A maior parte das seleções que estiveram na Copa no Catar foram formadas por “cidadãos do mundo”. O fenômeno ultrapassa as quatro linhas do campo e tem acontecido cada vez mais em diversos setores, da indústria do futebol ao mercado financeiro.
O Brasil está repleto de Polianas. Alguns são bons em operar curva de juros, outros são bons em escrever cartas e a maioria deles é excelente pagadora de impostos. Mas todos eles costumam ser péssimos em analisar cenários de risco