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S&P 500 recupera tendência positiva antes de Fed; Nasdaq avança com big techs

S&P 500 fecha em alta de 0,8% com Fed e ações de tecnologia

S&P 500. Foto: Pixabay

O mercado futuro do S&P 500 opera em campo positivo na manhã desta quarta-feira (28), recuperando parte do terreno perdido na véspera, quando a aversão ao risco global tomou conta dos investidores.

Por volta das 9h10, o S&P 500 subia 0,11%, para 4.406,20 pontos. A Nasdaq, por sua vez, avançava 0,38%, para 15.014,20 pontos. A alta também é generalizada na Europa, com a tensão causada pela variante Delta da Covid-19 sendo amenizada.

Hoje, os mercados ficam de olho no fim da reunião de dois dias do Federal Reserve (Fed). As atenções estão voltadas para toda e qualquer sinalização do BC norte-americano sobre os próximos passos da política de liquidez abundante, com a recompra de títulos.

Além disso, é esperado que o presidente da autoridade monetária, Jerome Powell, e os integrantes do Fed passem um novo parecer sobre a inflação dos Estados Unidos. Até agora, a posição é de que a pressão inflacionária é temporária, mas desafios já aparecem no horizonte.

Do lado corporativo, as empresas de tecnologia voltam a superar as expectativas do mercado, impulsionando a Nasdaq. A Apple (AAPL34) teve um novo recorde de vendas, fomentando a receita para acima de US$ 81 bilhões no trimestre.

A Alphabet (GOGL34), por sua vez, observou a forte retomada dos investimentos em publicidade. O lucro líquido da controladora do Google subiu para US$ 18 bilhões no período entre abril e junho.

“Os mercados oscilam com um viés levemente positivo”, diz Roberto Padovani, economista do Banco BV. “As expectativas também ficam por conta de novos resultados trimestrais na Europa e Estados Unidos.”

S&P 500 e as bolsas internacionais

Confira o desempenho das principais bolsas mundiais por volta das 9h40:

Julho caminha para ser mais um mês positivo para os mercados internacionais, por mais que os investidores mantenham-se atentos às variantes da Covid-19. O S&P 500 e as bolsas, entretanto, ainda digerem o desdobramento das pressões inflacionárias norte-americanas e a recuperação econômica global.

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