Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de JCP de R$ 601 milhões; veja valor por ação

O Banco do Brasil (BBAS3) comunicou nesta sexta-feira (25) a antecipação da remuneração aos acionistas por meio de Juros sobre Capital Próprio (JCP) relativos ao primeiro trimestre de 2022.

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O valor total do JCP do Banco do Brasil a ser distribuído é de R$ 601 milhões. O valor unitário, por sua vez, é de R$ 0,21062876850 por ação ordinária.

Serão considerados aptos para receber a remuneração os acionistas detentores de ações do banco até o final do pregão do dia 14 de março. A partir do pregão seguinte, os papéis serão negociados sem conceder direito de recebimento. O pagamento será efetuado no dia 31 do mesmo mês.

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Haverá retenção de imposto de renda na fonte sobre o valor nominal de acordo com a legislação vigente, informou a instituição financeira em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

As ações do Banco do Brasil encerraram o pregão de hoje em alta de 0,98%, cotadas a R$ 34,99. Apenas neste início de 2022, os papéis do banco já valorizaram 21,41%.

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Banco do Brasil lucra R$ 5,9 bi no 4T21, alta de 60,5%

O Banco do Brasil apurou lucro líquido ajustado de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre de 2021, aumento de 60,5% frente ao mesmo período de 2020 e de 15,4% ante o 3T21.

No acumulado de 2021, o resultado do Banco do Brasil foi recorde, com lucro líquido ajustado de R$ 21 bilhões, alta de 51,4% na comparação com o desempenho de 2020.

Em balanço financeiro, o BB justifica os números: “No ano, o bom desempenho é explicado por menores despesas com provisões de crédito (-40,2%), crescimento da carteira de crédito, incremento nas receitas de prestação de serviços e na margem financeira bruta”, indica o relatório trimestral do banco.

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O Retorno sobre Patrimônio Líquido Anualizado (ROE) encerrou o período em 15,8%. Já o Índice de Basileia atingiu 17,76%, sendo 11,94% de capital principal.

O índice de eficiência do Banco do Brasil, acumulado em 12 meses, alcançou 35,6%, “refletindo a disciplina na gestão e controle das despesas, ao lado da maior geração de receitas”.

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Bruno Galvão

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