Donald Trump processa Facebook (FBOK34), Google (GOGL34) e Twitter (TWTR34)

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump informou nesta quarta-feira (7) ter processado o Facebook (FBOK34),  Google, da Alphabet (GOGL34)  e o Twitter (TWTR34) sob a alegação de que as gigantes da tecnologia o “censuraram”.

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De acordo com Trump, o processo contra as empresa foi iniciado em tribunal federal na Flórida. Além disso, a ação também tem como alvo os chefes das empresas, Mark Zuckerberg, Jack Dorsey e Sundar Pichai.

O antigo mandatário dos EUA teve suas contas bloqueadas em algumas redes sociais no início deste ano, após a invasão do Congresso americano por seus apoiadores.

O Twitter bloqueou a conta de Trump dois dias depois do incidente, alegando se preocupar com a “incitação à violência”.

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O Facebook, por sua vez, informou em junho que a conta do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ficará suspensa por pelo menos dois anos, até 7 de janeiro de 2023. A proibição foi uma revisão de uma suspensão anterior por tempo indeterminado da plataforma.

“Dada a gravidade das circunstâncias que levaram à suspensão de Trump, acreditamos que suas ações constituíram uma violação grave de nossas regras que merecem a maior penalidade disponível sob os novos protocolos de aplicação”, informou a empresa na sexta-feira.

Além disso, o canal de Trump no YouTube, plataforma que pertence ao Google, está impedido de enviar novos vídeos.

Facebook e Twitter perdem US$ 51 bi em valor de mercado após banimento de Trump

A decisão das empresas de rede social de suspender as redes sociais de Trump levou ao desaparecimento de US$ 51,2 bilhões (o equivalente a R$ 271,87 bilhões) em valor de mercado das gigantes combinado nos dois  pregões uma semana seguinte ao anúncio.

Depois dos eventos que sucederam, companhias responderam à retórica do presidente norte-americano, seja repudiando publicamente ou interrompendo negócios junto ao grupo empresarial de Donald Trump. Mas talvez o maior passo tenha sido dado pelo Facebook e pelo Twitter, que baniram o republicano de suas plataformas, meios importantes para a estratégia de comunicação do mandatário.

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Rafaela La Regina

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