organizacional da holding; Ações sobem
O Conselho de Administração da Copel (CPLE6) aprovou a nova estrutura organizacional da Copel Holding, em meio ao processo de sua reorganização estratégica.
Foi autorizada também a convocação de Assembleia Geral Extraordinária para 18 de dezembro de 2023, a fim de deliberar sobre o fim do “1º Programa de Conversão de Ações e Formação de Certificados de Depósito de Ações”.
Além disso, a empresa aprovou R$ 2,432 bilhões para o Programa de Investimentos (Capex) previsto para 2024.
As ações da Copel (CPLE6) avançam 1,30% a R$ 9,38.
Índices de Nova York seguem operando no negativo
- Dow Jones: -0,39% a 34.855 pontos
- S&P500: -0,23% a 4.492 pontos
- Nasdaq: -0,33% a 14.053 pontos
Dólar à vista tem leve alta de 0,04% a R$ 4,8386
Ibovespa avança 0,56% a 123.854 pontos
JHSF (JHSF3) tomba quase 8% após queda de 50% no lucro
A JHSF (JHSF3) reportou lucro líquido consolidado de R$ 79,4 milhões no terceiro trimestre, queda de 50,3% frente o mesmo período do ano passado.
Segundo a empresa, o recuo foi puxado pelo setor de incorporação imobiliária, que enxugou as suas atividades operacionais no período. Já os demais segmentos tiveram melhora na parte operacional e financeira.
As ações da JHSF (JHSF3) caem 7,79% a R$ 4,38.
Bank of America eleva preço-alvo para JBS (JBSS3); Papéis caem
O Bank of America elevou o preço-alvo para JBS (JBSS3) de R$ 25 para R$ 26, mas manteve a recomendação neutra.
Os analistas afirmam que a estabilização na margem e o retorno de M&As podem apoiar a companhia no longo prazo, mas que o curto prazo depende da margem de carne bovina nos Estados Unidos. A casa também vê incerteza na dupla listagem, e acredita que o processo não será concluído neste ano.
As ações da JBS (JBSS3) caem 0,48% a R$ 20,78.
Azul (AZUL4) sobe após resultados; XP mantém recomendação neutra
Na visão da XP Investimentos, o novo guidance da Azul (AZUL4) para 2023 e 2024 implica em números mais fracos no curto prazo, com perspectivas ligeiramente melhores no médio prazo.
A casa entende que a aérea reportou resultados operacionais positivos no terceiro trimestre em meio a um ambiente de rendimento estável. No entanto, a recomendação dos analistas segue neutra.
As ações da Azul (AZUL4) SOBEM 2,15% a R$ 17,09.
Ibovespa sobe 0,50% a 123.781 pontos
Prio (PRIO3) acelera queda para 3,34% a R$ 45,43, em linha com petróleo
Petrobras PN (PETR4) passa a cair 0,66% a R$ 35,94
Nubank (ROXO34) tomba após disparada no lucro; BofA eleva preço-alvo
O Nubank (ROXO34) anunciou um lucro líquido de US$ 303,0 milhões no terceiro trimestre, alta aproximada de 38,34 vezes frente ao mesmo período do ano passado.
Já o lucro líquido ajustado do Nubank atingiu US$ 355,6 milhões, cerca de 5,63 vezes maior que o resultado divulgado no 3T22, que foi de US$ 63,1 milhões.
O Bank of America elevou seu preço-alvo para Nubank de US$ 8,50 para US$ 9, mas manteve a recomendação neutra. Os analistas afirmam que os resultados superaram as expectativas, com baixas despesas. A casa destaca ainda um ROE acima do esperado, enquanto a receita e os empréstimos ficaram abaixo da projeção, embora saudáveis.
Os BDRs do Nubank (ROXO34) caem 10,12% a R$ 6,57.
Magazine Luiza (MGLU3) lidera ganhos do Ibovespa com +9,66% a R$ 1,93
Casas Bahia (BHIA3) vem na sequência, com +5,77% a R$ 0,55.
Oi (OIBR3) sobe 1,61% a R$ 0,63
Taesa (TAE11) avança 0,28% a R$ 36,39
Banco do Brasil (BBAS3) é o único do setor em queda, com -0,60% a R$ 49,99
Nubank (ROXO34) tomba 9,30% a R$ 6,63
Vale (VALE3) recua 0,16% a R$ 73,49
Petrobras ON (PETR3) sobe 0,05% a R$ 38,72; Petrobras PN (PETR4) avança 0,25% a R$ 36,27
Índices de Nova York iniciam a sessão em queda
- Dow Jones: -0,22% a 34.914 pontos
- S&P500: -0,05% a 4.500 pontos
- Nasdaq: -0,17% a 14.080 pontos
Banco norueguês reduz participação na Braskem (BRKM5); Ações caem
A Braskem (BRKM5) informou que o Norges Bank Investment Management reduziu sua participação na companhia para 4,93% do total de ações.
Anteriormente, o banco norueguês detinha cerca de 5,12% do capital da empresa.
As ações da Braskem (BRKM5) caem 0,10% a R$ 20.
ISA Cteep (TRPL4) anuncia novo pagamento de juros de debêntures; Papéis sobem
A ISA Cteep (TRPL4) informou que os detentores das debêntures da 9ª emissão vão receber juros de R$ 80,185893 por papel da 1ª série.
O pagamento da remuneração das debêntures da Isa Cteep será feito hoje. As debêntures são do tipo simples, não conversíveis em ações e de espécie quirografária.
Hoje também haverá o pagamento referente a 2ª série dessas debêntures, pertencentes à mesma emissão. A parcela do principal terá o valor de R$ 20,86475721, enquanto os juros serão de R$ 29,89354422 por debênture.
Os papéis da ISA Cteep (TRPL4) sobem 2,70% a R$ 25,13.
Santander (SANB11) tem a maior alta entre os bancos; Veja desempenho do setor
- Santander (SANB11): +1,36% R$ 31,36
- Bradesco (BBDC4): +1% R$ 15,20
- BTG Pactual (BPAC11): +0,64 R$ 34,34
- Itaú (ITUB4): +0,44% R$ 29,96
- Banco do Brasil (BBAS3): -0,50% R$ 50,04
Vértices da curva de juros futuros revertem alta e passam a cair
- DI jan/27: -8 pontos-base a 10,33%
- DI jan/31: -10 pontos-base a 10,92%
Americanas (AMER3) sobe 8% após anunciar prejuízo de R$ 12,9 bilhões em 2022
Após quatro adiamentos, a Americanas (AMER3) apresentou os resultados de 2022 e republicou os de 2021. O último balanço divulgado pela varejista foi o do terceiro trimestre de 2022, em novembro do ano passado.
Em 2022, a varejista teve um prejuízo líquido de R$ 12,9 bilhões e corrigiu a última linha de seu balanço em 2021: a Americanas reportou um prejuízo líquido de R$ 6,2 bilhões, ante lucro líquido R$ 544 milhões divulgado anteriormente.
Assim, a perda líquida da Americanas aumentou 107% entre 2021 e 2022.
As ações da Americanas (AMER3) saltam 8,75% a R$ 0,87.
Dólar à vista cai 0,38% a R$ 4,8436
Petróleo opera em queda nesta manhã
- Petróleo WTI: -0,61% a US$ 76,19 o barril
- Petróleo Brent: -0,67% a US$ 80,66 o barril
Petrobras PN (PETR4) passa a subir 0,41% a R$ 36,33
Pedidos de seguro-desemprego nos EUA atingem 231 mil na semana, ante consenso de 220 mil
Gol (GOLL4) lidera ganhos no início da sessão; Cielo (CIEL3) tem a maior queda
Maiores altas do Ibovespa
Gol (GOLL4): 3,61% R$ 9,46
Magazine Luiza (MGLU3): 2,84% R$ 1,81
CSN (CSNA3): 2,04% R$ 14,02
Casas Bahia (BHIA3): 1,92% R$ 0,53
Azul (AZUL4): 1,91% R$ 17,05
Maiores quedas do Ibovespa
Cielo (CIEL3): 2,54% R$ 3,84
BRF (BRFS3): 1,95% R$ 12,59
Braskem (BRKM5): 1,85% R$ 19,65
Bradespar (BRAP4): 1,22% R$ 25,06
Hypera (HYPE3): 1,05% R$ 33,11
Ibovespa amplia alta para 0,35% a 123.591 pontos
Marfrig (MRFG3) é a única alta entre os frigoríficos, com +0,38%
Ibovespa sobe 0,16% a 123.358 pontos
Petrobras PN (PETR4) inicia sessão em queda de 0,22%
Após balanço do 3T, Americanas (AMER3) sobe 6,25%
Vale (VALE3) abre a sessão em queda de 0,35% a R$ 73,35
Haddad diz que governo ainda tenta acordo para taxação de JCP
Fernando Haddad, ministro da Fazenda, disse que é preciso aprovar medidas fiscais no congresso. Segundo ele, ainda há muita coisa a ser votada no Senado, como as apostas esportivas, os fundos fechados e offshores.
“Tem muita coisa para votar no Senado – site de apostas e fundos exclusivos e offshore – e na Câmara tem que terminar a reforma tributária, e tem os dois projetos para serem votados, o 1.175 (MP das subvenções) e estamos tentando acordo ainda com JCP. São 5 medidas importantes para dar conforto ao relator da LDO, porque precisamos de esforço no final de ano. Temos que fazer um esforço concentrado”, afirmou.
Ibovespa abre em alta de 0,01% a 123.178 pontos, ainda com papéis em leilão
Ibovespa futuro abre em ligeira queda, mas passa a subir em seguida
O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,07% hoje, aos 124.540 pontos. Minutos depois ganhou força e subia 0,05%, aos 124.690 pontos.
Já o dólar futuro recua 0,35%, aos R$ 4,8560.
Americanas (AMER3) registra prejuízo líquido de R$ 12,912 bilhões; resultado de 2021 é revisado para perdas de R$ 6,237 bilhões
Qual a agenda econômica e financeira que deve movimentar o Ibovespa hoje?
Confira o que vai rolar hoje na agenda econômica e financeira e deve movimentar o Ibovespa e o mercado global nesta quinta-feira:
- Divulgação dos balanços da Americanas (AMER3), antes da abertura do mercado, e PagSeguro (PAGS34), após o fechamento;
- 08h00: FGV divulga IGP-10 de novembro;
- 09h00: Banco Central anuncia IBC-Br de setembro;
- 09h00: Acontece a reunião trimestral do BC com economistas;
- 10h30: Nos EUA, divulgação dos pedidos de auxílio-desemprego;
- 11h15: Também nos EUA, divulgação da produção industrial de outubro;
- 14h30: BC divulga resultado do fluxo cambial semanal.
Índices futuros em NY operam esta quinta em baixa
Confira como operavam os índices futuros em NY por volta das 7hs, horário de Brasília:
- Dow Jones:-0,08%
- S&P 500:-0,08%
- Nasdaq: -0,17%
E as Treasuries?
- T-note de 10 anos: queda de 2,9 pontos-base, a 4,508%
- T-note de 2 anos: queda de 2,3 pontos-base, a 4,893%
E o preço do petróleo?
- Brent/jan: -0,27% (US$ 80,95)
- WTI/dez: -0,27% (US$ 76,63)
Bolsas da Europa operam mistas hoje
As principais bolsas da Europa operavam a maioria em baixa, com exceção de Frankfurt e Madrid em dia de agenda local fraca.
Confira como operavam os principais índices europeus por volta das 7h, horário de Brasília:
- FTSE100 (Londres): -0,41%
- DAX (Frankfurt): +0,40%
- CAC 40 (Paris): -0,30%
- Ibex 35 (Madrid): +0,42%
- Stoxx 600 (Europa): -0,29%
Bolsas asiáticas fecham esta quinta-feira em direções opostas
As bolsas asiáticas fecharam sem sentido único nesta quinta-feira. AS quedas foram resuultados de realizações de lucros após dados de inflação nos Estados Unidos e da China.
Os mercados que subiram hoje, de Taiwan e de Seul, refletiram o encontro Biden-Xi na Califórnia, EUA.
Confira o fechamento dos principais índices asiáticos hoje:
- Nikkei (Tóquio): -0,28%
- Hang Seng (Hong Kong): -1,36%
- Taiex (Taiwan): +0,25%
- Kospi (Coreia): +0,06%
- Xangai (China): -0,71%
- Shenzhen (China): -1,00%