Vendas do varejo caem 0,6% em março ante fevereiro, aponta IBGE

As vendas do varejo caíram 0,6% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com março de 2020, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 2,4% em março de 2021. Conforme informou Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (7).

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As vendas do varejo restrito acumularam recuo de 0,6% no ano e alta de 0,7% em 12 meses. Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas caíram 5,3% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal.

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Na comparação com março de 2020, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 10,1% em março de 2021. As vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 1,4% no ano e redução de 1,1% em 12 meses.

O IBGE também revisou o resultado das vendas no varejo ampliado em fevereiro ante janeiro, de uma alta de 0,6% para 0,5%. No varejo restrito, a taxa de fevereiro ante janeiro foi revisada de um aumento de 4,1% para 3,2%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, agora divulgados pelo IBGE.

Sete das oito atividades do varejo recuam em março ante fevereiro

Sete das oito atividades que integram o comércio varejista registraram retração nas vendas em março ante fevereiro.

As perdas ocorreram em Tecidos, vestuário e calçados (-41,5%), Móveis e eletrodomésticos (-22,0%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-19,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-5,9%), Combustíveis e lubrificantes (-5,3%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,5%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,1%).

A única taxa positiva foi a de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,3%).

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, houve redução de 5,3% no volume vendido. As vendas do varejo no setor de Veículos, motos, partes e peças caíram 20,0%, enquanto as de Material de construção recuaram 5,6%.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

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Poliana Santos

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