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Radar: Cielo (CIEL3) está ‘barata’ para o JP Morgan, Cosan (CSAN3) dispara e como vai funcionar a privatização da Eletrobras (ELET3)

Cielo (CIEL3)

Cielo (CIEL3). - Foto: Divulgação

Cielo (CIEL3) disparou nesta quinta-feira (26), com a classificação de compra pelo JP Morgan. No fechamento, as ações da empresa de maquinhas saltaram 11,29%, negociadas a R$ 4,04.

O JP Morgan reclassificou a ação da Cielo como overweight. Ou seja, diz que o ativo está barato e tem potencial de valorização. Além disso, o banco americano elevou o preço-alvo para R$ 5, com recomendação de compra.

Na quarta-feira (25), o Itaú BBA também avaliou os papéis da empresa de maquininhas como market perform (desempenho do mercado) e estimou um preço justo de R$ 4,30 por ação, o que implica em upside (potencial de valorização) de 18%.

A análise dos especialistas do Itaú BBA tem como base o PIX favorecendo as empresas de adquirência. Mas alerta que o risco-recompensa em investir na Cielo não é tão atraente.

“O próprio PIX é um sucesso, sem dúvida. Vemos espaço substancial para descompressão de risco para pagamento à medida que esta tendência continua. A repactuação bem-sucedida das taxas de pré-pagamento deve oferecer suporte para perspectiva de lucro e múltiplos”, informou o relatório.

“Existem melhores tendências de curto prazo para Stone e Cielo, mas o risco-recompensa não é tão atraente”, concluiu.

BTG Pactual (BPAC11) também afirmou em relatório que a empresa de maquininhas teve um bom desempenho no primeiro trimestre deste ano. Na análise do banco, apesar das desvalorizações recentes, a ação da Cielo ainda possui um potencial de valorização.

Com isso a recomendação do BTG Pactual é neutra, com preço-alvo de R$ 4,00.

Além da Cielo, confira outros destaques desta quinta-feira:

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Privatização da Eletrobras (ELET3) pode ser ruim; confira como vai funcionar

  • Na semana anterior, um relatório do UBS-BB destacou a expectativa de R$ 30 bilhões a serem levantados, considerando a oferta primária e secundária de ações.
  • No mesmo sentido, a Ativa Investimentos defende que hoje os ativos da elétrica são negociados a preços descontados – especialmente no comparativo com outras companhias privadas. Esse ponto pode atrair ainda mais o interesse dos investidores.
  • “Embora o papel já tenha evoluído desde que o seu processo de capitalização começou a ganhar forma, ainda enxergamos espaço para o investidor obter ganho de capital com a valorização das ações ordinárias da Eletrobras”, afirmam Ilan Arbetman e Tadeu Lourenço, que assinam o documento.

Da Cielo a Eletrobras, essas foram as empresas que se destacaram hoje. Para ler todas as matérias clique aqui.

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