Gerdau (GGBR4): BBA mantém cautela após menor margem em 9 anos

Em novo relatório sobre a Gerdau (GGBR4) – após uma conversa com o CEO e o CFO da companhia – especialistas do Itaú BBA destacaram que a companhia está focada em aumentar a rentabilidade da sua operação no Brasil.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/05/Lead-Magnet-1420x240-1.png

No parecer, o BBA mantém sua tese cautelosa para as ações da Gerdau, com recomendação neutra e preço-alvo de R$ 24. Atualmente os papéis GGBR4 são negociados na faixa dos R$ 21.

“A administração está focada em melhorar a rentabilidade no Brasil, principalmente através de maiores eficiência e otimização de custos/ativos. A empresa destacou que está trabalhando para aumentar a participação de produtos de valor agregado por meio de investimentos em Ouro Branco e espera ganhos significativos Ganhos de EBITDA com a nova plataforma de mineração”, diz o BBA.

Para os EUA, a administração da Gerdau espera resiliência margens, mas não prevê embarques maiores em relação ao ano anterior em 2024

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/04/1420x240_TEXTO_CTA_A_V10.jpg

O BBA destaca que a margem EBITDA da Gerdau no Brasil atingiu 8,5% no 4T23, sendo o nível mais fraco desde 2015 – o que motivou essa movimentação por parte dos executivos.

“A gestão está focado na melhoria das margens em 2024, principalmente através de maior eficiência e otimização de custos. A empresa destacou que está avançando na otimização de ativos, incluindo capacidade fechamentos, o que poderia aumentar a utilização da capacidade para 80% dos atuais 60%”, diz a casa.

“No entanto, o a empresa espera uma melhoria mais significativa nas margens apenas no segundo semestre de 2024, pois antecipa compensar os impactos dessas iniciativas, como custos com rescisões no primeiro semestre de 2024”, completa.

Desempenho das ações da Gerdau

Cotação GGBR4

Gráfico gerado em: 12/03/2024
1 Ano

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2023/04/1420x240-Planilha-vida-financeira-true.png

Eduardo Vargas

Compartilhe sua opinião