A Ser Educacional (SEER3) aprovou nessa quarta-feira (17) a distribuição de R$ 15.893.279,00 em dividendos intermediários.
O montante corresponde a 30% do lucro líquido da Ser Educacional apurado em 30 de junho desse ano. O valor a ser pago por ação é de R$ 0,12347.
O pagamento dos dividendos está marcado para o dia 10 de dezembro desse ano. No entanto, apenas os investidores que forem acionistas da companhia ao final do pregão de 23 de novembro terão direito de receber esses proventos.
A partir do dia 24 de novembro, as ações da companhia serão negociadas ex-dividendos.
A ação da Ser Educacional (SEER3) encerrou o pregão de hoje em alta de 1,26%, valendo R$ 10,45. No ano, o papel acumula uma queda de 33,10%, frente ao fechamento a R$ 15,62 ao final de dezembro de 2020.
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Ser Educacional reverte prejuízo no 3T21 e lucra R$ 7,4 milhões
A Ser Educacional anotou um lucro líquido ajustado de R$ 7,455 milhões no terceiro trimestre de 2021, revertendo prejuízo de R$ 1,301 milhões apurado em igual intervalo no ano passado.
Segundo o balanço da Ser Educacional, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e Amortização) ajustado somou 67,956 milhões entre julho e setembro, com avanço de 24% ante igual etapa de 2020. Sem ajuste, o Ebitda foi de R$ 79,036 milhões, avanço de 47,7% ante um ano.
A receita líquida da Ser foi de R$ 324,083 milhões no terceiro trimestre, uma alta de 20,3% na mesma base de comparação, conforme o resultado financeiro arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O resultado financeiro ficou negativo em R$ 37,373 milhões no terceiro trimestre, ante resultado negativo de R$ 32,768 milhões de um ano antes.
No trimestre, a captação total de matrículas de ensino superior atingiu 53,1 mil alunos, crescimento de 29,4% na comparação ante um ano. A captação de graduação híbrida (presencial) totalizou 24,1 mil alunos (+31,9%) e a digital 25,2 mil (+32,1%).
A base total de alunos da Ser Educacional alcançou 240 mil, com crescimento de 31,9% na comparação com o igual trimestre de 2020, em função principalmente do crescimento orgânico da base de alunos do ensino digital que atingiu 103,5 mil alunos, crescendo 102,7% no período, melhoria das taxas de rematrícula e das aquisições da Unifacimed, Unijuazeiro, Unesc, Unifasb e do CDMV.
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