Grana na conta

Índices futuros de NY operam em alta devido ao acordo comercial

O mercado internacional opera em alta nesta sexta-feira (8). Os índices futuros de Nova York e as bolsas europeias abriram o dia positivamente, assim como se encerrou o mercado asiático.

Por volta das 7h40, os índices norte-americanos apresentavam valorização em seus indicadores. O futuro Dow Jones subia 1,14% e o S&P 500 futuro tinha alta de 1,08%. Por sua vez, a Nasdaq operava a +1,08%.

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Os mercados globais estão monitorando a relação comercial entre as duas maiores economias do mundo.

Os Estados Unidos e a China se comprometeram a criar condições favoráveis para a fase 1 do acordo comercial. Os negociadores dos países se conversaram nesta sexta-feira (8) por meio de uma ligação telefônica, conforme foi divulgado na agência de notícias estatal chinesa Xinhua.

Na Europa, os índices das bolsas operam em alta. No Reino Unido não há pregão devido ao feriado. Na França registrava alta de 0,88%. Na Itália a bolsa valorizava 0,50% e Alemanha subia 0,89%.

Após dois anos de guerra comercial, o acordo fase 1 foi anunciado em janeiro deste ano. O tratado consiste na suspensão de aumento de tarifas por parte de Washington, e Pequim intensificaria as compras de produtos norte-americanos em US$ 200 bilhões.

No entanto, a pandemia do novo coronavírus (covid-19), originado no país asiático, paralisou as negociações e provocou dúvidas de que a China conseguiria cumprir o acordo.

O mercado asiático opera em alta nesta sexta. A bolsa do Japão subiu 2,56%. Por sua vez, o principal Índice da bolsa da China, Xangai, encerrou o dia em alta de 0,83%. A Coreia do Sul subiu 0,89%, e Hong Kong fechou o pregão com +1,04%

O Petróleo WTI subia 2,46%, sendo negociado a US$ 24,17 o barril. Por sua vez, o Petróleo Brent registrava alta de 1,56%, a US$ 29,33ío barril.

O medo do avanço da pandemia que assola o mundo preocupa os investidores, que procuram ativos livres de risco ou menos arriscados, como os títulos públicos norte-americanos e o dólar. A moeda estadunidense apresenta forte valorização frente às moedas emergentes, o que se reflete nos índices futuros mundiais.

Poliana Santos

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