Doria diz que irá reduzir ICMS do setor de bares e restaurantes para 3,2%

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), irá reduzir o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do setor de bares e restaurantes de todo o Estado. De acordo com o governador, a alíquota, que atualmente é de 3,69%, cairá para 3,2%.

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O anúncio sobre o ICMS foi feito por meio de postagem nas redes sociais, adiantando divulgação oficial que deve ocorrer ainda nesta quarta-feira (15).

“A medida vai beneficiar cerca de 250 mil empresas, com economia de 15% em seu custo”, disse Doria, adiantando o anúncio da medida que será apresentada com mais detalhes durante entrevista coletiva nesta tarde.

“Vamos impulsionar a recuperação desse segmento fortemente afetado pela pandemia.”

O setor foi um dos mais atingidos pelas medidas adotadas pelo governo do Estado para impedir a disseminação do novo coronavírus.

No início do ano, sindicatos, associações e grupos independentes formados por donos e funcionários de bares e restaurantes ocuparam a capital paulista para protestar contra o enrijecimento das regras de quarentena impostas ao setor.

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ICMS eleva combustíveis, diz Silva e Luna

Com um discurso alinhado ao do presidente Jair Bolsonaro, o presidente da Petrobras (PETR4), Joaquim Silva e Luna, jogou para os governadores a responsabilidade pela escalada dos preços dos combustíveis no País.

Disse que a estatal deve ser vista com orgulho, afirmou que tem se esforçado em diversas áreas para colaborar com o Brasil, e negou que repasse as elevações vistas no mercado internacional de forma automática.

Enquanto o general falava para deputados, em um evento privado o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, avaliava que a petroleira brasileira repassa os preços de forma muito mais rápida do que se vê em outros países, para justificar a alta dos juros.

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Mais do que tentar passar a ideia de que a estatal não tem relação com o aumento dos preços, um dos seus principais pontos foi sobre a “limpeza” da companhia, que no passado se envolveu em várias denúncias de corrupção.

“Quando há flutuação dos preços, não quer dizer que a Petrobras teve alguma atuação sobre o preço”, disse.

Segundo o presidente da estatal, a parte da composição do valor que corresponde à Petrobras é de aproximadamente R$ 2,00 considerando um preço na bomba de R$ 6,00. “O que impacta são o ICMS e outros impostos federais, como PIS e Cofins”, alegou.

Com informações do Estadão Conteúdo

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Eduardo Vargas

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