Vacina de Oxford pode ter só 8% de eficácia em idosos, diz jornal

O jornal alemão Handelsblatt anunciou que a eficácia da vacina da Astrazeneca é de apenas 8% para idosos com idade acima de 65 anos. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (25) a partir de fontes dentro do governo alemão.

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O país pretende vacinar a população com a vacina e prevê uma maior eficácia nas outras faixas etárias. De acordo com o jornal, a União Europeia (UE) deve aprovar o uso da vacina ainda nesta semana.

No Brasil, a vacina da Astrazeneca será aplicada a partir de uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz.

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China liberou insumo para a CoronaVac, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta segunda-feira (25) que os insumos para a vacina contra o coronavírus (covid-19), CoronaVac, chegarão “nos próximos dias” ao Brasil. Segundo o mandatário, a embaixada da China informou que 5.400 litros de insumos já estariam prontos para serem enviados ao País.

Bolsonaro ainda publicou em suas redes sociais que insumos para vacina da Universidade de Oxford e da AstraZeneca estão “com liberação sendo acelerada”, agradecendo a “sensibilidade” do governo chinês.

“A Embaixada da China nos informou, pela manhã, que a exportação dos 5400 litros de insumos para a vacina Coronavac foi aprovada e já estão em área aeroportuária para pronto envio ao Brasil, chegando nos próximos dias. Assim também os insumos da vacina Astra-Zeneca que estão com liberação sendo acelerada.- Agradeço a sensibilidade do Governo chinês, bem como o empenho dos Ministros Ernesto Araújo, Eduardo Pazuello e Tereza Cristina”, publicou o presidente nesta segunda-feira.

Em resposta à sua publicação, o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, declarou, também na rede social, que a “China está junto com o Brasil na luta contra a pandemia e continuará a ajudar o Brasil neste combate dentro do seu alcance”.

O embaixador  disse ainda que a “união e a solidariedade são os caminhos corretos para vencer a pandemia”.

Em meio ao diálogo entre o presidente brasileiro e o governo chinês, os dois institutos produtores de vacina no Brasil, a Fiocruz e o Instituto Butantan, enfrentam dificuldades pela falta do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), necessário para a fabricação das vacinas. O IFA é comprado da China.

Além disso, na última semana, a Fiocruz anunciou ter adiado de fevereiro para março a entrega das primeiras doses da vacina da AstraZeneca a serem produzidas no Brasil, em função do atraso na chegada do IFA. Da mesma forma, o Butantan informou que teria que interromper sua produção sem a chegada de novos insumos.

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Rafaela La Regina

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