RECR11 anuncia maior dividendo em 7 meses; confira o novo valor

O fundo imobiliário RECR11 anunciou um novo pagamento de dividendos, no valor de R$ 0,81 por cota, o que representa o maior valor dos últimos 7 meses.

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Conforme comunicado nesta quarta-feira (7), os novos dividendos do RECR11 vão ser distribuídos em 16 de fevereiro de 2024, sendo destinados para aqueles que detinham cotas do fundo até hoje.

Isso significa que as cotas compradas a partir de amanhã (8) não terão direito ao recebimento dos rendimentos do RECR11.

Em relação ao pagamento anterior, que foi de R$ 0,7598 por cota, o novo valor mostra um aumento de 6,6%. Além disso, o novo rendimento é o maior desde a distribuição realizada em julho de 2023, que tinha sido de R$ 0,90 por cota.

Os dividendos do FII RECR11 somam R$ 11,4816 por cota nos últimos 12 meses. Sobre a cotação atual de R$ 85,70, esses proventos representam um retorno anual de 13,40%, segundo o portal Status Invest.

O investidor receberá esse valor de forma isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas, conforme legislação aplicável a esse tipo de provento e de acordo com o número de cotistas que o RECR11 possui.

Além disso, o valor atual tem como base o exercício de janeiro, cujos resultados também foram divulgados nesta quarta-feira (7).

Resultados do RECR11

Em janeiro, o lucro líquido do RECR11 em regime de caixa foi de R$ 22,819 milhões, com o maior resultado desde junho de 2023, quando reportou R$ 24,008 milhões. As receitas de CRI totalizaram R$ 24,76 milhões no mês.

O fundo imobiliário RECR11 vai pagar mais de R$ 21,417 milhões em dividendos no dia 16 de fevereiro de 2024. Sobre o preço da cota de fechamento de janeiro, de R$ 85,41, o provento representa um dividend yield mensal de 0,948% ao mês, ou 11,38% ao ano.

Depois da dedução do imposto de renda, essa rentabilidade mensal corresponderá a 127% do CDI líquido de tributo.

Ao final de janeiro, o RECR11 tinha 94% de seus recursos investidos, com 102 operações de CRI e 4 em fundos imobiliários. Atualmente, a gestão diz que não há projeção para que uma nova oferta de levantamento de recursos seja realizada.

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João Vitor Jacintho

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