Minerva (BEEF3) contorna problema da vaca louca com outras empresas; entenda

A Minerva Foods (BEEF3), líder na exportação de carne bovina na América do Sul, diz que continuará atendendo a demanda chinesa pela proteína por meio das suas quatro subsidiárias, sendo uma forma de contornar as restrições recentes.

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Isso, pois o Ministério da Agricultura anunciou na quarta-feira (22) a suspensão das exportações de carne bovina para a China após a confirmação de um caso da doença da “vaca louca” no Pará – que derrubou as ações da Minerva e dos demais frigoríficos da bolsa.

A Minerva possui, dentre as suas subsidiárias, 4 plantas no Uruguai e 1 na Argentina.

Essa solução não deve “comprometer o share de mercado e o relacionamento com clientes”, segundo a companhia.

Veja quais unidades da Minerva exportavam para a China

A empresa lembra que, desde 2015, a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) exclui a ocorrência de casos de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) atípica para efeitos do reconhecimento do status oficial de risco do País, sendo que a doença pode ocorrer de forma espontânea e esporádica em todas as populações de bovinos do mundo.

“A Minerva acredita que, tal qual em períodos anteriores, a suspensão das exportações brasileiras é temporária e deverá ser retomada em um curto espaço de tempo”, avalia a companhia.

No Brasil, a Minerva realiza as exportações para a China pelas unidades de Barretos (SP), Palmeiras de Goiás (GO) e Rolim de Moura (RO).

Com Estadão Conteúdo

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Eduardo Vargas

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