EDP Brasil (ENBR3) aprova pagamento de R$ 803,6 milhões em dividendos e JCP; veja valores por ação

EDP Brasil (ENBR3) aprovou nesta segunda-feira (27) o pagamento de proventos cujo montante é de R$ 803,6 milhões. A empresa confirmou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor de R$ 651 milhões e anunciou dividendos de R$ 152 milhões.

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Segundo o comunicado, o JCP da EDP Brasil será pago até o dia 30 de junho aos acionistas na base de 28 de dezembro de 2022, data em que ocorreu a Assembleia Geral Ordinária do Conselho de Administração da companhia.

JCP da EDP Brasil (ENBR3)

  • Valor total: R$ 651.239.000,00
  • Valor por ação: R$ 1,150641194
  • Data do pagamento: 30 de junho de 2023
  • Data de corte: 28 de dezembro de 2022

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Já em relação aos dividendos da EDP Brasil, eles correspondem ao valor de R$ 152 milhões. Terão direito aos proventos da ENBR3 todos os acionistas com base acionária no dia 11 de abril de 2023.

Após essa data, as ações não darão direito aos dividendos. Segundo a EDP, o pagamento também ocorrerá até o dia 30 de junho.

Dividendos da EDP Brasil (ENBR3)

  • Valor total: R$ 152.457.000,00,
  • Valor por ação: R$ 0,269368549
  • Data de corte: 11 de abril de 2023
  • Data do pagamento: 30 de junho de 2023
  • Rendimento (dividend yield) do pagamento: 13,01%

No pregão de hoje, a cotação das ações da EDP Brasil fecharam estáveis, cotadas a R$ 19,64. No ano, o papel da ENBR3 acumula alta de 5,99%.

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EDP Brasil fará baixa contábil de R$ 1,2 bilhão

A Energias do Brasil, ou EDP, fará uma baixa contábil no valor de R$ 1,2 bilhão por conta do cancelamento do leilão de reserva de capacidade que estava previsto para acontecer no final de 2022.

Ou seja, por conta do cancelamento do leilão, a EDP está reavaliando seu ativo – a usina termelétrica de Pecém – e fará uma redução do valor contábil de ativos (impairment).

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O leilão, previso para ocorrer ao fim do ano anterior, fez com que a companhia perdesse a janela mais adequada para renovação dos contratos da subsidiária Porto do Pecém Geração de Energia.

“Diante do cancelamento do leilão e, consequentemente, da perda da janela mais adequada para a renovação dos contratos de Pecém, a companhia reconheceu, neste momento, a imparidade”, disse a EDP, em comunicado ao mercado.

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Janize Colaço

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