Bitcoin supera marca de US$ 35 mil e anota nova máxima histórica

O bitcoin (BTC) disparou nesta quarta-feira (6) para uma nova máxima recorde à medida que a criptomoeda dá continuidade ao rali neste início de ano.

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De acordo com dados da Coinbase, por volta das 16h40, o bitcoin era negociado a US$ 35.577,20 (isto é, cerca de R$ 188.976,52). A nova marca histórica vem logo após o criptoativo tombar mais de 10% na última segunda-feira (4), para US$ 29.316, depois da qual se seguiu uma retomada que culminou no recorde de hoje.

No ano passado, a criptomoeda acumulou uma alta de quase 200%, sendo que, apenas nos últimos três meses do ano, a valorização do ativo foi superior a 100%.

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O que pode estar por trás da alta do bitcoin?

De acordo com informações da CNBC, o JPMorgan (NYSE: JPM) publicou um nota elevando o preço-alvo da criptomoeda, estimando que o bitcoin poderia disparam para um patamar de quase US$ 146.000 conforme o ativo competiria com o ouro como uma alternativa de investimento.

O metal também registrou uma forte valorização no ano passado, com o ouro à vista subindo 25% em 2020.

A nota do grupo financeiro norte-americano ocorre depois de seu CEO Jamie Dimon afirmar categoricamente que o bitcoin era uma “farsa”. “Não é uma coisa real, no final vai acabar”, pontuou.

Outro ponto a favor do criptoativo são na Geórgia, que poderiam colocar o controle do Senado dos Estados Unidos em mãos democratas. O fundador e sócio cogerente da SkyBridge Capital, Anthony Scaramucci, declarou à CNBC que sua companhias está otimista em relação ao bitcoin.

Segundo ele, com um Congresso azul a expectativa é de uma maior injeção de dinheiro do sob um governo federal controlado pelo partido.

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Apesar do salto do bitcoin, os céticos ainda o enxergam como um ativo especulativo, sem valor intrínseco, e uma bolha que poderia estourar a qualquer momento.

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Arthur Guimarães

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