Olimpíadas de Tóquio 2020: como criar uma carteira de investimento medalha de ouro

Os jogos das Olimpíadas de Tóquio 2020 estão fervendo e o Brasil já garantiu medalhas de ouro, prata e bronze.

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Cada atleta brasileiro vencedor de uma competição das Olimpíadas vai levar para casa um prêmio em dinheiro pago pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Os medalhistas individuais receberão:

  • R$ 250 mil em caso de medalha de ouro;
  • R$ 150 mil em caso de medalha de prata;
  • R$ 100 mil em caso de medalha de bronze;

Mas será que os atletas vencedores saberão como investir essa verba?

Afinal, estamos falando de recursos que, investidos de forma correta e com inteligência, poderiam se tornar uma sólida base para a construção de um patrimônio consistente.

Sempre com foco no longo prazo, com o objetivo de garantir uma renda passiva quando muitos atletas deverão deixar as quadras e, possivelmente, se tornarão treinadores ou comentaristas esportivos.

“Alô atletas das Olimpíadas de Tóquio 2020”

Para ajudar os nossos campeões das Olimpíadas, e inspirar todos que aspiram investir como campeões, o SUNO Notícias inicia uma série especial de matérias sobre como construir uma carteira de investimento digna de um pódio olímpico.

Ao longo dos próximos dias serão publicadas matérias que explicarão como criar:

  • uma carteira medalha de ouro, investindo até R$ 250 mil
  • uma carteira medalha de prata, investindo até R$ 150 mil
  • uma carteira medalha de bronze, investindo até R$ 100 mil

Entenda como criar uma carteira medalha de prata

O Brasil conquistou (até o momento) apenas uma medalha de ouro nesta edição das Olimpíadas a do Ítalo Ferreira no surf.

Para esses atletas, o analista CNPI da SUNO Research, João Daronco, indica uma carteira medalha de ouro mais arrojada, bastante interessante para investidores jovens.

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“Para a nossa medalha de ouro temos uma alocação 70/30, ideal para muitos investidores. Neste método de alocação teríamos 30% do prêmio indo para a renda fixa (equivalente a R$ 75 mil) e o restante para renda variável”, salientou Daronco.

Para o analista, seguindo a mesma lógica da carteira prata, a distribuição da renda variável pode ser distribuída entre fundos de investimento imobiliário (FIIs) e Ações.

“Para a carteira de ações, acredito que uma boa distribuição para esse perfil seja de: 30% Dividendos, 40% Valor, 10% Small Caps e 20% internacional”, declarou Daronco, “A lógica segue igual para as outras carteiras, só mudamos um pouco a composição da carteira de ações, reduzindo em small caps e aumentando em ações de dividendos e valor”

““Minhas preferidas para compor a carteira internacional são a Berkshire Hathaway e a Alibaba, ambas empresas bastante robustas que compõem muito bem um portfólio agregando diversificação geográfica.””, conclui o analista.

Uma carteira digna de um campeão medalha de ouro das Olimpíadas de Tóquio 2020.

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Carlo Cauti

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