Taesa (TAEE11): Ibama concede licença para trecho Ponta Grossa-Assis (C1/C2) da concessão Ananaí Transmissora

A Taesa (TAEE11) comunicou nesta segunda-feira (26) que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) concedeu a licença prévia para atuação da companhia no trecho da LT 500kV Ponta Grossa – Assis (C1/C2), com extensão aproximada de 284 Km.

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O comunicado ao mercado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) notificou que a ampliação incluiu a interligação de obras das Subestações de Ponta Grossa (PA) e Assis (SP), referentes às instalações da concessão Ananaí Transmissora. O trecho tem cerca de 363 Km.

Taesa (TAEE11)
Trecho de interligação das obras que a licença concedeu – Foto: Reprodução/ Taesa

A Ananaí é um empreendimento do primeiro lote do leilão de transmissão, realizado em dezembro de 2021. A trasmissora é integralmente controlada pela Taesa.

Para o ciclo 2023-224, a Ananaí apresenta uma receita anual permitida (RAP) total de R$ 166,2 milhões e um Capex (investimento de capital, do inglês capital expenditure) ANEEL de R$ 1.750 milhões.

O empreendimento, localizado entre os estados de São Paulo e Paraná, tem uma extensão de aproximadamente 363 km de linhas de transmissão.

O prazo estipulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para energização de Ananaí é março de 2027, segundo informou o comunicado da Taesa (TAEE11).

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BB Investimentos corta preço-alvo da Taesa (TAEE1)

Em revisão de tese sobre a Taesa (TAEE11), os analistas do BB Investimentos cortaram seu preço alvo para as ações de R$ 44,10 para R$ 39,00.

Os especialistas da casa explicaram que os novos dados e projetos da companhia foram incorporados à revisão, e a recomendação para as ações da Taesa manteve-se neutra.

“Apresentamos nossa atualização de modelo e novo preço-alvo para as units da Taesa contemplando o novo ciclo de RAP das transmissoras iniciado em julho de 2023, a inclusão dos dois últimos projetos conquistados no leilão de transmissão #002/2023 (Tangará e Saíra) e projeções atualizadas de variáveis macroeconômicas que impactarão reajustes de receita futuros e custo da dívida”, explica o BB.

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Camila Paim

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