Banco do Brasil (BBAS3): ‘Aposta’ em dividendos do banco cresce na XP

A XP aumentou a fatia de participação para as ações do Banco do Brasil (BBAS3) em sua carteira de dividendos, aumentando a exposição da 5% para 10% do portfólio aos papeis.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/04/Lead-Magnet-1420x240-2.png

O rebalanceamento da Carteira Top Dividendos XP reduziu o peso da companhia de energia Engie (EGIE3) de 15% para 10%, contrapondo com a elevação de BBAS3 para 10%. O preço-alvo para os papeis de Banco do Brasil foram mantidos a R$ 61,00.

Sobre as perspectivas para os acionistas de BBAS3, os analistas da XP inferem que permanecem “esperando resultados robustos no 4T23, um sólido guidance e a manutenção de um alto dividend yield por parte da companhia.”

Em janeiro, a carteira de dividendos da XP teve um retorno de -3,3%, acompanhando a queda do Índice Ibovespa, de -4,8%.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2024/04/1420x240_TEXTO_CTA_A_V10.jpg

Banco do Brasil (BBAS3) e Itaú Unibanco (ITUB4) na carteira de dividendos

No setor financeiro, ITUB4 e BBAS3 representam a parcela bancária na carteira da Research. Em fevereiro, a exposição do portfólio ficou dividida da seguinte maneira:

  • Auren (AURE3): 10%;
  • Banco do Brasil (BBAS3): 10%;
  • Copasa (CSMG3): 10%;
  • Copel (CPLE6): 10%;
  • Engie Brasil (EGIE3): 10%;
  • Itaú Unibanco (ITUB4): 15%;
  • Petrobras (PETR4): 5%;
  • Taesa (TAEE11): 10%;
  • Tim (TIMS3): 10%;
  • Vale (VALE3): 10%.

Itaú BBA troca B3 (B3SA3) por BBAS3 em sua carteira de dividendos

O Banco do Brasil (BBAS3) é a nova adição do Itaú BBA à sua carteira de dividendos, segundo relatório da casa no último dia 25 de janeiro.

Ao informar sobre a alteração em sua Carteira Dividendos no início do ano, o Itaú BBA apontou que BBAS3 deve mostrar “resultados de curto prazo mais robustos do que os da B3, ao mesmo tempo em que o nível de dividendos pagos também deve ser consideravelmente superior.”

Segundo os analistas do BBA, o dividend yield (DY) projetado para empresa que representa a bolsa de valores no Brasil é de 6%, contra os 12% esperados do Banco do Brasil e “um valuation ainda descontado”.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2023/03/1420x240-Controle-de-Investimentos.png

Camila Paim

Compartilhe sua opinião