Equatorial (EQTL3) pede OPA para aquisição total da CEEE-D (CEED3)

A Equatorial (EQTL3), acionista controladora da CEEE-D (CEED3), apresentou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o requerimento de registro de oferta pública de aquisições de ações (OPA) por alienação de controle.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/04/1420x240-Banner-Home-4.png

De acordo com o fato relevante, a oferta terá por objeto a aquisição de até a totalidade das demais ações de emissão da CEEE-D com direito a voto, 3,16 milhões de ações ordinárias correspondentes a aproximadamente 4,64% do capital social da companhia de energia elétrica.

Conforme o documento, a oferta prevê que a CEEE-D ofereça aos titulares das ações ordinárias o preço de R$ 0,01 por papel.

A documentação da oferta pública de aquisições de ações e seus termos de condições estão sujeito à análise e aprovação da CVM e da B3. Portanto, a oferta só poderá ser lançada após a conclusão das análises.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/04/1420x240_TEXTO_CTA_A_V10.jpg

Veja Também:

Equatorial tem lucro de R$ 401 milhões no 1T21, alta de 7,1%

A Equatorial anotou um lucro líquido ajustado de R$ 401 milhões no período, o que equivale a um avanço de 7,1% na comparação ano a ano.

Entre janeiro e março desse ano, a receita operacional líquida da equatorial somou R$ 4,140 bilhões, representando uma queda de 1,6% na comparação ano a ano. Por sua vez, o Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no trimestre foi de R$ 1,081 bilhão, um aumento de 1,1% em comparação com os três primeiros meses de 2020, “beneficiado pela expansão do mercado nas distribuidoras e aumento da parcela B”.

Além disso, o volume total de energia atingiu 5.804 GWh, com crescimento consolidado de 4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Em seu balanço, a companhia destaca o Maranhão, Piauí e Pará, com crescimento  de 5,4%, 5,4% e 3,7%, respectivamente, na mesma base comparativa.

Já as perdas totais da Equatorial, apresentaram um recuo em comparação ao último trimestre do ano passado em Alagoas (queda de 0,5 ponto percentual, para 23,1%) e Piauí (queda de 0,2 ponto percentual, para 21,3%). No Pará e o Maranhão, o indicador ficou estável em 30,7% e 18,6%, respectivamente.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2023/03/1420x240-Controle-de-Investimentos.png

Poliana Santos

Compartilhe sua opinião