Grana na conta

Energisa (ENGI11) pagará debenturistas em 17 de fevereiro

A Energisa (ENGI11) informou na noite desta sexta-feira (12) aos detentores de debêntures das quatro séries da sétima emissão privada de debêntures simples, não conversíveis em ações, emitidas em agosto de 2015, que pagará juros remuneratórios na próxima quarta-feira (17).

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De acordo com o documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os juros remuneratórios tem valor unitário prévio de R$ 54,60 por Debênture das segunda e terceira Séries, ao passo que será de R$ 63,74 por Debênture das quinta e sexta Séries, totalizando R$ 39.449.844,23.

Além disso, ontem (11) a companhia informou que obteve um financiamento de R$ 1,49 bilhão com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O dinheiro será utilizado para custear o projeto de expansão da rede de distribuição de nove concessionárias do grupo.

Do montante aprovado, R$ 965 milhões virão diretamente do BNDES, ao passo que os outros R$ 522 milhões restantes serão em repasse indireto, através de parceiros da instituição financeira.

Ademais, o financiamento foi concedido de forma individual a cada distribuidora, por meio da modalidade de crédito Finem.

Energisa lança Voltz e quer chegar a 5 mi de clientes até 2025

A Energisa lançou em janeiro a fintech Voltz, que oferece conta digital, serviços financeiros para qualquer pessoa, seja cliente ou não.

De acordo com a elétrica centenária, o foco da Voltz é a população desbancarizada e mal bancarizada, que ainda está fora do sistema bancário ou raramente usa estes serviços. A estimativa da companhia é atingir 5 milhões de clientes até 2025.

“Um dos nossos ativos é contar com a proximidade da população para apresentar soluções que facilitem o dia a dia. A digitalização de serviços financeiros é fundamental para otimizar o tempo dos clientes e tornar suas vidas mais ágeis”, salientou Daniel Orlean, co-CEO da empresa mineira.

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A Voltz é a primeira startup da Energisa que surge do processo interno de venture building. “A nossa fintech quer ser mais que uma provedora de contas digitais já existentes. Ela está acoplada em um ecossistema na plataforma do grupo, que auxiliará tremendamente no seu desenvolvimento”, completou o executivo.

Com informações do Estadão Conteúdo

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Laura Moutinho

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