Ibovespa fecha em leve queda, com exterior e recuo da Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4); Banco do Brasil (BBAS3) e elétricas sobem
O Ibovespa encerrou a sessão de hoje (19) em queda de 0,05%, aos 114.004,30 pontos, após oscilar entre mínima de 113.767,75 e máxima de 115.062,61. O volume financeiro do dia foi de R$ 21,9 bilhões. Na semana, o Ibovespa cede 1,51%, o que coloca o recuo do mês a 2,20%. No ano, o índice sobe 3,89%.
O dia ficou marcado por discursos dos presidentes dos Bancos Centrais de Brasil e Estados Unidos, Roberto Campos Neto e Jerome Powell. Por aqui, Campos Neto chamou a atenção para a questão fiscal do país, enquanto nos Estados Unidos, Powell deixou em aberto a possibilidade de novas altas de juros. Com isso, os DIs tiveram altas de até 15 pontos-base, limitando os ganhos do Ibovespa. O índice manteve leve alta até a reta final do pregão, mas nos últimos minutos, virou para o campo negativo.
Enquanto isso, os investidores seguem atentos aos sinais vindos do Oriente Médio. Na sessão de hoje, o petróleo fechou em leve alta, o que não foi suficiente para impulsionar o desempenho das principais empresas ligadas à commodity no Brasil.
As falas do presidente do Fed aumentaram o clima de aversão ao risco nos índices de Nova York, que fecharam em queda com os treasuries seguindo a trajetória de avanço:
- Dow Jones: -0,75% a 33.412,86 pontos
- S&P500: -0,85% a 4.277,91 pontos
- Nasdaq: -0,96% a 13.186,18 pontos
O dólar à vista teve leve queda de 0,03% a R$ 5,0528, após oscilar entre R$ 5,0198 e R$ 5,0838.
“Em seu discurso, Powell afirmou que uma economia forte nos Estados Unidos pode exigir aumento nas taxas de juros, o que causou volatilidade nas bolsas americanas. Mesmo assim, o Ibovespa conseguia segurar a leve alta. O conflito no Oriente Médio também segue no radar, com sinais mostrando um pouco mais de tranquilidade em relação à piora na guerra”, afirma o analista CNPI Rodrigo Cohen.
Após liderar as altas na véspera, a Petrobras passou por movimento de correção e fechou em baixa na sessão de hoje. Petrobras ON (PETR3) recuou 0,51% a R$ 41,35 e Petrobras PN (PETR4) perdeu 0,26%, a R$ 38,42.
A Vale (VALE3) também contribuiu para a queda do Ibovespa, recuando 1,29% a R$ 64,52. Entre as pares, CSN (CSNA3), -0,44% a R$ 11,25; Gerdau (GGBR4), -0,14% a R$ 21,63 e Usiminas (USIM5), -1,29% a R$ 6,10.
Os bancos, por sua vez, tiveram uma sessão positiva: Itaú (ITUB4), +1,16% a R$ 27,06; Santander (SANB11), +1,13% a R$ 26,81; Banco do Brasil (BBAS3), +0,77% a R$ 49,50 e Bradesco (BBDC4), +0,49% a R$ 14,43.
“As ações dos bancos subiram desde o início do dia. Chegaram a sofrer com alguma volatilidade no início do discurso do presidente do Fed, assim como todo o mercado, mas voltaram a ganhar força quando Jerome Powell abordou a situação do setor nos EUA com uma visão positiva, citando que está bem capitalizado e com riscos mais fáceis de se gerenciar do que no passado”, analisa Alexsandro Nishimura, sócio da Nomos.
“O sinal de Powell ainda é o de que os juros americanos permanecerão altos por mais tempo, e que a orientação da política monetária nos Estados Unidos continua a depender dos dados econômicos. Por aqui, houve descolamento em parte do dia na Bolsa, muito em função de preço, e o ajuste não era maior, nos melhores momentos da sessão, porque Vale caía e Petrobras corrigia um pouco, vindo ontem de máxima histórica”, diz Gustavo Harada, chefe da mesa de renda variável da Blackbird Investimentos.
“Era um dia de alívio na B3 após uma sequência ruim, em que ainda prevalece o ‘risk off’, a aversão a risco. As declarações de Powell, hoje, podem ser consideradas ainda ‘hawkish’, com a prioridade concentrada no combate à inflação, que permanece muito alta. Apesar disso, há sinais de que parece estar convergindo para a meta. Ainda assim, o conjunto da fala de Powell fez a curva de juros subir nos Estados Unidos, e o nosso DI futuro acompanhou por aqui, à tarde”, diz Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.
A maior alta do índice foi de Cielo (CIEL3), +6,53% a R$ 3,75. Energisa (ENGI11), +3,27% a R$ 45,12 e Copel (CPLE6), +2,97% a R$ 8,33 vieram na sequência. As companhias de energia foram destaque hoje, com a possibilidade de o setor ficar de fora da cobrança do novo imposto seletivo na reforma tributária. No caso de Copel, também pesa positivamente o resultado do plano de demissão voluntária da companhia e a recomendação de compra pela XP Investimentos.
Entre as principais queda estiveram companhias impactadas negativamente pela alta dos juros: Magazine Luiza (MGLU3), -6,94% a R$ 1,61; CVC (CVCB3), -5,54% a R$ 2,56 e Gol (GOLL4), -4,97% a R$ 6,88.
“A queda de Magazine Luiza vejo muito mais como uma correção do que qualquer outra coisa. Ontem o papel estava entre as maiores altas do índice. O que pode estar ocorrendo também é uma troca de posição de investidores migrando de Magalu para outras varejistas. A alta dos juros futuros no Brasil tem prejudicado bem as empresas do setor varejista nas últimas semanas também”, completa Cohen.
Fora do índice, Gafisa (GFSA3) disparou 29,86% a R$ 4,61, após rumores de que Nelson Tanure teria aumentado sua participação na companhia. Outro destaque para além do Ibovespa foi a Light (LIGT3), com alta de 7,84% a R$ 5,50, após o anúncio da troca de CEO e notícias de que sua subsidiária Light SESA pode ser retirada do processo de recuperação judicial.
Com Estadão Conteúdo
Ibovespa fecha com queda de 0,05% aos 114.004 pontos
Dólar à vista fecha em leve queda de 0,03% a R$ 5,0528
Índices de Nova York encerram a sessão em queda
- Dow Jones: -0,75% a 33.412,86 pontos
- S&P500: -0,85% a 4.277,91 pontos
- Nasdaq: -0,96% a 13.186,18 pontos
Perto do fim da sessão, Ibovespa arrefece alta para 0,06% a 114.132 pontos
Curva de juros futuros fecha em alta
- Taxa DI para jan/25: +6 pontos-base a 11,18%
- Taxa DI para jan/27: +15 pontos-base a 11,33%
- Taxa DI para jan/31: +12 pontos-base a 11,88%
Setor elétrico avança com possibilidade de retirada da cobrança de novo imposto
Nesta quinta-feira, o senador Eduardo Braga afirmou não ver sentido em imposto seletivo para energia, elevando as expectativas de que o setor possa ficar de fora da cobrança do novo imposto na reforma tributária. Com isso, empresas do segmento se destacam no Ibovespa:
- Energisa (ENGI11): +3,46% a R$ 45,19
- Copel (CPLE6): +2,84% a R$ 8,32
- Equatorial (EQTL3): +2,33% a R$ 30,76
- Engie (EGIE3): +1,42% a R$ 40,71
- Vibra (VBBR3): +1,47% a R$ 19,36
Segundo jornal, Vale (VALE3) reduz multa de R$ 2 bi no Carf Papéis recuam
Segundo o jornal Valor Econômico, a Vale (VALE3) conseguiu reduzir o valor de uma multa de R$ 2 bilhões aplicada pela Receita Federal. A publicação não informa qual o montante mantido, mas afirma que a redução pode ser significativa.
A multa é decorrente de supostas omissões e incorreções em arquivos magnéticos na entrega de obrigações acessórias referentes a PIS e Cofins, do período de 2008 a 2010.
Os papéis da Vale (VALE3) recuam 1,07% a R$ 64,63.
Itaú BBA reitera compra para Fleury (FLRY3); Papéis avançam
O Itaú BBA reiterou recomendação de compra para os papéis da Fleury (FLRY3), com preço-alvo de R$ 22. Os analistas esperam números do terceiro trimestre semelhantes ao do trimestre anterior, com as marcas Fleury e A+ impulsionando um crescimento de dois dígitos.
Os papéis da Fleury (FLRY3) avançam 0,53% a R$ 15,11.
Netflix (NFLX34) encerra opção de plano básico; BDRs avançam mais de 6%
A Netflix (NFLX34) anunciou o encerramento do seu plano básico ($ 25,90 ao mês sem anúncios) para novos assinantes em diversos países, incluindo o Brasil.
Com isso, novos usuários da plataforma terão três opções de planos: o padrão, com anúncios, por R$ 18,90, o padrão sem anúncios, por R$ 39,90, e o premium, por R$ 55,90.
Os BDRs da Netflix (NFLX34) saltam 6,66% a R$ 40,54.
Gafisa (GFSA3) volta de leilão com alta de R$ 34,08, a R$ 4,76
Alta do papel está ligada aos rumores de que Nelson Tanure teria aumentado sua participação na companhia.
Índices de Nova York voltam ao terreno negativo
- Dow Jones: -0,18% a 33.603 pontos
- S&P500: -0,26% a 4.303 pontos
- Nasdaq: -0,26% a 13.279 pontos
Ibovespa avança 0,58% a 114.723 pontos
Dólar à vista cai 0,55% a R$ 5,0312
Confira principais destaques do discurso de Jerome Powell
Presidente do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, discursou por cerca de uma hora em evento promovido pelo clube econômico de Nova York. Confira as principais falas de Powell:
- Extensão do aperto monetário e duração do juro restritivo dependerá de dados
- Dados recentes mostram progresso contínuo de preços
- Inflação ainda está muito alta
- Bons meses de dados são apenas o começo para ter confiança sobre preços
- Evidência de crescimento acima da tendência pode exigir mais aperto
- Economia dos Estados Unidos está resiliente e crescendo forte
- Mercado tem estado á frente do Fed nas mudanças de política
- Fomc desacelerou aperto para dar tempo da política funcionar
- Não sei onde a política monetária vai se fixar
- É possível que estejamos caminhando para período inflacionário
- Alta dos treasury yields aperta condições financeiras e é o que o Fed quer
- Não está claro se alta dos yields será persistente
Rumo (RAIL3) avança mais de 2% após recomendação do Citi
O Citi reiterou recomendação de compra para os papéis da Rumo (RAIL3), elevando o preço-alvo de R$ 25,50 para R$ 27. Os analistas destacam um valuation atrativo e afirmam que a volatilidade do diesel e os efeitos do El Niño devem manter as tarifas de caminhões mais altas no curto prazo.
Os papéis da Rumo (RAIL3) avançam 2,54% a R$ 21,84.
Gafisa (GFSA3) sobe mais de 25% após rumores sobre Nelson Tanure
De acordo com analistas consultados pelo site Bom dia Mercado, Nelson Tanure, maior acionista pessoa física da Gafisa (GFSA3), teria comprado mais ativos da companhia.
Com isso, os papéis da Gafisa (GFSA3) disparam 26,20% a R$ 4,48.
Haddad pede agilidade ao Congresso na aprovação da reforma tributária
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse esperar que a reforma tributária tenha a aprovação finalizada pelas duas casas do Congresso Nacional e seja promulgada ainda em 2023, apesar dos prazos apertados. Segundo ele, para que isso ocorra a equipe econômica tem conversado com o relator da matéria no Senado Federal, senador Eduardo Braga (MDB/AM) e outros parlamentares, nas últimas semanas.
A reforma tributária foi o tema escolhido por Hadad para uma palestra, na manhã desta quinta-feira (19), no 26° Congresso Internacional de Direito Constitucional, em Brasília.
No evento, Haddad reconheceu que o Congresso Nacional atuou, no primeiro semestre, para avançar com a agenda econômica e enfrentou questões espinhosas.
“Não é fácil enfrentar os lobbies, os grupos de interesse e entregar para o país uma legislação que tenha como um único objetivo o interesse geral, o interesse público.”
Para o ministro, é importante que essa agilidade seja mantida nos meses finais de 2023. “Tudo o que eu gostaria que acontecesse, nesse segundo semestre, é que o Congresso fosse tão diligente quanto foi no primeiro semestre. Porque, se nós concluirmos esse conjunto de medidas que já estão no Congresso Nacional, já estão endereçadas, a gente pode terminar o ano, não em uma situação absolutamente confortável, porque o mundo está inspirando cuidados crescentes,” projetou Haddad, ao citar os conflitos internacionais recentes.
(Com Agência Brasil)
Bancos operam em alta no Ibovespa
Os bancos sobem em bloco no Ibovespa hoje. Itaú (ITUB4) avança 1,74%, a R$ 27,23, o Banco do Brasil (BBAS3) tem alta de 1,65%, a R$ 47,93, Bradesco (BBDC4) ganha 1,46%, a R$ 14,57. e Santander (SANB11) valoriza 2,26%, a R$ 27,11.
Veja as maiores altas e baixas do Ibovespa hoje
O Ibovespa sobe 0.32%, aos 114.435,53 pontos. Veja maiores altas e baixas do índice:
Maiores altas do Ibovespa
Energisa (ENGI11) R$ 45,43 3,98%
Grupo Soma (SOMA3) R$ 5,43 3,63%
Copel (CPLE6) R$ 8,37 3,46%
Equatorial (EQTL3) R$ 31,06 3,29%
Assaí (ASAI3) R$ 11,16 3,14%
Maiores baixas do Ibovespa
Magazine Luiza (MGLU3) R$ 1,65 -4,62%
Gol (GOLL4) R$ 7,03 -2,90%
Locaweb (LWSA3) R$ 5,83 -2,67%
Marfrig (MRFG3) R$ 6,40 -2,29%
Casas Bahia (BHIA3) R$ 0,51 -1,92%
Ibovespa avança 0,63% a 114.782 pontos
Dólar à vista recua 0,50% a R$ 5,0351
Índices de Nova York voltam ao positivo
- Dow Jones: +0,11% a 33.703 pontos
- S&P500: +0,11% a 4.319 pontos
- Nasdaq: +0,14% a 13.333 pontos
Itaúsa (ITSA4) sobe em dia de data com; Companhia vai pagar R$ 500 milhões em JCP
A Itaúsa (ITSA4) vai pagar R$ 500 milhões em juros sobre capital próprio para os investidores que mantiverem ações da companhia até hoje. O valor equivale a R$ 0,0515 por papel.
Os proventos serão pagos até o dia 30 de dezembro de 2024, com retenção de 15% de imposto de renda (IR) na fonte.
Itaúsa (ITSA4) opera em alta de 1,03% a R$ 8,84.
Grupo Soma (SOMA3) está entre as maiores altas do Ibovespa; Atmos aumentou participação na companhia
A Atmos Capital informou que os fundos sob sua gestão atingiram participação de 40.353.498 ações ordinárias do Grupo Soma (SOMA3), o equivalente a 5,14% dos papéis da companhia.
Grupo Soma (SOMA3) está entre as maiores altas do Ibovespa, avançando 3,24% a R$ 5,41.
Light (LIGT3) sobe 10% após troca de CEO e possível fim de recuperação judicial de distribuidora
A distribuidora Light SESA, que pertence a Light (LIGT3), pode ser retirada do processo de recuperação judicial, caso as negociações com credores em torno de um plano de reestruturação sejam bem sucedidas. A companhia já enviou pedido ao juiz para a retirada da subsidiária do processo.
Além disso, a companhia anunciou ontem que Alexandre Nogueira, atual diretor regulatório e de relações institucionais, assumirá o cargo de CEO no lugar de Octavio Pereira Lopes.
Os papéis da Light (LIGT3) saltam 10,39% a R$ 5,63.
Ibovespa renova máxima a 114.699 pontos, alta de 0,56%
Copel (CPLE6) lidera altas do Ibovespa após Plano de Demissão Voluntária e recomendação da XP
O Plano de Demissão Voluntária da Copel (CPLE6) teve 1.437 adesões. Além da indenização, cada empregado contemplado vai receber o valor da multa do FGTS e subsídio mensal referente ao plano de saúde e do auxílio-alimentação por um período de doze meses. Assim, o custo total estimado do programa soma R$ 610 milhões, valor que será reconhecido no exercício deste ano.
O número de funcionários que aderiram ao programa representa 25% do quadro de funcionários da Copel, o que deve resultar em uma economia de R$ 428 milhões por ano.
A XP vê a notícia como positiva, entendendo que o potencial de redução de custos após a privatização é enorme. Com isso, a casa reitera compra para as ações da companhia, com preço-alvo de R$ 10.
Os papéis da Copel (CPLE6) lideram os ganhos percentuais do Ibovespa, avançando 3,96% a R$ 8,41.
Nubank (ROXO34) quer expandir operação no México e Morgan Stanley coloca ação como top pick; BDRs sobem 5%
O Nubank (ROXO34) solicitou ao regulador do mercado financeiro do México a licença bancária para sua operação local. De acordo com a empresa, isso permitirá uma oferta mais ampla de produtos aos clientes, incluindo investimentos, portabilidade de salário e limites de depósito mais altos.
Além disso, o Morgan Stanley apontou o Nubank como top pick no setor financeiro da América Latina, com recomendação overweight, equivalente à compra, e preço-alvo de US$ 16, potencial de valorização de 107%.
Os BDRs do Nubank (ROXO34) avançam 5,57% a R$ 6,82.
Fitch alerta para possível aumento da alavancagem da Cemig (CMIG4); Ações sobem
A agência de classificação de risco Fitch alertou para o fato de que o agressivo plano de investimentos da Cemig (CMIG4) deve gerar fluxos de caixa livre negativos ao longo do horizonte de rating, e com isso, a alavancagem deve ser elevada.
Analistas estimam que a companhia tenha um fluxo de caixa consistentemente negativo nos próximos quatro anos, à medida que executa seu plano de investimentos, de R$ 5 bilhões neste ano, R$ 25 bilhões entre 2023 e 2026 e R$ 5,3 bilhões em 2024.
Os papéis da Cemig (CMIG4) avançam 1,03% a R$ 11,80.
Índices de Nova York passam a operar mistos; Nasdaq tem leve alta
- Dow Jones: -0,35% a 33.546 pontos
- S&P500: -0,19% a 4.306 pontos
- Nasdaq: +0,09% a 13.330 pontos
Raízen (RAIZ4) anuncia R$ 1 bilhão em debêntures; Papéis sobem mais de 2%
A Raízen (RAIZ4) comunicou que vai realizar a 9ª emissão de debêntures simples, no valor de R$ 1 bilhão. Serão emitidos títulos com um valor nominal unitário de R$ 1 mil, divididos em três séries:
– Debêntures da Primeira Série: com vencimento programado em 2.556 dias contados a partir da Data de Emissão.
– Debêntures da Segunda Série: com vencimento programado em 3.652 dias contados a partir da Data de Emissão.
– Debêntures da Terceira Série: com vencimento programado em 3.652 dias contados a partir da Data de Emissão.
Os papéis da Raízen (RAIZ4) avançam 2,31% a R$ 3,54.
Dólar à vista passa a cair 0,06% a R$ 5,0558
Vale (VALE3) passa a cair 0,31%, a R$ 65,15
Ibovespa avança 0,21% a 114.303 pontos
Cyrela (CYRE3) lidera ganhos do Ibovpesa; BRF (BRFS3) é a ação que mais cai
Maiores altas do Ibovespa
Cyrela (CYRE3): 3,27% R$ 18,62
Eztec (EZTC3): 3,16% R$ 15,67
Copel (CPLE6): 2,84% R$ 8,32
MRV (MRVE3): 2,77% R$ 8,54
Grupo Soma (SOMA3): 2,67% R$ 5,38
Maiores quedas do Ibovespa
BRF (BRFS3): 2,31% R$ 10,15
Weg (WEGE3): 1,75% R$ 33,69
Magazine Luiza (MGLU3): 1,73% R$ 1,70
Petrobras PN (PETR4): 1,14% R$ 38,07
JBS (JBSS3): 1,09% R$ 19,02
Prio (PRIO3) opera em queda; Credit Suisse passou a deter 12% em posição de derivativos
A Prio (PRIO3) informou que o Credit Suisse passou a deter 12,010% em posição de derivativos da companhia. Segundo comunicado, as movimentações não visam alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da petroleira.
Os papéis da Prio (PRIO3) caem 0,90% a R$ 49,75.
American Airlines fecha pedido de R$ 230 milhões com a Embraer (EMBR3); Papéis sobem
A American Airlines assinou um pedido de quarto aeronaves E175 da Embraer (EMBR3), em contrato avaliado em US$ 230,6 milhões.
Os papéis da Embraer (EMBR3) sobem 0,17% a R$ 17,86.
Ibovespa passa a cair 0,01% a 114.043 pontos
Índices de Nova York abrem a sessão em alta
- Dow Jones: +0,07% a 33.688 pontos
- S&P500: +0,26% a 4.325 pontos
- Nasdaq: +0,45% a 13.374 pontos
Petróleo opera em queda nesta manhã
- Petróleo WTI: -0,95% a US$ 86,42 o barril
- Petróleo Brent: -1,15% a US$ 90,44 o barril
Ibovespa avança 0,13% a 114.212 pontos
Dólar à vista sobe 0,19% a R$ 5,0672
Petrobras ON (PETR3) cai 0,84%, Petrobras PN (PETR4) recua 1,14%
Vale (VALE3) inicia a sessão em leve alta de 0,06% a R$ 65,40
Ibovespa abre em alta de 0,01% a 114.066 pontos, ainda com papéis em leilão
Ibovespa futuro abre em alta, mas passa a operar em queda em linha com os mercados globais
O Ibovespa futuro abriu esta quinta-feira (19) em alta de 0,13%, aos 115.895 pontos. Mas passou a operar em queda de 0,08%.
Já o dólar futuro opera em alta de 0,40%, cotado a R$ 5,0905.
Qual a agenda econômica e financeira desta quinta-feira?
Confira o que vai rolar hoje na agenda econômica e financeira do Brasil e do mundo:
- EUA: Balanços de American Airlines e AT&T, antes da abertura;
- Na China,BC define juros de 1 e 5 anos;
- 09h30: Nos EUA, divulgação dos pedidos de auxílio-desemprego;
- 09h30: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fala em congresso em Brasília;
- 11h00: De volta aos EUA, divulgação das vendas de moradias usadas de setembro;
- 13h00: Presidente do Fed, Jerome Powell, discursa sobre cenário econômico em evento
Índices futuros de Nova York operam sem direção única
Em meio à aversão ao risco, com retomada dos juros longos, e à espera de novos rumos da política monetária dos Estados Unidos, os índices futuros de Nova York operam de forma mista. Confira:
- Dow Jones:-0,05%
- S&P 500:-0,03%
- Nasdaq: +0,13%
E as Treasuries?
- T-note de 10 anos: avançava 5,4 pontos-base, a 4,956%
- T-note de 2 anos: alta de 2,2 pontos-base, a 5,24%
E o petróleo?
- Brent/dez: -1,85% (US$ 89,81)
- WTI/nov: -1,52% (US$ 86,98)
Bolsas da Europa recuam em bloco com influência dos EUA
As principais bolsas da Europa seguem os mercados globais, em meio à alta dos juros longos dos EUA e à espera do pronunciamento do presidente do Fed, Jerome Powell hoje, às 13h.
Confira como operavam os principais índices europeus por volta das 7h, horário de Brasília:
- FTSE100 (Londres): -0,69%
- DAX (Frankfurt): -0,23%
- CAC 40 (Paris): -0,51%
- Ibex 35 (Madrid): -0,77%
- Stoxx 600 (Europa): -0,67%
Bolsas asiáticas fecham em queda hoje (19)
As principais bolsas asiáticas fecharam em queda nesta quinta-feira, influenciadas pelo aumento dos juros longos nos EUA.
Confira o fechamento dos principais índices asiáticos hoje:
- Nikkei (Tóquio): -1,91%
- Hang Seng (Hong Kong): -2,46%
- Taiex (Taiwan): +0,07%
- Kospi (Coreia): -1,90%
- Xangai (China): -1,74%
- Shenzhen (China): -1,51%