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S&P 500 volta a subir com tensões sobre variante aliviadas

O S&P 500 opera em alta no mercado futuro na manhã desta terça-feira (26), com o impacto positivo das empresas de tecnologia.

S&P 500. Foto: Pixabay.

O S&P 500 opera em alta no mercado futuro na manhã desta terça-feira (20), aliviando as tensões sobre a variante Delta da Covid-19. Na véspera, os mercados norte-americanos tiveram o pior desempenho em meses, precificando um impacto sobre a recuperação econômica.

Por volta das 9h, o S&P 500 subia 0,56%, para 4.275,12 pontos. A Nasdaq, por sua vez, avançava 0,42%, para 14.602,50 pontos. Junto ao Dow Jones, os três índices recuaram de forma intensa, mas ainda estão cerca de 3% abaixo do maior patamar da história.

O movimento das Treasuries de 10 anos também demonstrou a procura por cautela no início deste semana. Ontem, os papéis de 10 anos tiveram a maior queda diária desde março. Hoje, o rendimento dos títulos é de 1,181%, de 1,167% na véspera. O dólar também se fortalece.

As cotações futuras do petróleo também voltam a subir. Ontem, o mercado da commodity foi inundado não só pelo pessimismo com o combate à pandemia, mas também a perspectiva de maior oferta no mercado, em função do acordo na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados.

“Após a forte realização de lucros observada nas Bolsas internacionais, os mercados parecem estar mais calmos”, comentou o economista do Banco BV, Roberto Padovani. “A agenda econômica vazia deve garantir alguma volatilidade ao longo do dia.”

A temporada de balanços corporativos segue a todo vapor. A United, Netflix e Chipotle devem apresentar seus números após o fechamento do mercado. IBM e Delta Airlines subiam no pré-market após divulgarem resultados positivos na visão dos investidores.

S&P 500 e as bolsas mundiais

Confira o desempenho das principais bolsas mundiais por volta das 9h45:

A primeira metade de julho foi majoritariamente positiva para os mercados internacionais, embora atentos às variantes da Covid-19. O S&P 500 e as bolsas, entretanto, ainda digerem o desdobramento das pressões inflacionárias norte-americanas e a recuperação econômica global.

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