VINO11 distribui dividendos maiores que o resultado de janeiro; saiba mais

Em relatório gerencial relativo a janeiro, o fundo imobiliário VINO11 comunicou que apresentou um resultado mensal de R$ 4,76 milhões. O valor equivale a R$ 0,29 por cota. Já os dividendos relativos ao período foram de R$ 5,13 milhões, o que representa um valor de R$ 0,31 por cota.

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Nos 12 meses anteriores, os dividendos do VINO11 tinham sido de R$ 0,34 por cota.

Os rendimentos do VINO11 relativos a janeiro deste ano serão pagos em 14 de fevereiro — aos investidores posicionados nas cotas do fundo imobiliário até o final do pregão de 31 de janeiro.

O FII Vinci Offices encerrou janeiro, após a distribuição de rendimentos, com uma reserva de resultado não distribuído de R$ 4,78 milhões. Isso equivale a R$ 0,29 por cota.

Receita total do fundo imobiliário recua 5,7%

Segundo o fundo imobiliário, em linha com os anúncios realizados anteriormente, no último semestre do ano passado, o VINO11 “sofreu algumas movimentações de locatários que geram uma redução de aproximadamente 5,7% da receita total do fundo”.

O fundo imobiliário comenta que, dentre essas movimentações, a rescisão do contrato da DHL provoca um impacto de -3,1% na atual receita do FII. Já a devolução parcial da aAbril e diminuição da receita de locação da Sede C&A no âmbito do processo de revisional causam, respectivamente, -1,6% e -1,0% de impacto na receita do FII.

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Estimativa de dividendos do VINO11 para o primeiro semestre

Segundo o fundo, “apesar dos recentes sucessos de relocação dos ativos com vacância do portfólio”, o cenário macroeconômico atual “torna a comercialização desses espaços mais desafiadora”.

Diante disso, a gestão estima que o dividendo médio mensal distribuído pelo VINO11 até junho de 2023 fique entre R$ 0,30 e R$ 0,34 por cota. O fundo destaca que a estimativa esperada leva em conta a situação atual do FII, e não deve ser considerada como garantia de rentabilidade futura.

A gestão do VINO11 “reforça que continua “atuando proativamente para reocupação das áreas desocupadas”.

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Silvio Suehiro

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