S&P 500 futuro indica nova máxima histórica na abertura do mercado

O S&P 500 em leve alta no mercado futuro desta sexta-feira (22). O maior índice acionário da Bolsa norte-americana amplia os ganhos da véspera, quando fechou em sua máxima histórica no mercado à vista. São sete pregões consecutivos de alta.

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Por volta das 9h25, o S&P 500 futuro subia 0,08%, para 4.529,80 pontos. A Nasdaq, por sua vez, recuava 0,17%, para 15.463 pontos. O VIX, índice do medo, recua 0,09%. Já o índice DXY, que apresenta a variação do dólar frente a uma cesta de moedas, cai 0,11%.

As ações subiram nos últimos dias, levando o índice à sua 55ª máxima histórica neste ano, devido aos fortes ganhos corporativos, mitigando as preocupações sobre a inflação e o desequilíbrio da cadeia de suprimentos, que ameaçam a recuperação econômica global.

Segundo o The Wall Street Journal, das 80 empresas do S&P que já divulgaram seus números, cerca de 81% superaram as expectativas do mercado. Esse é a maior “taxa de sucesso” desde os últimos trimestres de 2019.

Hoje, os investidores ficam de olho nas falas do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, antes do início do período de silêncio antes da próxima reunião de política monetária do BC norte-americano.

“O clima dos mercados internacionais nesta manhã é um pouco mais calmo, passadas as tensões mais agudas de curto prazo da crise imobiliária chinesa. Além disso, dados de indústria vieram melhores do que o esperado na Europa”, comenta Roberto Padovani, do BV.

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S&P 500 e as Bolsas internacionais

Confira o desempenho das principais bolsas mundiais por volta das 9h40:

  • S&P 500 futuro: +0,05%
  • Nasdaq futuro: -0,21%
  • DAX 30 (Alemanha): +0,75%
  • FTSE 100 (Inglaterra): +0,48%
  • Euro Stoxx 50: +0,92%
  • SSE Composite (Xangai): -0,34% (fechada)
  • Nikkei 225 (Japão): +0,34% (fechada)

Os mercados mundiais avaliam os resultados corporativos do terceiro trimestre deste ano em meio à certa desaceleração global. O S&P 500 e as Bolsas ainda digerem o desdobramento das pressões inflacionárias nos Estados Unidos e a retirada de estímulos mundo afora.

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Jader Lazarini

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