Governo de São Paulo não deve prorrogar fase emergencial, diz jornal

O Governo de São Paulo avalia não prorrogar a fase emergencial, a mais restritiva, após os números de internações por covid-19 no Estado apresentarem melhora. A atual fase emergencial está prevista para durar até o dia 11 de abril. Após esse dia o projeto é que São Paulo retorne a fase vermelha, menos restritiva, e em 26 de abril  retorne a fase laranja, com a reabertura de lojas e restaurantes.

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Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, o Estado ainda vive o momento mais letal da crise, mas o Centro de Contingência do Coronavírus aponta que desde o dia 19 de março, o ritmo das novas internações está em queda.  A média móvel vinha crescendo 1% ao dia desde 20 de fevereiro e se estabilizou em 3,5% a partir de 3 de março.

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O governo aponta que só na Grande São Paulo, 1,5 milhão de pessoas deixaram de sair de casa a partir da fase vermelha. Os dados são baseados em informações das redes de trem, ônibus metrô e do trânsito da capital.

Governo de São Paulo prorroga fase emergencial por mais 2 semanas

Na semana passada, o governo decidiu prorrogar a fase emergencial por mais 15 dias. Inicialmente, a previsão era de que a atual fase emergencial acabasse em 30 de março.

Nas semanas anteriores, o governo do estado de São Paulo anunciou que aumentaria as restrições da fase vermelha — conhecida como fase emergencial — e fecharia totalmente o comércio não essencial até o dia 30, em meio ao aumento do número de internações e mortes por covid-19.

Portando, desde o dia 15 ficaram impedidos de funcionar os comércios não essenciais. Lojas que vendem materiais eletrônicos, móveis e até mesmo materiais de construção não poderão abrir de forma alguma, nem mesmo para entregar produtos na porta.

Supermercados e farmácias podem funcionar, mas é recomendado o uso até as oito da noite. Anteriormente, não havia restrições ao horário de funcionamento destes comércios essenciais. Restaurantes poderão continuar entregando comida por delivery 24 horas por dia.

Com as novas restrições da fase emergencial, o governo espera diminuir em até quatro milhões o número de pessoas circulando no transporte público apenas na cidade de São Paulo.

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Poliana Santos

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