Com programa do BTG (BPAC11), a55 terá R$ 250 milhões em capital de giro

A startup a55 terá um valor de R$ 250 milhões em capital de giro após fechar parceria com o boostLAB, hub de negócios para empresas de tecnologia do BTG Pactual (BPAC11).

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A a55, atualmente, trabalha com crédito para empresas de tecnologia e receita recorrente, com linhas de financiamento entre R$50 mil e R$200 mil.

Além disso, a startup também fechou parceria com a Empírica Investimentos, gestora especializada em crédito estruturado. Atualmente a fintech está captando dinheiro por meio de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) estruturado pela Empírica.

O FIDC em questão deve ter outros investidores, mas o investidor âncora será o boostLAB.

A Empírica – que é totalmente dedicada a operações de crédito estruturado – deve ser responsável por trazer investidores do mercado ao fundo.

Na parceria a a55 será responsável pelas demandas de:

Assim, o boostLAB passa a financiar a carteira que a a55 irá originar – operação que garante o direito do mesmo em entrar no capital social da fintech futuramente.

A expectativa é que o FIDC desembolse um montante de até R$ 100 milhões para a a55 até o início de 2022.

Conheça o programa que impulsionou a a55

O programa de potencialização de startups do BTG ocorre em parceria com a ACE, e escolhe um número reduzido de startups para um programa de impulsionamento de cinco meses, prevendo mentorias dos próprios sócios do BTG juntamente com seus parceiros do mercado.

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A metodologia utilizada no programa é da ACE, companhia que também investe em startups, com grande enfoque nas que estão na fase inicial. Dentre as selecionadas, as prioritárias são as scale-ups, startups que possuem nível avançado e potencial de crescimento alto.

O programa que agora financia a a55 já teve um total de sete edições que já ajudaram 50 startups. Destas selecionadas, uma fatia de 70% conseguiu avançar e fazer negócio com companhias que estão sob o guarda-chuva do Grupo BTG. Além disso, seis delas chegaram a receber investimentos do banco.

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Eduardo Vargas

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