Radar: Itaúsa (ITSA4) anuncia pagamento de JCP, prejuízo de Magazine Luiza (MGLU3) aumenta e a estreia do BDR do Nubank (ROXO34)

conselho de administração da Itaúsa (ITSA4) deliberou um novo pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) aos seus investidores.

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O pagamento dos juros sobre capital próprio da Itaúsa será feito em 2 de outubro de 2023, a título de antecipação do dividendo obrigatório do exercício deste ano.

O valor dos JCP da Itaúsa será de R$ 0,0235295 por ação, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, gerando juros líquidos de R$ 0,02 por ação. A exceção dessa tributação ocorre no caso dos investidores pessoas jurídicas que comprovarem ser imunes ou isentos.

Os novos proventos da Itaúsa têm como base de cálculo a posição acionária ao final do dia 17 de agosto de 2023. Mas além desse pagamento, no dia 2 de outubro também ocorrerá a distribuição dos JCP já declarados pelo conselho nas reuniões de 15 de agosto, 10 de novembro e 1º de dezembro de 2022.

Com isso, a soma dos juros sobre capital próprio da Itaúsa pagos nesse dia será de R$ 0,1689695 por ação em valor bruto e R$ 0,143624 por ação em valor líquido.

Além de Itaúsa, confira outros destaques desta segunda-feira:

Magazine Luiza (MGLU3): prejuízo sobe 77% no 2T23 com “pressão dos juros” e fica em R$ 198,8 mi

  • Magazine Luíza (MGLU3) reportou hoje um prejuízo líquido ajustado de R$ 198,8 milhões no segundo trimestre de 2023, valor 77,3% maior do que o prejuízo anotado um ano atrás. A companhia cita maiores despesas financeiras com os juros altos e diz que cada ponto percentual da taxa Selic representa uma economia anual de R$ 150 milhões.
  • No documento sobre o 2T23 do Magalu, a empresa destacou, no entanto, um crescimento nas vendas em todos os canais, incluindo lojas físicas, e-commerce com estoque próprio e marketplace. Reflexo do aumento de 7,0% no e-commerce total (crescimento médio anual de 45,7% em quatro anos) e um crescimento de 2,7% nas lojas físicas (crescimento médio anual de 4,4% em quatro anos).
  • O crescimento das vendas do Magazine Luiza em conjunto com o aumento da margem de contribuição do marketplace contribuiu para o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) em base ajustada, que atingiu R$ 439,8 milhões. A margem Ebitda ajustada caiu de 5,7% para 5,1% em função, principalmente, do aumento dos impostos.
  • As provisões para perdas em crédito de liquidação duvidosa totalizaram R$ 105,1 milhões no segundo trimestre e R$ 204,0 milhões no 1º semestre. Esse valor representa um aumento de 78% nas provisões na comparação com o mesmo período de 2022.
  • Ao final de junho, o Magazine Luiza tinha 1.303 lojas em funcionamento, uma redução de 126 unidades, das 1.429 lojas que tinha aberta um ano atrás.
  • receita líquida da Magazine Luiza aumentou 0,1% em um ano, totalizando R$ 8,572 bilhões no segundo tri. Já o volume total de vendas foi de R$ 14,727 bilhões, incluindo o marketplace, uma alta de 5,8% em um ano.

Nubank: ROXO34, novo BDR, dispara 5,4% em estreia da bolsa

  • Após a conversão dos BDRs do Nubank da categoria III para o nível I os papéis do Nubank fecharam em alta de 5,4% na bolsa de valores, a R$ 6,62.
  • Os BDRs do Nubank agora são negociados sob o ticker ROXO34. Anteriormente, na ‘classe antiga’, os papéis eram negociados sob o ticker NUBR33.
  • Agora os papéis são BDRs Nível I Não Patrocinados, conforme procedimento anunciado em setembro do ano passado.
  • Ainda na última sexta os investidores tiveram o último dia para escolher o que fazer com os papéis no âmbito da conversão, podendo escolher entre:
  • Trocar pelos papéis na bolsa americana
  • Converter os BDRs para os BDRs Nível I Não Patrocinados
  • Receber o valor equivalente dos BDRs
  • Quem não manifestasse sua escolha até o prazo final entraria automaticamente na opção de cash-out, a terceira da lista acima.
  • Nesse sentido, a companhia destacou que o valor de referência de resgate por BDR Nível III foi de US$ 1,2899, “valor correspondente ao preço de fechamento da cotação das Ações Ordinárias Classe A na NYSE em 10 de agosto de 2023, ajustado por BDR“.
  • “O Valor de Referência em USD convertido em Reais de acordo com a taxa ‘PTAX’ de 11 de agosto de 2023, conforme divulgada por meio do endereço eletrônico do Banco Central do Brasil na internet, corresponde a R$ 6,3104”, explica a empresa.
  • Além disso, no documento publicado pelo Nubank, a companhia destaca que os valores são estimativas, e o preço final a ser pago, após dedução de tributos aplicáveis, poderá ser maior ou menor do que os valores de referência.
  • Isso porque o preço final a ser pago depende do resultado do procedimento de venda, cujo início está previsto para 21 de agosto.

BRF (BRFS3) prejuízo dispara 196% e chega a patamar bilionário

  • BRF (BRFS3), um dos principais players do mercado de alimentos, anunciou um resultado desafiador no segundo trimestre de 2023 (2T23), apresentando um prejuízo líquido das operações continuadas de R$ 1,33 bilhão, revelando um acentuado aumento de 196,4% em relação ao segundo trimestre do ano passado (2T22), quando a companhia teve perdas de R$ 451 milhões.
  • Além disso, a BRF no 2T23 apresentou uma receita líquida de R$ 12,2 bilhões, o que representa uma queda de 5,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
  • Ebitda ajustado da empresa ficou em R$ 1 bilhão, refletindo uma diminuição anual de 32,7%. Esse indicador é um dos principais medidores da saúde operacional de uma empresa e seu declínio demonstra os desafios enfrentados pela BRF nesse período.
  • No âmbito nacional, o trimestre trouxe um aumento no volume de vendas, o que resultou em um modesto crescimento de 1,2% na receita líquida em relação ao trimestre anterior.
  • Outro aspecto positivo merece destaque: a BRF alcançou uma redução de 3,4% no custo por quilo, em comparação com o trimestre anterior. Isso é atribuído, em parte, à implementação bem-sucedida do programa de eficiência da empresa, o BRF+.
  • Além desses resultados, é importante ressaltar a bem-sucedida oferta de ações realizada em julho, que injetou R$ 5,4 bilhões em liquidez na empresa.
  • Essa operação também merece destaque por ser o maior follow-on realizado na América Latina neste ano, refletindo a confiança dos investidores na estratégia e no potencial de recuperação da empresa.
  • “No segundo trimestre de 2023, reportamos uma receita líquida consolidada de R$ 12,2 bilhões, com EBITDA ajustado de R$ 1,006 bilhão atingindo uma margem de 8,2%, 3,6 pontos percentuais superior ao trimestre anterior. A melhora dos indicadores operacionais, o bom desempenho da categoria de processados no Brasil e o aumento gradativo dos preços em dólar contribuíram para a recuperação das margens”, diz a administração da empresa.
  • “Permanecemos focados na execução do nosso plano de eficiência, o BRF+, que, em setembro, completará um ano e avançou de maneira consistente em todas as frentes de trabalho com a captura de R$ 540 milhões neste trimestre, totalizando R$ 1,2 bilhão desde a sua implementação. Nossos ganhos estão se materializando mais rápido do que esperávamos, superando a meta definida para o primeiro semestre do BRF+. Em muitos dos indicadores superamos as metas estabelecidas. O índice de conversão alimentar, por exemplo, já está entre os melhores da história da BR”, completa o CEO da BRFS3.

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Yduqs (YDUQ3): ações despencam e lideram perdas no Ibovespa; saiba por quê

  • As ações de Yduqs (YDUQ3) desabam na tarde desta segunda-feira (14), liderando as perdas no Ibovespa, com os investidores repercutindo os números do balanço do segundo trimestre da companhia, divulgados na sexta-feira (14), bem como o anúncio de distribuição de dividendos, anunciado um dia depois.
  • “Apesar do bom resultado da Yduqs no segundo trimestre de 2023, a companhia continua com uma alavancagem alta, tendo aumentado esse indicador desde 2021. A depender da velocidade de corte de juros, podemos ver as margens pressionadas por mais tempo. Somado a isso, o ticket que a empresa atua no ensino superior depende mais de uma melhora no cenário macroeconômico, e um quadro no mercado de ensino superior extremamente competitivo traz ainda mais pressão sobre a companhia”, pontuou Fábio Lemos, sócio da Fatorial Investimentos.
  • Segundo relatório de resultados divulgado na última quinta-feira (10), a Yduqs reverteu prejuízo e obteve lucro líquido de R$ 32 milhões no 2T23. O Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 415,2 milhões, avanço anual de 36,2%.

Lucro da Qualicorp (QUAL3) encolhe 72% no 2T23 e fica em R$ 13,7 milhões

  • Qualicorp (QUAL3) reportou lucro líquido de R$ 13,7 milhões no segundo trimestre de 2023, queda de 72,2% ante o registrado no mesmo período do ano passado, quando totalizou R$ 49,4 milhões. No indicador ajustado, a companhia registrou lucro de R$ 14,2 milhões, resultado 72,4% menor em relação a igual intervalo de 2022.
  • A companhia explica, em seu release de resultados do 2T23 da Qualicorp divulgado nesta segunda-feira, que o resultado se deu em função da menor receita e Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), do incremento de 8,1% nas despesas financeiras líquidas em relação ao segundo trimestre de 2022 e aumento de 15,4%, na comparação trimestral, nas despesas de depreciação e amortização.
  • Ebitda ajustado da Qualicorp atingiu R$ 194,8 milhões no trimestre, recuo de 16,8% na mesma base de comparação. A margem Ebitda ajustada foi de 44,8%, queda de 309 pontos base.
  • receita líquida da Qualicorp caiu 11,1% no comparativo anual, chegando a R$ 435 milhões.
  • resultado financeiro líquido representou uma despesa de R$ 56,4 milhões no segundo trimestre, com recuo de 15,7% em relação ao primeiro trimestre, quando ficou negativo em R$ 66,9 milhões, e crescimento de 8,1% sobre o mesmo período de 2022, quando tinha sido uma despesa de R$ 52,2 milhões.

Vibra (VBBR3): lucro líquido cai 81% no 2T23 pressionado pela concorrência do diesel russo

  • Vibra Energia (VBBR3), ex-BR Distribuidora, reportou um lucro líquido de R$ 133 milhões no segundo trimestre de 2023, valor 81,2% abaixo do aferido no mesmo período do ano passado, pressionado pela queda no valor do petróleo no mercado internacional e diante do diesel importado da Rússia, que aumentou a concorrência no Brasil.
  • O volume de diesel importado no Brasil no trimestre foi de cerca de 3,5 bilhões de litros – e o produto russo representou cerca de 55%.
  • receita líquida ajustada da Vibra totalizou 37,36 bilhões no período, uma queda de 21% na comparação com os R$ 47 bilhões anotados um ano antes. O volume total vendido no período, no entanto, foi apenas 2% abaixo do volume de um ano atrás, totalizando 9,03 bilhões de litros de combustíveis.
  • O Ebitda da Vibra (Lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) em base ajustada somou R$ 910 milhões, queda anual de 43,1%.
  • “O principal motivo do aumento da alavancagem foi o resultado Ebitda ajustado do período que foi impactado por uma grande perda de estoque no segundo trimestre de 2023 em oposição a um ganho de estoque no segundo trimestre de 2022”, informou a companhia no release.
  • A dívida líquida da companhia somou R$ 12,197 bilhões no primeiro semestre, valor 8,3% menor ao apurado nos seis primeiros meses de 2022. Já a alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda ajustado, foi de 3,0 vezes no primeiro semestre deste ano, valor maior ante o apurado em igual período do ano anterior, em 2,8 vezes.
  • Segundo o comunicado, o 2T23 da Vibra foi bastante desafiador pois houve intensificação da entrada de diesel de origem russa, praticamente substituindo esse hidrocarboneto originado no golfo americano, Com o forte desconto de preço do produto russo, o diesel da Rússia tornou-se o principal origem de produto importado no mercado brasileiro.
  • “A Vibra optou por não importar o produto ao longo do trimestre, pois focamos em reforçar nosso posicionamento de sourcing na molécula nacional e, com isso, priorizamos nossa rede embandeirada, nossos clientes contratados e operações que melhoram a rentabilidade da companhia”, apontou o comunicado.
  • Rede de Postos apresentou aumento de 0,1% nos volumes vendidos, com destaque para aumento no volume de gasolina (12,2%) e ciclo otto (6,0%), compensados pela redução do diesel (-7,3%) e etanol (-11,3%).
  • Vibra encerrou o trimestre com 8.383 postos de sua rede, um aumento de 110 postos em relação a um ano atrás. A participação de mercado média da Vibra foi de 25,9% no total.

Embraer (EMBR3): ações derrapam no Ibovespa após divulgação de balanço do 2T23

  • As ações da Embraer (EMBR3) caíram nesta segunda-feira (14) no Ibovespa, oscilando entre perdas e ganhos, com o mercado repercutindo os números do balanço do segundo trimestre da companhia, divulgados durante a manhã.
  • No fechamento, as ações ordinárias de Embraer recuaram 1,30%, a R$ 18,22, mas chegou a liderar as altas do dia por volta das 10h20, superando os 4% de alta.
  • No segundo trimestre de 2023 (2T23), a Embraer reportou um lucro líquido ajustado de R$ 279,3 milhões, aumento de 20% frente ao lucro de R$ 232,8 milhões registrado no mesmo período do ano passado. Considerando o resultado atribuído aos acionistas, a fabricante de aviões registrou um prejuízo de R$ 96,2 milhões, melhora em comparação aos R$ 741,7 milhões reportados no segundo trimestre de 2022.
  • Já a receita líquida da Embraer foi de R$ 6,359 bilhões no período de abril a junho de 2023, expandindo 26% ante os R$ 5,044 bilhões do segundo trimestre do ano passado. No período, a aviação comercial cresceu 56%, devido ao maior número de entregas, enquanto a aviação executiva avançou 39%, puxado pelo aumento de volumes e do mix de entregas.
  • Já o Ebitda ajustado da Embraer foi de R$ 724,1 milhões no trimestre, crescendo em relação aos R$ 621,4 milhões no mesmo período de 2022. Assim, a margem Ebitda ajustada foi positiva em 11,4%, ante resultado positivo de 12,3% no segundo trimestre do ano anterior.
  • Ainda no período, a Embraer entregou 47 jatos, sendo 17 comerciais e 30 executivos (19 leves e 11 médios), com aumento de 47% nas entregas totais em relação ao 2T22. Já a carteira de pedidos firmes da Embraer encerrou o 2T23 estável em US$ 17,3 bilhões, com destaque para a aviação executiva, que apresentou forte desempenho de vendas no segmento.
  • Segundo Gustavo Gomes, especialista de renda variável e sócio da Acqua Vero, a volatilidade dos papéis é explicada pelo resultado misto apresentado pela empresa no período. “A companhia ainda apresentou prejuízo, mas foi uma queda bem expressiva dessas perdas. O fato de ter melhorado o lucro já mostra que o guidance tem chance de ser cumprido agora para 2023”, destacou.
  • Em relatório, analistas do Santander destacaram que a Embraer entregou resultados em linha com o esperado, e que o guidance da companhia se tornou mais viável após um segundo trimestre sólido. Segundo eles, a continuidade dos altos níveis de estoque durante o período indicam um potencial de fortes entregas no terceiro trimestre, apesar da fraca sazonalidade.
  • O Santander tem recomendação “outperform” para as ações de Embraer, o equivalente a “compra”, com preço-alvo a R$ 28,00.
  • Também em relatório, analistas do BTG Pactual também pontuaram que a companhia entregou resultados sólidos. De acordo com eles, os números do segundo trimestre mostram que a empresa está no caminho certo para fornecer o guidance para o ano fiscal de 2023, com entregas e desempenho financeiro a serem melhorados gradativamente ao longo do período.
  • O BTG também tem recomendação de “compra” para os ADRs da Embraer, com preço-alvo a US$ 19,00.

XP (XPBR31) tem alta de 7% no lucro do 2T23, para R$ 977 milhões; segmento de cartões cresce 100%

  • XP (XPBR31) encerrou o segundo trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 977 milhões, um aumento de 7% em relação ao mesmo período do ano passado e de 23% frente ao primeiro trimestre deste ano. O retorno sobre o patrimônio caiu para 22% no segundo trimestre, de 22,9% no mesmo intervalo de 2022, mas subiu frente ao primeiro trimestre, quando estava em 18,7%.
  • receita bruta da XP foi de R$ 3,728 bilhões, alta de 3% em relação ao segundo trimestre de 2022 e crescimento de 12% ante o primeiro trimestre deste ano. De acordo com a XP, mais de R$ 2,8 bilhões foram originados pelas áreas de varejo, representando um aumento de 8% em doze meses e de 13% na comparação com o primeiro trimestre.
  • A companhia cita ainda que o principal destaque da receita da XP no 2T23 é a representatividade recorde das novas verticais, em especial o segmento de cartões, que cresceu 100% ano contra ano, alcançando R$ 232 milhões.
  • A XP reportou ainda que a margem de lucro antes de impostos (EBT, na sigla em inglês e que mostra a capacidade de geração de lucro no futuro) subiu de 26,6% no segundo trimestre do ano passado para 27,3%. O EBT no segundo trimestre foi de R$ 968 milhões, alta de 12% em doze meses e de 19% no comparativo trimestral.
  • “Tivemos mais um trimestre consistente, quebrando recordes e provando a resiliência do negócio, independente do cenário macroeconômico”, disse o presidente da XP, Thiago Maffra no release de resultado. Segundo ele, as novas verticais seguem representaram 11% da receita bruta, contra 7% no ano passado.
  • “Passamos por um processo de controle de custos e aumento de eficiência, e estamos começando a colher os resultados – vide a ampliação nas margens e aumento na rentabilidade”, acrescentou, o diretor Financeiro da XP, Bruno Constantino, no release que acompanha os resultados.

Da Itaúsa ao Nubank, essas foram as empresas que se destacaram hoje. Para ler todas as matérias clique aqui.

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Vanessa Loiola

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